Já imaginou virar desenvolvedor em plena pandemia? O Full-stack developer da Coodesh, Rodrigo Pereira, fez isso e contou um pouco da sua trajetória pra gente no #7 Coodesh DevTalks com a apresentação do Co-founder da Coodesh, Glaydston Veloso.
O bate-papo on-line sobre transição de carreira para desenvolvedor ocorreu na noite de 1.º de dezembro. Confira um pouco o que rolou.
Mas, primeiramente, é bom lembrar que a área de desenvolvimento é bastante democrática. E como em “coração de mãe sempre cabe mais um”, a tecnologia absorveu milhares de profissionais vindos de outras áreas.
Rodrigo nem imaginava que seria desenvolvedor no passado. Ele começou sua vida profissional na área comercial, onde ficou por 8 anos. No entanto, não se enquadrava com algumas coisas que aconteciam na carreira.
Como não curtia mais o ambiente de trabalho, resolveu sair. Mas levou consigo alguns aprendizados convertidos em soft skills, como persistência e ânimo diante dos desafios.
Ele então começou a trabalhar em uma empresa de engenharia, na qual ficou por cerca de seis meses. No emprego, bem diferente da área comercial, ele percebeu que era bom trabalhar sozinho e mais focado em processos.
“Foi então que mudei de área pela oportunidade que surgiu em RH na própria empresa”, conta. Ele ficou no setor por aproximadamente 3 anos. No entanto, o trabalho na área de RH apresentou-se muito rotineiro.
E como Rodrigo gostava de desafios e mudanças, não hesitou em pensar novamente em mudar de carreira. Assim surgiu o interesse pela área do desenvolvimento web. “É um ambiente em que eu sou constantemente desafiado”, afirma.
O início da caminhada é sempre o mais difícil. Com Rodrigo não foi diferente. Ele conta que levou muitos “nãos”, alguns difíceis de digerir, mas não desistiu.
Pode-se dizer que Rodrigo remou contra a maré, pois concorreu com desenvolvedores mais jovens nos processos seletivos, estava desempregado e, para “ajudar” ainda veio a pandemia da Covid-19 trazendo o medo coletivo da crise econômica.
Através de uma oportunidade, resolvi me jogar de cabeça nos estudos em programação e depois de 8 meses parti para o mercado. Recebi muitos ‘nãos’, mas isso faz parte da vida. Com certeza, toda minha bagagem profissional anterior me ajudou muito nas entrevistas e, aos poucos, fui alinhando o conhecimento técnico até que consegui minha primeira oportunidade na área.
Hoje em dia, Rodrigo tem a sensação de missão cumprida. A área é cheia de desafios. Embora ele não goste de passar horas estudando, quando precisa se atualizar sobre as novidades das linguagens e frameworks utilizados, Rodrigo se sente bem. “Chego, muitas vezes, no final do dia, exausto, mas feliz”, comenta.
Hoje desenvolvedor Full-stack, Rodrigo comenta que se interessou, logo de cara, por CSS JavaScript. Lembrando que CSS (Cascading Style Sheet) ou Folha de Estilo em Cascatas, em português, é uma linguagem de estilos que visa compor a parte visual das páginas web.
Ele acredita que JavaScript, embora possa parecer mais complexo no início, é de fácil absorção com a prática diária.
Além disso, para quem está migrando de carreira, ele sugere dar o pontapé com muito estudo. “Eu não diria gostar de estudar, porque eu não gosto, mas a maior constante em programação é estudar e estudar”, comenta.
Outro detalhe: embora a área do desenvolvimento tenha altos salários, não se deve fazer a transição de carreira movido apenas pela parte financeira. “Tentar fazer a transição visando se sentir bem no que faz”, finaliza.
O #7 Coodesh DevTalks sobre transição de carreira para desenvolvedor integra a ação de eventos externos da Coodesh. Acompanhe os demais no nosso canal no YouTube.
Aproveite para fazer seu cadastro gratuito como desenvolvedor na nossa plataforma de recrutamento tech e passar por validações para que as empresas te encontrem.
Clique aqui para saber mais.
Por Coodesh
Já imaginou virar desenvolvedor em plena pandemia? O Full-stack developer da Coodesh, Rodrigo Pereira, fez isso e contou um pouco da sua trajetória pra gente no #7 Coodesh DevTalks com a apresentação do Co-founder da Coodesh, Glaydston Veloso.
O bate-papo on-line sobre transição de carreira para desenvolvedor ocorreu na noite de 1.º de dezembro. Confira um pouco o que rolou.
Mas, primeiramente, é bom lembrar que a área de desenvolvimento é bastante democrática. E como em “coração de mãe sempre cabe mais um”, a tecnologia absorveu milhares de profissionais vindos de outras áreas.
Rodrigo nem imaginava que seria desenvolvedor no passado. Ele começou sua vida profissional na área comercial, onde ficou por 8 anos. No entanto, não se enquadrava com algumas coisas que aconteciam na carreira.
Como não curtia mais o ambiente de trabalho, resolveu sair. Mas levou consigo alguns aprendizados convertidos em soft skills, como persistência e ânimo diante dos desafios.
Ele então começou a trabalhar em uma empresa de engenharia, na qual ficou por cerca de seis meses. No emprego, bem diferente da área comercial, ele percebeu que era bom trabalhar sozinho e mais focado em processos.
“Foi então que mudei de área pela oportunidade que surgiu em RH na própria empresa”, conta. Ele ficou no setor por aproximadamente 3 anos. No entanto, o trabalho na área de RH apresentou-se muito rotineiro.
E como Rodrigo gostava de desafios e mudanças, não hesitou em pensar novamente em mudar de carreira. Assim surgiu o interesse pela área do desenvolvimento web. “É um ambiente em que eu sou constantemente desafiado”, afirma.
O início da caminhada é sempre o mais difícil. Com Rodrigo não foi diferente. Ele conta que levou muitos “nãos”, alguns difíceis de digerir, mas não desistiu.
Pode-se dizer que Rodrigo remou contra a maré, pois concorreu com desenvolvedores mais jovens nos processos seletivos, estava desempregado e, para “ajudar” ainda veio a pandemia da Covid-19 trazendo o medo coletivo da crise econômica.
Através de uma oportunidade, resolvi me jogar de cabeça nos estudos em programação e depois de 8 meses parti para o mercado. Recebi muitos ‘nãos’, mas isso faz parte da vida. Com certeza, toda minha bagagem profissional anterior me ajudou muito nas entrevistas e, aos poucos, fui alinhando o conhecimento técnico até que consegui minha primeira oportunidade na área.
Hoje em dia, Rodrigo tem a sensação de missão cumprida. A área é cheia de desafios. Embora ele não goste de passar horas estudando, quando precisa se atualizar sobre as novidades das linguagens e frameworks utilizados, Rodrigo se sente bem. “Chego, muitas vezes, no final do dia, exausto, mas feliz”, comenta.
Hoje desenvolvedor Full-stack, Rodrigo comenta que se interessou, logo de cara, por CSS JavaScript. Lembrando que CSS (Cascading Style Sheet) ou Folha de Estilo em Cascatas, em português, é uma linguagem de estilos que visa compor a parte visual das páginas web.
Ele acredita que JavaScript, embora possa parecer mais complexo no início, é de fácil absorção com a prática diária.
Além disso, para quem está migrando de carreira, ele sugere dar o pontapé com muito estudo. “Eu não diria gostar de estudar, porque eu não gosto, mas a maior constante em programação é estudar e estudar”, comenta.
Outro detalhe: embora a área do desenvolvimento tenha altos salários, não se deve fazer a transição de carreira movido apenas pela parte financeira. “Tentar fazer a transição visando se sentir bem no que faz”, finaliza.
O #7 Coodesh DevTalks sobre transição de carreira para desenvolvedor integra a ação de eventos externos da Coodesh. Acompanhe os demais no nosso canal no YouTube.
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O bate-papo on-line sobre transição de carreira para desenvolvedor ocorreu na noite de 1.º de dezembro. Confira um pouco o que rolou.
Mas, primeiramente, é bom lembrar que a área de desenvolvimento é bastante democrática. E como em “coração de mãe sempre cabe mais um”, a tecnologia absorveu milhares de profissionais vindos de outras áreas.
Rodrigo nem imaginava que seria desenvolvedor no passado. Ele começou sua vida profissional na área comercial, onde ficou por 8 anos. No entanto, não se enquadrava com algumas coisas que aconteciam na carreira.
Como não curtia mais o ambiente de trabalho, resolveu sair. Mas levou consigo alguns aprendizados convertidos em soft skills, como persistência e ânimo diante dos desafios.
Ele então começou a trabalhar em uma empresa de engenharia, na qual ficou por cerca de seis meses. No emprego, bem diferente da área comercial, ele percebeu que era bom trabalhar sozinho e mais focado em processos.
“Foi então que mudei de área pela oportunidade que surgiu em RH na própria empresa”, conta. Ele ficou no setor por aproximadamente 3 anos. No entanto, o trabalho na área de RH apresentou-se muito rotineiro.
E como Rodrigo gostava de desafios e mudanças, não hesitou em pensar novamente em mudar de carreira. Assim surgiu o interesse pela área do desenvolvimento web. “É um ambiente em que eu sou constantemente desafiado”, afirma.
O início da caminhada é sempre o mais difícil. Com Rodrigo não foi diferente. Ele conta que levou muitos “nãos”, alguns difíceis de digerir, mas não desistiu.
Pode-se dizer que Rodrigo remou contra a maré, pois concorreu com desenvolvedores mais jovens nos processos seletivos, estava desempregado e, para “ajudar” ainda veio a pandemia da Covid-19 trazendo o medo coletivo da crise econômica.
Através de uma oportunidade, resolvi me jogar de cabeça nos estudos em programação e depois de 8 meses parti para o mercado. Recebi muitos ‘nãos’, mas isso faz parte da vida. Com certeza, toda minha bagagem profissional anterior me ajudou muito nas entrevistas e, aos poucos, fui alinhando o conhecimento técnico até que consegui minha primeira oportunidade na área.
Hoje em dia, Rodrigo tem a sensação de missão cumprida. A área é cheia de desafios. Embora ele não goste de passar horas estudando, quando precisa se atualizar sobre as novidades das linguagens e frameworks utilizados, Rodrigo se sente bem. “Chego, muitas vezes, no final do dia, exausto, mas feliz”, comenta.
Hoje desenvolvedor Full-stack, Rodrigo comenta que se interessou, logo de cara, por CSS JavaScript. Lembrando que CSS (Cascading Style Sheet) ou Folha de Estilo em Cascatas, em português, é uma linguagem de estilos que visa compor a parte visual das páginas web.
Ele acredita que JavaScript, embora possa parecer mais complexo no início, é de fácil absorção com a prática diária.
Além disso, para quem está migrando de carreira, ele sugere dar o pontapé com muito estudo. “Eu não diria gostar de estudar, porque eu não gosto, mas a maior constante em programação é estudar e estudar”, comenta.
Outro detalhe: embora a área do desenvolvimento tenha altos salários, não se deve fazer a transição de carreira movido apenas pela parte financeira. “Tentar fazer a transição visando se sentir bem no que faz”, finaliza.
O #7 Coodesh DevTalks sobre transição de carreira para desenvolvedor integra a ação de eventos externos da Coodesh. Acompanhe os demais no nosso canal no YouTube.
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Por Coodesh