O planejamento da contratação de DEVs para 2023 foi o tema de mais um episódio da segunda temporada do Coodesh RecrutaTech. Eu conversei com o co-founder da Coodesh, Glaydston Veloso, e juntos tratamos do assunto que traz tantos desafios e despertam dúvidas entre os tech recruiters.
Afinal de contas, o mercado aquecido e a escassez de mão de obra qualificada gera um SLA maior para o fechamento de vagas tech. Portanto, com o planejamento, é possível se antecipar às demandas do gestor de TI.
Se você perdeu o talk, veja um resumo neste conteúdo.
Geralmente, as empresas usam o período inicial do ano para planejar a contratação de DEVs para o decorrer dos próximos meses. Embora possam haver mudanças, como aportes financeiros ou enxugamento de gastos, o planejamento serve como uma diretriz para os passos a serem seguidos.
Mas sempre surge aquele frio na barriga antes de começar o planejamento. Por onde começar? Na minha opinião, é importante ter uma previsão de quantos developers devem ser contratados, separando por perfis, como programadores, DevOps, designers, entre outros.
Também é interessante pensar nas descrições dos cargos e funções. É bom entender o que a empresa está precisando no momento, bem como os tipos de tecnologia que utiliza.
Sendo assim, o tech recruiter já pode ter esse mapeamento definido. Assim, quando o gestor pedir a abertura de vagas, ele já terá esse estudo pronto.
Para Glaydston Veloso também é importante que o tech recruiter tenha um conhecimento prévio das linguagens e ferramentas mais usadas. Não confundir, por exemplo, Java com JavaScript. Assim, ficar atento a essa “sopa de letrinhas” que o mercado tech apresenta.
Na fase de planejamento da contratação de DEVs, o tech recruiter também já pode definir um esboço do job description. Glaydston Veloso lembra que ele deve ser claro e objetivo, sem a necessidade de ser um texto extenso. Ter o cuidado de pedir experiência conforme o tempo de lançamento da tecnologia. Há casos em que a tecnologia foi lançada há 3 anos, e a vaga pede experiência de 5 anos, por exemplo.
As vagas remotas ampliam o leque de possibilidades, enquanto que as vagas presenciais são mais interessantes em cidades que têm polos universitários, onde o volume de desenvolvedores é maior devido aos cursos de graduação voltados à área.
Já as vagas híbridas merecem atenção. Glaydston Veloso lembra que é importante definir, no momento da divulgação da vaga, quantos dias da semana serão presenciais. Além disso, é preciso analisar como será a locomoção do funcionário ao escritório. Há cidades, dentro de um mesmo estado, que exigem longas horas dentro do carro ou ônibus.
Durante o planejamento da contratação de DEVs também é interessante estipular as etapas do processo seletivo.
A triagem dos currículos, a validação técnica, o teste comportamental e a entrevista de fit cultural, geralmente, fazem parte de todos os processos.
Mas se a sua empresa vai contratar um desenvolvedor Back-end, por exemplo, é essencial definir como será a validação das suas habilidades. Afinal, uma contratação que se baseia apenas no currículo tende a ser falha.
Ainda no momento do planejamento, o tech recruiter pode se preparar para encontrar os profissionais certos nos lugares certos. Mas como?
Segundo Glaydston Veloso, é muito importante estar inserido nas comunidades tech, seja em grupos de redes sociais ou em escolas de formação de programadores.
Nesse ponto, eu acredito que os DEVs Júnior são facilmente encontrados em EdTechs, que possuem muitos profissionais interessados em encontrar o primeiro emprego e evoluir na carreira.
Já os DEVs Sênior precisam ser achados em comunidades específicas, como grupos do Discord ou Slack. Nesse sentido, networking é muito importante, bem como gerar valor para esses DEVs, trazendo dicas, mostrando disponibilidade para ajudar e ser ajudado.
As redes sociais também ajudam. Mas será que vale a pena fazer um link patrocinado da sua vaga no Instagram, que nem é uma rede social profissional? Muitas vezes, as empresas investem em canais não aderentes. Pode ser que a vaga patrocinada no Instagram faça sentido para algumas empresas. Mas é preciso analisar se ela trará resultados para a sua necessidade.
Outro fator importante, que pode fazer parte de diferentes momentos, é a aplicação de testes técnicos nos desenvolvedores.
Eu vejo que muitas empresas têm testes guardados e os reutilizam, mas essa não é uma boa prática, pois é importante ter um teste para cada função. Assim, o developer se engaja mais no processo e tem uma boa experiência.
Outra dica é planejar testes mais curtos e com maior precisão de resultados, pois os desafios extensos podem afastar os talentos.
O ano de 2022 foi marcado pela onda de demissões nas big techs e startups em geral. Para 2023, é possível que o mercado continue com o pé no freio.
Mas como considera Glaydston Veloso esse cenário não é totalmente desfavorável para as demais empresas. Isso porque os layoffs foram por motivos financeiros e não desempenho dos profissionais. Sendo assim, há grandes chances do tech recruiter encontrar talentos disponíveis no mercado.
Um estudo americano mostrou que 75% dos talentos encontram uma vaga no setor de tecnologia dentro de duas semanas após o desligamento. Além disso, os desenvolvedores brasileiros estão entre os melhores do mundo.
Outro fator de peso, segundo Glaydston Veloso, é que estamos entrando no contexto de Web 3.0, que exigirá mais profissionais com conhecimento em tecnologias, como o Blockchain e IA (Inteligência Artificial).
Por último, o planejamento do RH na contratação de DEVs também precisa deixar pontas que se ligarão ao onboarding desse profissional. Afinal, se a experiência inicial não for bem-sucedida, o desenvolvedor pode deixar a empresa e partir para outro desafio.
O onboarding varia conforme o nível de senioridade do profissional. Um perfil Júnior, por exemplo, precisa de um tempo de adaptação maior, no ritmo – 30, 60, 90 dias – com tarefas mais complexas entregues com um prazo maior de casa.
O planejamento para a contratação de DEVs é essencial em um RH que trabalha pautado em decisões estratégicas que vão impactar nos resultados da empresa.
Você pode conferir esse e outros temas abordados no Coodesh RecrutaTech acessando o nosso canal no YouTube.
Se a dor da sua empresa é a contratação de developers, aproveite para criar sua conta como tech recruiter na Coodesh e começar a testar a nossa plataforma agora mesmo.
Por Gabriel Ferreira
CEO da Coodesh
O planejamento da contratação de DEVs para 2023 foi o tema de mais um episódio da segunda temporada do Coodesh RecrutaTech. Eu conversei com o co-founder da Coodesh, Glaydston Veloso, e juntos tratamos do assunto que traz tantos desafios e despertam dúvidas entre os tech recruiters.
Afinal de contas, o mercado aquecido e a escassez de mão de obra qualificada gera um SLA maior para o fechamento de vagas tech. Portanto, com o planejamento, é possível se antecipar às demandas do gestor de TI.
Se você perdeu o talk, veja um resumo neste conteúdo.
Geralmente, as empresas usam o período inicial do ano para planejar a contratação de DEVs para o decorrer dos próximos meses. Embora possam haver mudanças, como aportes financeiros ou enxugamento de gastos, o planejamento serve como uma diretriz para os passos a serem seguidos.
Mas sempre surge aquele frio na barriga antes de começar o planejamento. Por onde começar? Na minha opinião, é importante ter uma previsão de quantos developers devem ser contratados, separando por perfis, como programadores, DevOps, designers, entre outros.
Também é interessante pensar nas descrições dos cargos e funções. É bom entender o que a empresa está precisando no momento, bem como os tipos de tecnologia que utiliza.
Sendo assim, o tech recruiter já pode ter esse mapeamento definido. Assim, quando o gestor pedir a abertura de vagas, ele já terá esse estudo pronto.
Para Glaydston Veloso também é importante que o tech recruiter tenha um conhecimento prévio das linguagens e ferramentas mais usadas. Não confundir, por exemplo, Java com JavaScript. Assim, ficar atento a essa “sopa de letrinhas” que o mercado tech apresenta.
Na fase de planejamento da contratação de DEVs, o tech recruiter também já pode definir um esboço do job description. Glaydston Veloso lembra que ele deve ser claro e objetivo, sem a necessidade de ser um texto extenso. Ter o cuidado de pedir experiência conforme o tempo de lançamento da tecnologia. Há casos em que a tecnologia foi lançada há 3 anos, e a vaga pede experiência de 5 anos, por exemplo.
As vagas remotas ampliam o leque de possibilidades, enquanto que as vagas presenciais são mais interessantes em cidades que têm polos universitários, onde o volume de desenvolvedores é maior devido aos cursos de graduação voltados à área.
Já as vagas híbridas merecem atenção. Glaydston Veloso lembra que é importante definir, no momento da divulgação da vaga, quantos dias da semana serão presenciais. Além disso, é preciso analisar como será a locomoção do funcionário ao escritório. Há cidades, dentro de um mesmo estado, que exigem longas horas dentro do carro ou ônibus.
Durante o planejamento da contratação de DEVs também é interessante estipular as etapas do processo seletivo.
A triagem dos currículos, a validação técnica, o teste comportamental e a entrevista de fit cultural, geralmente, fazem parte de todos os processos.
Mas se a sua empresa vai contratar um desenvolvedor Back-end, por exemplo, é essencial definir como será a validação das suas habilidades. Afinal, uma contratação que se baseia apenas no currículo tende a ser falha.
Ainda no momento do planejamento, o tech recruiter pode se preparar para encontrar os profissionais certos nos lugares certos. Mas como?
Segundo Glaydston Veloso, é muito importante estar inserido nas comunidades tech, seja em grupos de redes sociais ou em escolas de formação de programadores.
Nesse ponto, eu acredito que os DEVs Júnior são facilmente encontrados em EdTechs, que possuem muitos profissionais interessados em encontrar o primeiro emprego e evoluir na carreira.
Já os DEVs Sênior precisam ser achados em comunidades específicas, como grupos do Discord ou Slack. Nesse sentido, networking é muito importante, bem como gerar valor para esses DEVs, trazendo dicas, mostrando disponibilidade para ajudar e ser ajudado.
As redes sociais também ajudam. Mas será que vale a pena fazer um link patrocinado da sua vaga no Instagram, que nem é uma rede social profissional? Muitas vezes, as empresas investem em canais não aderentes. Pode ser que a vaga patrocinada no Instagram faça sentido para algumas empresas. Mas é preciso analisar se ela trará resultados para a sua necessidade.
Outro fator importante, que pode fazer parte de diferentes momentos, é a aplicação de testes técnicos nos desenvolvedores.
Eu vejo que muitas empresas têm testes guardados e os reutilizam, mas essa não é uma boa prática, pois é importante ter um teste para cada função. Assim, o developer se engaja mais no processo e tem uma boa experiência.
Outra dica é planejar testes mais curtos e com maior precisão de resultados, pois os desafios extensos podem afastar os talentos.
O ano de 2022 foi marcado pela onda de demissões nas big techs e startups em geral. Para 2023, é possível que o mercado continue com o pé no freio.
Mas como considera Glaydston Veloso esse cenário não é totalmente desfavorável para as demais empresas. Isso porque os layoffs foram por motivos financeiros e não desempenho dos profissionais. Sendo assim, há grandes chances do tech recruiter encontrar talentos disponíveis no mercado.
Um estudo americano mostrou que 75% dos talentos encontram uma vaga no setor de tecnologia dentro de duas semanas após o desligamento. Além disso, os desenvolvedores brasileiros estão entre os melhores do mundo.
Outro fator de peso, segundo Glaydston Veloso, é que estamos entrando no contexto de Web 3.0, que exigirá mais profissionais com conhecimento em tecnologias, como o Blockchain e IA (Inteligência Artificial).
Por último, o planejamento do RH na contratação de DEVs também precisa deixar pontas que se ligarão ao onboarding desse profissional. Afinal, se a experiência inicial não for bem-sucedida, o desenvolvedor pode deixar a empresa e partir para outro desafio.
O onboarding varia conforme o nível de senioridade do profissional. Um perfil Júnior, por exemplo, precisa de um tempo de adaptação maior, no ritmo – 30, 60, 90 dias – com tarefas mais complexas entregues com um prazo maior de casa.
O planejamento para a contratação de DEVs é essencial em um RH que trabalha pautado em decisões estratégicas que vão impactar nos resultados da empresa.
Você pode conferir esse e outros temas abordados no Coodesh RecrutaTech acessando o nosso canal no YouTube.
Se a dor da sua empresa é a contratação de developers, aproveite para criar sua conta como tech recruiter na Coodesh e começar a testar a nossa plataforma agora mesmo.
Por Gabriel Ferreira
CEO da Coodesh
O planejamento da contratação de DEVs para 2023 foi o tema de mais um episódio da segunda temporada do Coodesh RecrutaTech. Eu conversei com o co-founder da Coodesh, Glaydston Veloso, e juntos tratamos do assunto que traz tantos desafios e despertam dúvidas entre os tech recruiters.
Afinal de contas, o mercado aquecido e a escassez de mão de obra qualificada gera um SLA maior para o fechamento de vagas tech. Portanto, com o planejamento, é possível se antecipar às demandas do gestor de TI.
Se você perdeu o talk, veja um resumo neste conteúdo.
Geralmente, as empresas usam o período inicial do ano para planejar a contratação de DEVs para o decorrer dos próximos meses. Embora possam haver mudanças, como aportes financeiros ou enxugamento de gastos, o planejamento serve como uma diretriz para os passos a serem seguidos.
Mas sempre surge aquele frio na barriga antes de começar o planejamento. Por onde começar? Na minha opinião, é importante ter uma previsão de quantos developers devem ser contratados, separando por perfis, como programadores, DevOps, designers, entre outros.
Também é interessante pensar nas descrições dos cargos e funções. É bom entender o que a empresa está precisando no momento, bem como os tipos de tecnologia que utiliza.
Sendo assim, o tech recruiter já pode ter esse mapeamento definido. Assim, quando o gestor pedir a abertura de vagas, ele já terá esse estudo pronto.
Para Glaydston Veloso também é importante que o tech recruiter tenha um conhecimento prévio das linguagens e ferramentas mais usadas. Não confundir, por exemplo, Java com JavaScript. Assim, ficar atento a essa “sopa de letrinhas” que o mercado tech apresenta.
Na fase de planejamento da contratação de DEVs, o tech recruiter também já pode definir um esboço do job description. Glaydston Veloso lembra que ele deve ser claro e objetivo, sem a necessidade de ser um texto extenso. Ter o cuidado de pedir experiência conforme o tempo de lançamento da tecnologia. Há casos em que a tecnologia foi lançada há 3 anos, e a vaga pede experiência de 5 anos, por exemplo.
As vagas remotas ampliam o leque de possibilidades, enquanto que as vagas presenciais são mais interessantes em cidades que têm polos universitários, onde o volume de desenvolvedores é maior devido aos cursos de graduação voltados à área.
Já as vagas híbridas merecem atenção. Glaydston Veloso lembra que é importante definir, no momento da divulgação da vaga, quantos dias da semana serão presenciais. Além disso, é preciso analisar como será a locomoção do funcionário ao escritório. Há cidades, dentro de um mesmo estado, que exigem longas horas dentro do carro ou ônibus.
Durante o planejamento da contratação de DEVs também é interessante estipular as etapas do processo seletivo.
A triagem dos currículos, a validação técnica, o teste comportamental e a entrevista de fit cultural, geralmente, fazem parte de todos os processos.
Mas se a sua empresa vai contratar um desenvolvedor Back-end, por exemplo, é essencial definir como será a validação das suas habilidades. Afinal, uma contratação que se baseia apenas no currículo tende a ser falha.
Ainda no momento do planejamento, o tech recruiter pode se preparar para encontrar os profissionais certos nos lugares certos. Mas como?
Segundo Glaydston Veloso, é muito importante estar inserido nas comunidades tech, seja em grupos de redes sociais ou em escolas de formação de programadores.
Nesse ponto, eu acredito que os DEVs Júnior são facilmente encontrados em EdTechs, que possuem muitos profissionais interessados em encontrar o primeiro emprego e evoluir na carreira.
Já os DEVs Sênior precisam ser achados em comunidades específicas, como grupos do Discord ou Slack. Nesse sentido, networking é muito importante, bem como gerar valor para esses DEVs, trazendo dicas, mostrando disponibilidade para ajudar e ser ajudado.
As redes sociais também ajudam. Mas será que vale a pena fazer um link patrocinado da sua vaga no Instagram, que nem é uma rede social profissional? Muitas vezes, as empresas investem em canais não aderentes. Pode ser que a vaga patrocinada no Instagram faça sentido para algumas empresas. Mas é preciso analisar se ela trará resultados para a sua necessidade.
Outro fator importante, que pode fazer parte de diferentes momentos, é a aplicação de testes técnicos nos desenvolvedores.
Eu vejo que muitas empresas têm testes guardados e os reutilizam, mas essa não é uma boa prática, pois é importante ter um teste para cada função. Assim, o developer se engaja mais no processo e tem uma boa experiência.
Outra dica é planejar testes mais curtos e com maior precisão de resultados, pois os desafios extensos podem afastar os talentos.
O ano de 2022 foi marcado pela onda de demissões nas big techs e startups em geral. Para 2023, é possível que o mercado continue com o pé no freio.
Mas como considera Glaydston Veloso esse cenário não é totalmente desfavorável para as demais empresas. Isso porque os layoffs foram por motivos financeiros e não desempenho dos profissionais. Sendo assim, há grandes chances do tech recruiter encontrar talentos disponíveis no mercado.
Um estudo americano mostrou que 75% dos talentos encontram uma vaga no setor de tecnologia dentro de duas semanas após o desligamento. Além disso, os desenvolvedores brasileiros estão entre os melhores do mundo.
Outro fator de peso, segundo Glaydston Veloso, é que estamos entrando no contexto de Web 3.0, que exigirá mais profissionais com conhecimento em tecnologias, como o Blockchain e IA (Inteligência Artificial).
Por último, o planejamento do RH na contratação de DEVs também precisa deixar pontas que se ligarão ao onboarding desse profissional. Afinal, se a experiência inicial não for bem-sucedida, o desenvolvedor pode deixar a empresa e partir para outro desafio.
O onboarding varia conforme o nível de senioridade do profissional. Um perfil Júnior, por exemplo, precisa de um tempo de adaptação maior, no ritmo – 30, 60, 90 dias – com tarefas mais complexas entregues com um prazo maior de casa.
O planejamento para a contratação de DEVs é essencial em um RH que trabalha pautado em decisões estratégicas que vão impactar nos resultados da empresa.
Você pode conferir esse e outros temas abordados no Coodesh RecrutaTech acessando o nosso canal no YouTube.
Se a dor da sua empresa é a contratação de developers, aproveite para criar sua conta como tech recruiter na Coodesh e começar a testar a nossa plataforma agora mesmo.
Por Gabriel Ferreira
CEO da Coodesh