Afinal, como um DEV pode se tornar empreendedor? Esse foi o tema de mais um episódio da segunda temporada do Coodesh DevTalks, entre mim, co-founder da Coodesh, Glaydston Veloso, e o CEO da KnowCode, Bruno Muniz.
Como eu e ele temos histórico de desenvolvedores em nosso início de carreira, e nos tornamos empreendedores, a conversa fluiu com muitos insights para quem é profissional de tecnologia e também está querendo iniciar essa jornada abrindo seu próprio negócio.
Mas além de conhecer toda a parte burocrática de abrir uma empresa, o desenvolvedor também precisa nutrir outras skills, como compreender o funcionamento das diversas áreas de uma empresa, como vendas e marketing, saber conduzir uma conversa com o cliente e ainda escolher as alternativas para as tomadas de decisões.
Hoje Bruno Muniz constrói tecnologia para DEV trabalhando em um produto para o desenvolvedor Flutter. A KnowCode fica geograficamente distribuída, com sócios em Portugal e Grécia, além de Bruno Muniz, que fica sediado em Fortaleza, no Brasil.
O nosso convidado contou que já fundou cinco empresas, mas que estranhamente empreender foi algo bem inesperado.
Comecei como desenvolvedor e quando vi já estava lidando com cliente.
Quando Bruno Muniz iniciou sua trajetória de empreendedor, o conceito de startup ainda não estava bem consolidado no mercado. Ele conta que a organização se configurava mais como uma empresa de consultoria. O empreendedorismo veio para ele de forma natural.
Não era um sonho ter uma empresa, veio naturalmente.
Mas ele lembra um fator importante no mercado atual. Para ser empreendedor não é preciso abrir sua própria empresa. É possível ter a visão de dono dentro da empresa na qual trabalha atualmente.
Dentro da empresa, você também pode empreender, e isso me fez lembrar quando eu era funcionário de uma organização. Quando eu comecei virava a noite, fazia projeto, ia à reunião com cliente. Na prática, são coisas que você não percebe, mas acaba assumindo novas responsabilidades e se tornando um empreendedor.
O CEO da KnowCode, Bruno Muniz, ressalta que quando procurava emprego recebia “nãos”, inclusive na empresa na qual se tornou um sócio, ele temia não passar no processo seletivo quando ingressou como funcionário.
No entanto, na vida empresarial também devemos nos preparar para os “nãos” de clientes, do mercado e dos próprios colaboradores. Mas todos são usados como aprendizado.
A atividade exige resiliência, além disso, preparo.
Quando meu antigo sócio me chamou eu nem imaginava que teria que lidar com financeiro, contratação, recebimento, marketing. Você não precisa ser o melhor, mas ter o conhecimento básico.
Assim, Bruno Muniz conta que saiu do 0 para o 1, aprendeu diversos conceitos e novas práticas que lhe fizeram ter novas soft skills, além das habilidades técnicas para lidar com os novos desafios da carreira de empreendedor.
Além disso, ele empregou seus conhecimentos como desenvolvedor para a nova fase. Bruno Muniz automatiza processos com a ajuda dos conceitos de programação, facilitando assim o fluxo dos projetos em que estava envolvido.
"Ainda hoje resolvo problemas usando a programação", diz Bruno Muniz.
Tudo nasce de uma dor, de uma necessidade, de uma demanda que precisa ser solucionada. Por essa razão, Bruno Muniz gosta de classificar esse processo em 3 categorias:
Em suma, é muito importante lançar no mercado um produto/serviço que resolva uma dor no segmento B2C ou B2B.
Além disso, não empreender em algo que esteja muito longe do seu escopo. Das 5 empresas que ele teve, uma não era relacionada à tecnologia. O resultado? Foi a “receita do fracasso” segundo o próprio Bruno Muniz, já que a empresa fechou após nove meses.
Desse modo, o foco é a palavra-chave para validar uma ideia e colocá-la no mercado. Eu costumo dizer que isso também acontece na vida do desenvolvedor, pois é preciso focar em uma linguagem e seguir em frente.
Como você viu, foco, resiliência e dedicação são muito importantes para o desenvolvedor que deseja ter sua própria startup. Mas o Coodesh DevTalks também traz muitas dicas e insights para desenvolvedores em relação às suas hard skills mais necessárias.
Confira aqui os nossos vídeos. Aproveite para seguir nosso canal no YouTube e se cadastrar na nossa plataforma para validar seus conhecimentos.
Por Glaydston Veloso
COO da Coodesh
Afinal, como um DEV pode se tornar empreendedor? Esse foi o tema de mais um episódio da segunda temporada do Coodesh DevTalks, entre mim, co-founder da Coodesh, Glaydston Veloso, e o CEO da KnowCode, Bruno Muniz.
Como eu e ele temos histórico de desenvolvedores em nosso início de carreira, e nos tornamos empreendedores, a conversa fluiu com muitos insights para quem é profissional de tecnologia e também está querendo iniciar essa jornada abrindo seu próprio negócio.
Mas além de conhecer toda a parte burocrática de abrir uma empresa, o desenvolvedor também precisa nutrir outras skills, como compreender o funcionamento das diversas áreas de uma empresa, como vendas e marketing, saber conduzir uma conversa com o cliente e ainda escolher as alternativas para as tomadas de decisões.
Hoje Bruno Muniz constrói tecnologia para DEV trabalhando em um produto para o desenvolvedor Flutter. A KnowCode fica geograficamente distribuída, com sócios em Portugal e Grécia, além de Bruno Muniz, que fica sediado em Fortaleza, no Brasil.
O nosso convidado contou que já fundou cinco empresas, mas que estranhamente empreender foi algo bem inesperado.
Comecei como desenvolvedor e quando vi já estava lidando com cliente.
Quando Bruno Muniz iniciou sua trajetória de empreendedor, o conceito de startup ainda não estava bem consolidado no mercado. Ele conta que a organização se configurava mais como uma empresa de consultoria. O empreendedorismo veio para ele de forma natural.
Não era um sonho ter uma empresa, veio naturalmente.
Mas ele lembra um fator importante no mercado atual. Para ser empreendedor não é preciso abrir sua própria empresa. É possível ter a visão de dono dentro da empresa na qual trabalha atualmente.
Dentro da empresa, você também pode empreender, e isso me fez lembrar quando eu era funcionário de uma organização. Quando eu comecei virava a noite, fazia projeto, ia à reunião com cliente. Na prática, são coisas que você não percebe, mas acaba assumindo novas responsabilidades e se tornando um empreendedor.
O CEO da KnowCode, Bruno Muniz, ressalta que quando procurava emprego recebia “nãos”, inclusive na empresa na qual se tornou um sócio, ele temia não passar no processo seletivo quando ingressou como funcionário.
No entanto, na vida empresarial também devemos nos preparar para os “nãos” de clientes, do mercado e dos próprios colaboradores. Mas todos são usados como aprendizado.
A atividade exige resiliência, além disso, preparo.
Quando meu antigo sócio me chamou eu nem imaginava que teria que lidar com financeiro, contratação, recebimento, marketing. Você não precisa ser o melhor, mas ter o conhecimento básico.
Assim, Bruno Muniz conta que saiu do 0 para o 1, aprendeu diversos conceitos e novas práticas que lhe fizeram ter novas soft skills, além das habilidades técnicas para lidar com os novos desafios da carreira de empreendedor.
Além disso, ele empregou seus conhecimentos como desenvolvedor para a nova fase. Bruno Muniz automatiza processos com a ajuda dos conceitos de programação, facilitando assim o fluxo dos projetos em que estava envolvido.
"Ainda hoje resolvo problemas usando a programação", diz Bruno Muniz.
Tudo nasce de uma dor, de uma necessidade, de uma demanda que precisa ser solucionada. Por essa razão, Bruno Muniz gosta de classificar esse processo em 3 categorias:
Em suma, é muito importante lançar no mercado um produto/serviço que resolva uma dor no segmento B2C ou B2B.
Além disso, não empreender em algo que esteja muito longe do seu escopo. Das 5 empresas que ele teve, uma não era relacionada à tecnologia. O resultado? Foi a “receita do fracasso” segundo o próprio Bruno Muniz, já que a empresa fechou após nove meses.
Desse modo, o foco é a palavra-chave para validar uma ideia e colocá-la no mercado. Eu costumo dizer que isso também acontece na vida do desenvolvedor, pois é preciso focar em uma linguagem e seguir em frente.
Como você viu, foco, resiliência e dedicação são muito importantes para o desenvolvedor que deseja ter sua própria startup. Mas o Coodesh DevTalks também traz muitas dicas e insights para desenvolvedores em relação às suas hard skills mais necessárias.
Confira aqui os nossos vídeos. Aproveite para seguir nosso canal no YouTube e se cadastrar na nossa plataforma para validar seus conhecimentos.
Por Glaydston Veloso
COO da Coodesh
Afinal, como um DEV pode se tornar empreendedor? Esse foi o tema de mais um episódio da segunda temporada do Coodesh DevTalks, entre mim, co-founder da Coodesh, Glaydston Veloso, e o CEO da KnowCode, Bruno Muniz.
Como eu e ele temos histórico de desenvolvedores em nosso início de carreira, e nos tornamos empreendedores, a conversa fluiu com muitos insights para quem é profissional de tecnologia e também está querendo iniciar essa jornada abrindo seu próprio negócio.
Mas além de conhecer toda a parte burocrática de abrir uma empresa, o desenvolvedor também precisa nutrir outras skills, como compreender o funcionamento das diversas áreas de uma empresa, como vendas e marketing, saber conduzir uma conversa com o cliente e ainda escolher as alternativas para as tomadas de decisões.
Hoje Bruno Muniz constrói tecnologia para DEV trabalhando em um produto para o desenvolvedor Flutter. A KnowCode fica geograficamente distribuída, com sócios em Portugal e Grécia, além de Bruno Muniz, que fica sediado em Fortaleza, no Brasil.
O nosso convidado contou que já fundou cinco empresas, mas que estranhamente empreender foi algo bem inesperado.
Comecei como desenvolvedor e quando vi já estava lidando com cliente.
Quando Bruno Muniz iniciou sua trajetória de empreendedor, o conceito de startup ainda não estava bem consolidado no mercado. Ele conta que a organização se configurava mais como uma empresa de consultoria. O empreendedorismo veio para ele de forma natural.
Não era um sonho ter uma empresa, veio naturalmente.
Mas ele lembra um fator importante no mercado atual. Para ser empreendedor não é preciso abrir sua própria empresa. É possível ter a visão de dono dentro da empresa na qual trabalha atualmente.
Dentro da empresa, você também pode empreender, e isso me fez lembrar quando eu era funcionário de uma organização. Quando eu comecei virava a noite, fazia projeto, ia à reunião com cliente. Na prática, são coisas que você não percebe, mas acaba assumindo novas responsabilidades e se tornando um empreendedor.
O CEO da KnowCode, Bruno Muniz, ressalta que quando procurava emprego recebia “nãos”, inclusive na empresa na qual se tornou um sócio, ele temia não passar no processo seletivo quando ingressou como funcionário.
No entanto, na vida empresarial também devemos nos preparar para os “nãos” de clientes, do mercado e dos próprios colaboradores. Mas todos são usados como aprendizado.
A atividade exige resiliência, além disso, preparo.
Quando meu antigo sócio me chamou eu nem imaginava que teria que lidar com financeiro, contratação, recebimento, marketing. Você não precisa ser o melhor, mas ter o conhecimento básico.
Assim, Bruno Muniz conta que saiu do 0 para o 1, aprendeu diversos conceitos e novas práticas que lhe fizeram ter novas soft skills, além das habilidades técnicas para lidar com os novos desafios da carreira de empreendedor.
Além disso, ele empregou seus conhecimentos como desenvolvedor para a nova fase. Bruno Muniz automatiza processos com a ajuda dos conceitos de programação, facilitando assim o fluxo dos projetos em que estava envolvido.
"Ainda hoje resolvo problemas usando a programação", diz Bruno Muniz.
Tudo nasce de uma dor, de uma necessidade, de uma demanda que precisa ser solucionada. Por essa razão, Bruno Muniz gosta de classificar esse processo em 3 categorias:
Em suma, é muito importante lançar no mercado um produto/serviço que resolva uma dor no segmento B2C ou B2B.
Além disso, não empreender em algo que esteja muito longe do seu escopo. Das 5 empresas que ele teve, uma não era relacionada à tecnologia. O resultado? Foi a “receita do fracasso” segundo o próprio Bruno Muniz, já que a empresa fechou após nove meses.
Desse modo, o foco é a palavra-chave para validar uma ideia e colocá-la no mercado. Eu costumo dizer que isso também acontece na vida do desenvolvedor, pois é preciso focar em uma linguagem e seguir em frente.
Como você viu, foco, resiliência e dedicação são muito importantes para o desenvolvedor que deseja ter sua própria startup. Mas o Coodesh DevTalks também traz muitas dicas e insights para desenvolvedores em relação às suas hard skills mais necessárias.
Confira aqui os nossos vídeos. Aproveite para seguir nosso canal no YouTube e se cadastrar na nossa plataforma para validar seus conhecimentos.
Por Glaydston Veloso
COO da Coodesh