Saiba como avaliar designer para a sua startup

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Um designer tem um papel essencial numa startup, pois contribui para a inovação do produto e uma boa experiência do usuário. Afinal de contas, nosso cérebro absorve as informações visuais muito mais rápido do que com outros formatos e, por isso, é essencial valorizar a imagem do seu produto. Por isso, é crucial saber como avaliar designer para atingir bons resultados no seu negócio. 

Um talento desta área vai ajudar a aumentar a qualidade do seu produto. Tudo isso porque um designer gráfico está muito alinhado a questões ligadas à experiência, empatia, solução, inovação e disrupção de um produto. 

Portanto, se você acredita que a melhoria de resultados da sua empresa passa pelas mãos do designer, confira as dicas a seguir de como avaliar designer no momento do recrutamento e também de retenção, visto que a eficiência de uma equipe está ligada ao treinamento constante. 

O que um designer precisa saber? 

Vamos direto ao ponto para que você guie melhor o seu processo seletivo para recrutar e selecionar designer. Primeiramente, é bom lembrar que o designer pode trabalhar sozinho, prestando suporte à equipe de desenvolvimento e de marketing, ou pertencer a um time maior, que pode incluir UX/UI Designer, Designer Thinking, Product Designer, entre outros. 

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Na prática, principalmente em estruturas mais enxutas, o designer acaba cumprindo múltiplos papéis que vão além da função de designer gráfico. Além de desenhar sites, ele tem uma visão mais estratégica na construção do branding da marca e pensa na experiência do usuário quando na utilização do produto. 

Ferramentas do designer gráfico 

A caixa de ferramentas do designer gráfico é ampla. Ao conhecê-la neste conteúdo, você como tech recruiter consegue planejar melhor os testes práticos que poderão ser aplicados. 

Photoshop: o editor de imagens mais popular entre fotógrafos e designers gráficos, operado sob a licença da Adobe Systems. 

Canva: o software permite a edição on-line de imagens e vídeos em diversos formatos, com inúmeros recursos no modo gratuito, sem precisar instalar nada na máquina. 

Illustrator: é o software de imagens vetoriais mais utilizado. Operado sob a licença da Adobe Systems, ele possibilita a produção de panfletos, cartões, banners e muito mais. 

Figma: é um editor gráfico de vetores, combinando a acessibilidade da web e as funcionalidades de um software. 

Fireworks: embora tenha sido descontinuado pela Adobe, ele continua tendo muitos adeptos. Possui funcionalidades parecidas com o Photoshop e é usado para criar layouts para a web. 

Adobe XD: ele também pertence ao pacote Adobe e é baseado em vetores. Com ele, é possível criar animações e projetos em 3D. 

Grunt: o designer que está construindo um site e tem conhecimentos em front-end encontra no Grunt uma ótima ferramenta de automatização. Ele é um executor de tarefas JavaScript criado para agilizar as tarefas. 

GIMP: é uma versão gratuita para concorrer com o Photoshop e que pode cair muito bem na edição de imagens bitmap. 

WebFlow: é uma alternativa ao uso do WordPress para criar blog, sites, portfólios e landing pages e possui muitas funcionalidades para designers. 

Colourlovers: com essa ferramenta, os designers conseguem baixar paletas personalizadas com as cores ideais para o projeto ou a divulgação da marca. 

WhatTheFont: além das cores, é importante saber quais fontes são mais apropriadas para um projeto gráfico. Ele também permite consultar a fonte usada em outras peças gráficas. 

Gestão do tempo 

Além disso, há ferramentas voltadas à gestão do tempo e organização das tarefas do dia a dia. Nesse sentido, o designer gráfico irá usar as plataformas já existentes na empresa. Contudo, é importante que ele(a) saiba interagir com a equipe por meio dos seguintes softwares, sejam eles instalados na máquina ou on-line: 

Miro: é uma plataforma usada para organizar as tarefas dentro da equipe, funcionando como uma lousa interativa onde cada um pode adicionar ou alterar os seus afazeres no projeto. 

Click-up: é semelhante a qualquer plataforma de Kanban, onde é possível visualizar e organizar as tarefas em seus respectivos status, de aberto a concluído. Mas também permite visualizar os trabalhos em calendários, com lembretes e priorização de atividades. 

Trello: ele é um dos softwares com acessibilidade web mais utilizados pelas empresas, permitindo acompanhar as tarefas de toda a equipe e receber notificações dos participantes. 

Como aplicar testes para designers?

Com o conhecimento prévio das ferramentas mais usadas por designers, o tech recruiter pode aplicar testes teóricos e práticos a fim de avaliar o domínio dos candidatos ao processo seletivo de designer gráfico. 

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Mas como já falamos, também é importante recorrer à avaliação em outros momentos dos colaboradores na empresa, como no PDI (Plano de Desenvolvimento Individual), numa eventual promoção, num projeto de reskilling e upskilling, entre outros. 

Entre os caminhos mais recomendados para saber como avaliar designer, estão: 

  • Teste teórico: uma avaliação teórica com perguntas de múltipla escolha; 
  • Teste prático: uma sessão de utilização de uma ferramenta que pode ser ao vivo e on-line;
  • Projeto técnico: a realização de um projeto dentro dos requisitos solicitados pela empresa. 

Mas para evitar que o tech recruiter perca tempo pensando em testes, pedindo a ajuda do gestor da área, ele pode recorrer às plataformas de assessments. 

A Coodesh é uma plataforma de assessment especializada em avaliar desenvolvedores e outros profissionais de tecnologia. Saiba mais aqui

Como avaliar soft skills de designers?

Ainda dentro do capítulo de como avaliar designer, o tech recruiter precisa aplicar testes comportamentais e ficar atento à entrevista pessoal. 

É muito importante que o designer tenha algumas características, como: 

  • Criatividade;
  • Perfeccionismo; 
  • Organização;
  • Empatia;
  • Disciplina;
  • Escuta ativa;
  • Bom relacionamento em equipe. 

A Coodesh também aplica teste comportamental com base em 4 tipos de perfil profissional: analista, planejador, comunicador e executor. 

Conclusão 

O designer gráfico não necessariamente precisa ter graduação na área, mas é importante que ele domine as ferramentas e tenha as soft skills necessárias para a função. A criatividade e a originalidade estão entre as principais características. Além disso, se o designer “pensar fora da caixa” é melhor ainda. 

Por isso, além de avaliar o portfólio e conhecer as experiências do candidato, é fundamental aplicar testes de validação. Desse modo, o tech recruiter pode adotar feedbacks mais estruturados, com base nas reais características dos candidatos. 

Em resumo, como avaliar designer pode fazer toda a diferença nas entregas desse futuro colaborador dentro da sua empresa. Gostou das dicas de como avaliar designer gráfico? Aproveite para conhecer melhor a nossa plataforma acessando esta página.

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