A Coodesh realizou mais um DevTalks. E no #12 evento on-line eu, Glaydston Veloso, CEO da Coodesh, pude bater um papo muito interessante com o software engineer no Nubank, Daniel Luna. Você perdeu? Então acompanhe um resumo agora neste conteúdo.
Mas antes devo lembrar que a carreira é uma das mais requisitadas na área tech. O software engineer ou engenheiro de software é responsável por projetar e guiar o desenvolvimento de programas, sistemas e aplicativos. Portanto, com o avanço da era digital, a profissão se tornou mais requisitada. Além disso, passou por muitas transformações nos últimos anos em termos de linguagens, frameworks e metodologias.
Mas para saber como é a carreira de software engineer, o melhor mesmo é você acompanhar a fala do nosso convidado.
Daniel Luna aprendeu cedo em casa a se interessar por tecnologia, pois seu pai já era dessa área.
Mas com seus 13, 14 anos de idade, o nosso convidado começou a gostar de games. O seu interesse superava o dos colegas da escola.
Assim, ele começou a pesquisar tutoriais para entender melhor o funcionamento do jogo e ter uma visão de administrador.
O inglês não foi uma barreira, pois ele já estudava o idioma. Assim, não demorou muito para ele rodar seus jogos no computador e começar a traçar sua jornada no mundo da programação.
Para facilitar sua vida de estudante, ele criava aplicações desktop e, assim, organizava melhor seus estudos ao mesmo tempo em que dava os primeiros passos na futura profissão.
O primeiro emprego do software engineer Daniel Luna foi como instrutor de uma escola de informática onde dava aulas para adolescentes.
Entre uma dúvida e outra dos alunos, ele aprendia mais sobre programação. “Era aprender e ensinar outras pessoas”, comenta.
Mas seu emprego, de fato, na área de TI ocorreu em uma startup em Brasília. Foi lá que ele começou a codar com C# e a desenvolver melhor suas hard skills.
Porém, um detalhe que o fez amadurecer profissionalmente foi o despertar das soft skills. Afinal, ele era o único desenvolvedor que trabalhava com uma equipe não técnica. Dessa forma, ele precisava entender o contexto e projetá-lo em uma tela ou solução.
Além disso, o CTO da startup daquela época orientou Daniel Luna a estudar algumas tecnologias que resolveriam problemas pontuais da organização. No fundo, elas acabaram servindo como fundamento na iniciar sua jornada DEV.
Nessa época, como o CTO não tinha muito tempo para acompanhar Daniel Luna, ele começou a realizar pesquisas na internet e em livros. Ele conta que isso o ajudou a saber pesquisar do jeito certo.
Isso porque há uma imensidão de conteúdo na internet. Saber usar as palavras-chave na busca e, principalmente, nos sites certos, é fundamental.
Assim, em 3 meses eles lançaram o MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) que contou muito com a contribuição de Daniel Luna. Dessa forma, ele somou às suas skills o conhecimento de metodologias ágeis. “Eu aconselho quem está começando, a começar por um ambiente inovador, como em startup”, comenta.
Hoje, por exemplo, ele usa muito o TDD (Test Driven Development ou Desenvolvimento Guiado por Teste) e se preocupa ainda mais com um código bem escrito.
Daniel Luna começou a codar em C#, mas o uso dessa tecnologia foi bastante passageiro em sua carreira. Logo em seu emprego na startup de Brasília ele usava apenas o Python, que era mais simples e fácil de aplicar.
Logo depois surgiu uma oportunidade de aprender Java e JavaScript. “Fui evoluindo os conceitos aos poucos”, acrescenta. Nessa jornada até chegar a software engineer, ele também passou a usar frameworks como o React.js.
É interessante que muito desenvolvedor se apega a apenas uma linguagem, porém, é interessante ter um conhecimento bem misto, que envolve mais de uma tecnologia.
Como Daniel Luna já trabalhava e tinha esse perfil mais autodidata, acabou trancando a faculdade, mas perdeu uma oportunidade de emprego em uma dessas big techs da vida por não ser formado.
Passada a decepção, ele voltou a estudar. O nosso convidado fez a graduação entre 2016 e 2020. Assim, entende que embora não seja um requisito obrigatório, muitas empresas e startups ainda preferem contratar pessoas com diploma na área tech.
Assim, desde outubro de 2021 ele está contratado como engenheiro de software sênior no Nubank, onde utiliza bastante o Clojure.
São 10 anos de experiência como desenvolvedor, ao todo, já trabalhando em uma fintech unicórnio, como é o Nubank e cheio de projetos em mente. Mas, com certeza, ainda sobra um tempinho para o game. “É o meu maior hobby”, conta.
Para finalizar, nos bastidores, Daniel Luna deixou algumas dicas de livros e cursos para desenvolvedores. Além disso, seus contatos para quem quiser conversar sobre códigos e jogos. Confira!
Além disso, seguem as redes sociais de Daniel Luna:
Curtiu nosso DevTalks sobre a carreira de software engineer? Muita gente com uma bagagem profissional muito interessante já passou pelo Coodesh DevTalks. Ele é transmitido ao vivo quase todas as quartas-feiras, às 18 horas. E para este ano estamos preparando muitas novidades sobre hard e soft skills mais requisitadas no mercado de tecnologia. Não perca seguindo a Coodesh no YouTube e no LinkedIn.
Por Glaydston Veloso
COO da Coodesh
A Coodesh realizou mais um DevTalks. E no #12 evento on-line eu, Glaydston Veloso, CEO da Coodesh, pude bater um papo muito interessante com o software engineer no Nubank, Daniel Luna. Você perdeu? Então acompanhe um resumo agora neste conteúdo.
Mas antes devo lembrar que a carreira é uma das mais requisitadas na área tech. O software engineer ou engenheiro de software é responsável por projetar e guiar o desenvolvimento de programas, sistemas e aplicativos. Portanto, com o avanço da era digital, a profissão se tornou mais requisitada. Além disso, passou por muitas transformações nos últimos anos em termos de linguagens, frameworks e metodologias.
Mas para saber como é a carreira de software engineer, o melhor mesmo é você acompanhar a fala do nosso convidado.
Daniel Luna aprendeu cedo em casa a se interessar por tecnologia, pois seu pai já era dessa área.
Mas com seus 13, 14 anos de idade, o nosso convidado começou a gostar de games. O seu interesse superava o dos colegas da escola.
Assim, ele começou a pesquisar tutoriais para entender melhor o funcionamento do jogo e ter uma visão de administrador.
O inglês não foi uma barreira, pois ele já estudava o idioma. Assim, não demorou muito para ele rodar seus jogos no computador e começar a traçar sua jornada no mundo da programação.
Para facilitar sua vida de estudante, ele criava aplicações desktop e, assim, organizava melhor seus estudos ao mesmo tempo em que dava os primeiros passos na futura profissão.
O primeiro emprego do software engineer Daniel Luna foi como instrutor de uma escola de informática onde dava aulas para adolescentes.
Entre uma dúvida e outra dos alunos, ele aprendia mais sobre programação. “Era aprender e ensinar outras pessoas”, comenta.
Mas seu emprego, de fato, na área de TI ocorreu em uma startup em Brasília. Foi lá que ele começou a codar com C# e a desenvolver melhor suas hard skills.
Porém, um detalhe que o fez amadurecer profissionalmente foi o despertar das soft skills. Afinal, ele era o único desenvolvedor que trabalhava com uma equipe não técnica. Dessa forma, ele precisava entender o contexto e projetá-lo em uma tela ou solução.
Além disso, o CTO da startup daquela época orientou Daniel Luna a estudar algumas tecnologias que resolveriam problemas pontuais da organização. No fundo, elas acabaram servindo como fundamento na iniciar sua jornada DEV.
Nessa época, como o CTO não tinha muito tempo para acompanhar Daniel Luna, ele começou a realizar pesquisas na internet e em livros. Ele conta que isso o ajudou a saber pesquisar do jeito certo.
Isso porque há uma imensidão de conteúdo na internet. Saber usar as palavras-chave na busca e, principalmente, nos sites certos, é fundamental.
Assim, em 3 meses eles lançaram o MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) que contou muito com a contribuição de Daniel Luna. Dessa forma, ele somou às suas skills o conhecimento de metodologias ágeis. “Eu aconselho quem está começando, a começar por um ambiente inovador, como em startup”, comenta.
Hoje, por exemplo, ele usa muito o TDD (Test Driven Development ou Desenvolvimento Guiado por Teste) e se preocupa ainda mais com um código bem escrito.
Daniel Luna começou a codar em C#, mas o uso dessa tecnologia foi bastante passageiro em sua carreira. Logo em seu emprego na startup de Brasília ele usava apenas o Python, que era mais simples e fácil de aplicar.
Logo depois surgiu uma oportunidade de aprender Java e JavaScript. “Fui evoluindo os conceitos aos poucos”, acrescenta. Nessa jornada até chegar a software engineer, ele também passou a usar frameworks como o React.js.
É interessante que muito desenvolvedor se apega a apenas uma linguagem, porém, é interessante ter um conhecimento bem misto, que envolve mais de uma tecnologia.
Como Daniel Luna já trabalhava e tinha esse perfil mais autodidata, acabou trancando a faculdade, mas perdeu uma oportunidade de emprego em uma dessas big techs da vida por não ser formado.
Passada a decepção, ele voltou a estudar. O nosso convidado fez a graduação entre 2016 e 2020. Assim, entende que embora não seja um requisito obrigatório, muitas empresas e startups ainda preferem contratar pessoas com diploma na área tech.
Assim, desde outubro de 2021 ele está contratado como engenheiro de software sênior no Nubank, onde utiliza bastante o Clojure.
São 10 anos de experiência como desenvolvedor, ao todo, já trabalhando em uma fintech unicórnio, como é o Nubank e cheio de projetos em mente. Mas, com certeza, ainda sobra um tempinho para o game. “É o meu maior hobby”, conta.
Para finalizar, nos bastidores, Daniel Luna deixou algumas dicas de livros e cursos para desenvolvedores. Além disso, seus contatos para quem quiser conversar sobre códigos e jogos. Confira!
Além disso, seguem as redes sociais de Daniel Luna:
Curtiu nosso DevTalks sobre a carreira de software engineer? Muita gente com uma bagagem profissional muito interessante já passou pelo Coodesh DevTalks. Ele é transmitido ao vivo quase todas as quartas-feiras, às 18 horas. E para este ano estamos preparando muitas novidades sobre hard e soft skills mais requisitadas no mercado de tecnologia. Não perca seguindo a Coodesh no YouTube e no LinkedIn.
Por Glaydston Veloso
COO da Coodesh
A Coodesh realizou mais um DevTalks. E no #12 evento on-line eu, Glaydston Veloso, CEO da Coodesh, pude bater um papo muito interessante com o software engineer no Nubank, Daniel Luna. Você perdeu? Então acompanhe um resumo agora neste conteúdo.
Mas antes devo lembrar que a carreira é uma das mais requisitadas na área tech. O software engineer ou engenheiro de software é responsável por projetar e guiar o desenvolvimento de programas, sistemas e aplicativos. Portanto, com o avanço da era digital, a profissão se tornou mais requisitada. Além disso, passou por muitas transformações nos últimos anos em termos de linguagens, frameworks e metodologias.
Mas para saber como é a carreira de software engineer, o melhor mesmo é você acompanhar a fala do nosso convidado.
Daniel Luna aprendeu cedo em casa a se interessar por tecnologia, pois seu pai já era dessa área.
Mas com seus 13, 14 anos de idade, o nosso convidado começou a gostar de games. O seu interesse superava o dos colegas da escola.
Assim, ele começou a pesquisar tutoriais para entender melhor o funcionamento do jogo e ter uma visão de administrador.
O inglês não foi uma barreira, pois ele já estudava o idioma. Assim, não demorou muito para ele rodar seus jogos no computador e começar a traçar sua jornada no mundo da programação.
Para facilitar sua vida de estudante, ele criava aplicações desktop e, assim, organizava melhor seus estudos ao mesmo tempo em que dava os primeiros passos na futura profissão.
O primeiro emprego do software engineer Daniel Luna foi como instrutor de uma escola de informática onde dava aulas para adolescentes.
Entre uma dúvida e outra dos alunos, ele aprendia mais sobre programação. “Era aprender e ensinar outras pessoas”, comenta.
Mas seu emprego, de fato, na área de TI ocorreu em uma startup em Brasília. Foi lá que ele começou a codar com C# e a desenvolver melhor suas hard skills.
Porém, um detalhe que o fez amadurecer profissionalmente foi o despertar das soft skills. Afinal, ele era o único desenvolvedor que trabalhava com uma equipe não técnica. Dessa forma, ele precisava entender o contexto e projetá-lo em uma tela ou solução.
Além disso, o CTO da startup daquela época orientou Daniel Luna a estudar algumas tecnologias que resolveriam problemas pontuais da organização. No fundo, elas acabaram servindo como fundamento na iniciar sua jornada DEV.
Nessa época, como o CTO não tinha muito tempo para acompanhar Daniel Luna, ele começou a realizar pesquisas na internet e em livros. Ele conta que isso o ajudou a saber pesquisar do jeito certo.
Isso porque há uma imensidão de conteúdo na internet. Saber usar as palavras-chave na busca e, principalmente, nos sites certos, é fundamental.
Assim, em 3 meses eles lançaram o MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) que contou muito com a contribuição de Daniel Luna. Dessa forma, ele somou às suas skills o conhecimento de metodologias ágeis. “Eu aconselho quem está começando, a começar por um ambiente inovador, como em startup”, comenta.
Hoje, por exemplo, ele usa muito o TDD (Test Driven Development ou Desenvolvimento Guiado por Teste) e se preocupa ainda mais com um código bem escrito.
Daniel Luna começou a codar em C#, mas o uso dessa tecnologia foi bastante passageiro em sua carreira. Logo em seu emprego na startup de Brasília ele usava apenas o Python, que era mais simples e fácil de aplicar.
Logo depois surgiu uma oportunidade de aprender Java e JavaScript. “Fui evoluindo os conceitos aos poucos”, acrescenta. Nessa jornada até chegar a software engineer, ele também passou a usar frameworks como o React.js.
É interessante que muito desenvolvedor se apega a apenas uma linguagem, porém, é interessante ter um conhecimento bem misto, que envolve mais de uma tecnologia.
Como Daniel Luna já trabalhava e tinha esse perfil mais autodidata, acabou trancando a faculdade, mas perdeu uma oportunidade de emprego em uma dessas big techs da vida por não ser formado.
Passada a decepção, ele voltou a estudar. O nosso convidado fez a graduação entre 2016 e 2020. Assim, entende que embora não seja um requisito obrigatório, muitas empresas e startups ainda preferem contratar pessoas com diploma na área tech.
Assim, desde outubro de 2021 ele está contratado como engenheiro de software sênior no Nubank, onde utiliza bastante o Clojure.
São 10 anos de experiência como desenvolvedor, ao todo, já trabalhando em uma fintech unicórnio, como é o Nubank e cheio de projetos em mente. Mas, com certeza, ainda sobra um tempinho para o game. “É o meu maior hobby”, conta.
Para finalizar, nos bastidores, Daniel Luna deixou algumas dicas de livros e cursos para desenvolvedores. Além disso, seus contatos para quem quiser conversar sobre códigos e jogos. Confira!
Além disso, seguem as redes sociais de Daniel Luna:
Curtiu nosso DevTalks sobre a carreira de software engineer? Muita gente com uma bagagem profissional muito interessante já passou pelo Coodesh DevTalks. Ele é transmitido ao vivo quase todas as quartas-feiras, às 18 horas. E para este ano estamos preparando muitas novidades sobre hard e soft skills mais requisitadas no mercado de tecnologia. Não perca seguindo a Coodesh no YouTube e no LinkedIn.
Por Glaydston Veloso
COO da Coodesh