Você deve estar se perguntando como aprender Python e conseguir um emprego na área de Data Science. Por isso, nós da Coodesh realizamos o #19 Coodesh DevTalks com essa temática.
Eu, Cristiano Albano, CTO da Coodesh, bati um papo muito interessante com o data scientist e analytics da Coodesh, Felipe Lisboa. Ele contou pra gente como começou a usar Python, suas áreas de utilização e também deu dicas valiosas para quem está pensando em estudar a linguagem.
A linguagem de programação Python cresceu muito nos últimos anos. Felipe Lisboa contou como teve seu primeiro contato com ela e porque resolveu apostar nessa tecnologia como a primeira da sua lista de linguagens.
Ele se formou em Engenharia pela Unesp (Itapeva) e trabalhou com Machine Learning e dados tabulares. Em sua trajetória, ele também acabou aprendendo sobre SQL (para banco de dados) e as linguagens R e C, que também estão relacionadas a Python. Quando estava no final da graduação, aprendeu Python aplicada na automação industrial.
Felipe Lisboa lembra que o CLP (Comando Lógico Programável), que é usado para comandar e monitorar máquinas industriais, comporta a linguagem Python. Sendo assim, as empresas preferem utilizar Python por ela ser uma linguagem simples e de alto nível, facilitando assim os trabalhos do usuário final. A Faber-Castell, por exemplo, utiliza Python na automação industrial.
Python também pode ser usada no desenvolvimento web no lado do back-end. Entre as características predominantes, lembradas por Felipe Lisboa, estão a tipagem forte, ser uma linguagem de alto nível, interpretada e com orientação a objetos.
No back-end, ela é uma ótima alternativa para se comunicar com qualquer banco de dados. Além disso, todos os outros recursos que se almejam são mais fáceis de conseguir em Python. Justamente por isso, segundo o nosso convidado, ela é uma linguagem que ganha a preferência das empresas em relação a outras opções.
Por ser uma linguagem de alto nível, ela é de fácil compreensão. E isso está relacionado à própria origem desta linguagem.
O nosso convidado lembra que o criador da linguagem – Guido Van Rossum – buscava uma alternativa para facilitar transições que a linguagem C não trazia. Quando foi desenvolvida, a ideia inicial era criar uma linguagem de simples compreensão, rápida de trabalhar e versátil.
Aliás, algumas curiosidades sobre Python. O nome foi dado por Rossum, que apreciava Monty Python’s Flying Circus, um programa de televisão britânico que foi ao ar em 1969.
Mas ele mesmo nunca quis associar o nome da linguagem à serpente Python reticulatus. A associação se deu por conta da capa do livro da coleção O’Reilly, que costumeiramente usa animais na capa de conteúdos ligados à tecnologia.
O que chama a atenção em Python é a organização e a beleza do código. Para chegar nesse nível, os desenvolvedores seguem aos 19 princípios orientadores, que é uma coleção chamada Zen do Python. Você pode conferir um resumo aqui.
Confesso que, quem está acostumado com outra linguagem, pode ficar um pouco perdido com este padrão estético. Mas, no fundo, ele acaba ajudando o desenvolvedor.
O nosso convidado, Felipe Lisboa, também citou as bibliotecas mais usadas em Python. Por isso, desenvolvedor, acompanhe essas dicas do que aprender:
Além disso, existem alguns termos e conceitos comuns nesta área que vale a pena lembrar:
É possível aprender Python em vários dispositivos, inclusive em smartphones. Por isso, o nosso convidado deixou uma dica bacana sobre o curso de Gustavo Guanabara para aprender a codar pelo celular.
Felipe Lisboa lembra que dá para rodar Python em celular porque o Android é baseado em Linux, onde esta linguagem roda nativamente, utilizando uma IDE como o Pydroid 3.
Como foi possível notar, Python é simples e aplicável em vários segmentos. Além disso, tem alta empregabilidade. Mas outras carreiras também estão em alta e podem ser consultadas nos DevTalks da Coodesh. Reveja aqui os talks mais recentes com profissionais de várias áreas e encontre aquela que está mais ligada ao seu perfil.
Por Cristiano Albano
CTO da Coodesh
Você deve estar se perguntando como aprender Python e conseguir um emprego na área de Data Science. Por isso, nós da Coodesh realizamos o #19 Coodesh DevTalks com essa temática.
Eu, Cristiano Albano, CTO da Coodesh, bati um papo muito interessante com o data scientist e analytics da Coodesh, Felipe Lisboa. Ele contou pra gente como começou a usar Python, suas áreas de utilização e também deu dicas valiosas para quem está pensando em estudar a linguagem.
A linguagem de programação Python cresceu muito nos últimos anos. Felipe Lisboa contou como teve seu primeiro contato com ela e porque resolveu apostar nessa tecnologia como a primeira da sua lista de linguagens.
Ele se formou em Engenharia pela Unesp (Itapeva) e trabalhou com Machine Learning e dados tabulares. Em sua trajetória, ele também acabou aprendendo sobre SQL (para banco de dados) e as linguagens R e C, que também estão relacionadas a Python. Quando estava no final da graduação, aprendeu Python aplicada na automação industrial.
Felipe Lisboa lembra que o CLP (Comando Lógico Programável), que é usado para comandar e monitorar máquinas industriais, comporta a linguagem Python. Sendo assim, as empresas preferem utilizar Python por ela ser uma linguagem simples e de alto nível, facilitando assim os trabalhos do usuário final. A Faber-Castell, por exemplo, utiliza Python na automação industrial.
Python também pode ser usada no desenvolvimento web no lado do back-end. Entre as características predominantes, lembradas por Felipe Lisboa, estão a tipagem forte, ser uma linguagem de alto nível, interpretada e com orientação a objetos.
No back-end, ela é uma ótima alternativa para se comunicar com qualquer banco de dados. Além disso, todos os outros recursos que se almejam são mais fáceis de conseguir em Python. Justamente por isso, segundo o nosso convidado, ela é uma linguagem que ganha a preferência das empresas em relação a outras opções.
Por ser uma linguagem de alto nível, ela é de fácil compreensão. E isso está relacionado à própria origem desta linguagem.
O nosso convidado lembra que o criador da linguagem – Guido Van Rossum – buscava uma alternativa para facilitar transições que a linguagem C não trazia. Quando foi desenvolvida, a ideia inicial era criar uma linguagem de simples compreensão, rápida de trabalhar e versátil.
Aliás, algumas curiosidades sobre Python. O nome foi dado por Rossum, que apreciava Monty Python’s Flying Circus, um programa de televisão britânico que foi ao ar em 1969.
Mas ele mesmo nunca quis associar o nome da linguagem à serpente Python reticulatus. A associação se deu por conta da capa do livro da coleção O’Reilly, que costumeiramente usa animais na capa de conteúdos ligados à tecnologia.
O que chama a atenção em Python é a organização e a beleza do código. Para chegar nesse nível, os desenvolvedores seguem aos 19 princípios orientadores, que é uma coleção chamada Zen do Python. Você pode conferir um resumo aqui.
Confesso que, quem está acostumado com outra linguagem, pode ficar um pouco perdido com este padrão estético. Mas, no fundo, ele acaba ajudando o desenvolvedor.
O nosso convidado, Felipe Lisboa, também citou as bibliotecas mais usadas em Python. Por isso, desenvolvedor, acompanhe essas dicas do que aprender:
Além disso, existem alguns termos e conceitos comuns nesta área que vale a pena lembrar:
É possível aprender Python em vários dispositivos, inclusive em smartphones. Por isso, o nosso convidado deixou uma dica bacana sobre o curso de Gustavo Guanabara para aprender a codar pelo celular.
Felipe Lisboa lembra que dá para rodar Python em celular porque o Android é baseado em Linux, onde esta linguagem roda nativamente, utilizando uma IDE como o Pydroid 3.
Como foi possível notar, Python é simples e aplicável em vários segmentos. Além disso, tem alta empregabilidade. Mas outras carreiras também estão em alta e podem ser consultadas nos DevTalks da Coodesh. Reveja aqui os talks mais recentes com profissionais de várias áreas e encontre aquela que está mais ligada ao seu perfil.
Por Cristiano Albano
CTO da Coodesh
Você deve estar se perguntando como aprender Python e conseguir um emprego na área de Data Science. Por isso, nós da Coodesh realizamos o #19 Coodesh DevTalks com essa temática.
Eu, Cristiano Albano, CTO da Coodesh, bati um papo muito interessante com o data scientist e analytics da Coodesh, Felipe Lisboa. Ele contou pra gente como começou a usar Python, suas áreas de utilização e também deu dicas valiosas para quem está pensando em estudar a linguagem.
A linguagem de programação Python cresceu muito nos últimos anos. Felipe Lisboa contou como teve seu primeiro contato com ela e porque resolveu apostar nessa tecnologia como a primeira da sua lista de linguagens.
Ele se formou em Engenharia pela Unesp (Itapeva) e trabalhou com Machine Learning e dados tabulares. Em sua trajetória, ele também acabou aprendendo sobre SQL (para banco de dados) e as linguagens R e C, que também estão relacionadas a Python. Quando estava no final da graduação, aprendeu Python aplicada na automação industrial.
Felipe Lisboa lembra que o CLP (Comando Lógico Programável), que é usado para comandar e monitorar máquinas industriais, comporta a linguagem Python. Sendo assim, as empresas preferem utilizar Python por ela ser uma linguagem simples e de alto nível, facilitando assim os trabalhos do usuário final. A Faber-Castell, por exemplo, utiliza Python na automação industrial.
Python também pode ser usada no desenvolvimento web no lado do back-end. Entre as características predominantes, lembradas por Felipe Lisboa, estão a tipagem forte, ser uma linguagem de alto nível, interpretada e com orientação a objetos.
No back-end, ela é uma ótima alternativa para se comunicar com qualquer banco de dados. Além disso, todos os outros recursos que se almejam são mais fáceis de conseguir em Python. Justamente por isso, segundo o nosso convidado, ela é uma linguagem que ganha a preferência das empresas em relação a outras opções.
Por ser uma linguagem de alto nível, ela é de fácil compreensão. E isso está relacionado à própria origem desta linguagem.
O nosso convidado lembra que o criador da linguagem – Guido Van Rossum – buscava uma alternativa para facilitar transições que a linguagem C não trazia. Quando foi desenvolvida, a ideia inicial era criar uma linguagem de simples compreensão, rápida de trabalhar e versátil.
Aliás, algumas curiosidades sobre Python. O nome foi dado por Rossum, que apreciava Monty Python’s Flying Circus, um programa de televisão britânico que foi ao ar em 1969.
Mas ele mesmo nunca quis associar o nome da linguagem à serpente Python reticulatus. A associação se deu por conta da capa do livro da coleção O’Reilly, que costumeiramente usa animais na capa de conteúdos ligados à tecnologia.
O que chama a atenção em Python é a organização e a beleza do código. Para chegar nesse nível, os desenvolvedores seguem aos 19 princípios orientadores, que é uma coleção chamada Zen do Python. Você pode conferir um resumo aqui.
Confesso que, quem está acostumado com outra linguagem, pode ficar um pouco perdido com este padrão estético. Mas, no fundo, ele acaba ajudando o desenvolvedor.
O nosso convidado, Felipe Lisboa, também citou as bibliotecas mais usadas em Python. Por isso, desenvolvedor, acompanhe essas dicas do que aprender:
Além disso, existem alguns termos e conceitos comuns nesta área que vale a pena lembrar:
É possível aprender Python em vários dispositivos, inclusive em smartphones. Por isso, o nosso convidado deixou uma dica bacana sobre o curso de Gustavo Guanabara para aprender a codar pelo celular.
Felipe Lisboa lembra que dá para rodar Python em celular porque o Android é baseado em Linux, onde esta linguagem roda nativamente, utilizando uma IDE como o Pydroid 3.
Como foi possível notar, Python é simples e aplicável em vários segmentos. Além disso, tem alta empregabilidade. Mas outras carreiras também estão em alta e podem ser consultadas nos DevTalks da Coodesh. Reveja aqui os talks mais recentes com profissionais de várias áreas e encontre aquela que está mais ligada ao seu perfil.
Por Cristiano Albano
CTO da Coodesh