“Como me tornei UX” foi o tema do último talk da série “Mulheres na Tecnologia”. Durante cinco semanas, falamos sobre a presença da mulher no mercado tech em referência ao Dia Internacional da Mulher, que foi comemorado em 8 de março. Neste encontro, eu, Lorena Resende, analista de mídias sociais da Coodesh, bati um papo muito interessante com a UX Researcher do banco Inter, Beatriz Pawlow.
Para quem está interessado(a) em ingressar neste mercado, fique sabendo que ele é muito amplo e tem alta empregabilidade. Por isso, a nossa convidada (que já é nível Pleno) deu algumas dicas especiais para desenvolver suas hard e soft skills.
Então, acompanhe agora uma síntese da live sobre “como me tornei UX” na fala da Beatriz Pawlow.
UX é User Experience ou Experiência do Usuário. O trabalho do UX Designer foca na experiência do usuário em diversos tipos de produtos, desde um aplicativo a um automóvel.
Portanto, entre os elementos que estão no escopo do trabalho de um UX em um produto digital, por exemplo, estão o tempo de carregamento de um site, a otimização, e a adaptação a diferentes dispositivos e plataformas.
A Beatriz Pawlow se formou em Design de Produto na UEMG (Universidade Estadual de Minas Gerais) em 2017. Embora na época o curso não abordasse produtos digitais, a nossa convidada correu atrás e aprendeu mais sobre o UX no universo digital. “Como sempre tive interesse na parte de contato com o usuário, exploração e curiosidade no processo de investigação de design, me envolvi durante todo o curso em projetos de experiência, acessibilidade e usabilidade”, contou.
Seu pai, Alexandre Pawlow, que é Product Manager na Zup Innovation, fazia faculdade na mesma época que ela e também trocou figurinhas sobre esse universo, servindo como mentor à filha.
Embora as convidadas que passaram pela série “Mulheres na Tecnologia” tenham vindo de Humanas, em sua maioria, Beatriz Pawlow veio da tecnologia, mas percorreu vários caminhos do UX.
“Comecei como UX Designer, depois fui para o UX com foco em acessibilidade, trabalhei também como Product Designer, que é área que desenha, prototipa e testa, e agora estou como UX Researcher.
Por ter perfil Júnior, Beatriz Pawlow procurou empresas que já tinham uma equipe consolidada de designers UX para aprender mais e crescer profissionalmente.
Ela nos contou que a sua primeira experiência foi na Take Blip (soluções em chatbots), que hoje é candidata à lista de startups “unicórnio” do país. Ela entrou no nível Júnior e conta que lá desenvolveu muitas soft skills, como comunicação interpessoal, capacidade de negociação, priorização de tarefas e escuta ativa para aprender e entender os fluxos de trabalho.
Como mulher, ela diz que também enfrentou desafios, pois as equipes eram formadas majoritariamente por homens. Ela chegava a se questionar se daria conta das tarefas, ainda mais por se tratar do primeiro emprego.
Nesse sentido, é importante que as empresas reconheçam esse esforço e também deem autonomia para os profissionais que estão iniciando, pois a autonomia gera mais criatividade e todos ganham.
Hoje Beatriz Pawlow é nível Pleno e continua progredindo na carreira de UX. Portanto, para quem está começando, ela deixou cinco dicas top durante o talk:
Além disso, Beatriz Pawlow conta que realizou três cursos que agregaram muito valor ao seu conhecimento. São eles:
Além desses, há outros cursos interessantes, como:
LEIA TAMBÉM - Baixe grátis o e-book mais completo de vagas afirmativas que você já viu
Espero que você tenha curtido nosso bate-papo com a Beatriz Pawlow sobre a presença da mulher na tecnologia e o tema “Como me tornei UX”. E fique à vontade para rever e comentar nossas lives da série clicando aqui.
Acompanhe nosso LinkedIn para saber sobre os próximos eventos e aprimorar cada vez mais suas habilidades.
Por Lorena Resende
“Como me tornei UX” foi o tema do último talk da série “Mulheres na Tecnologia”. Durante cinco semanas, falamos sobre a presença da mulher no mercado tech em referência ao Dia Internacional da Mulher, que foi comemorado em 8 de março. Neste encontro, eu, Lorena Resende, analista de mídias sociais da Coodesh, bati um papo muito interessante com a UX Researcher do banco Inter, Beatriz Pawlow.
Para quem está interessado(a) em ingressar neste mercado, fique sabendo que ele é muito amplo e tem alta empregabilidade. Por isso, a nossa convidada (que já é nível Pleno) deu algumas dicas especiais para desenvolver suas hard e soft skills.
Então, acompanhe agora uma síntese da live sobre “como me tornei UX” na fala da Beatriz Pawlow.
UX é User Experience ou Experiência do Usuário. O trabalho do UX Designer foca na experiência do usuário em diversos tipos de produtos, desde um aplicativo a um automóvel.
Portanto, entre os elementos que estão no escopo do trabalho de um UX em um produto digital, por exemplo, estão o tempo de carregamento de um site, a otimização, e a adaptação a diferentes dispositivos e plataformas.
A Beatriz Pawlow se formou em Design de Produto na UEMG (Universidade Estadual de Minas Gerais) em 2017. Embora na época o curso não abordasse produtos digitais, a nossa convidada correu atrás e aprendeu mais sobre o UX no universo digital. “Como sempre tive interesse na parte de contato com o usuário, exploração e curiosidade no processo de investigação de design, me envolvi durante todo o curso em projetos de experiência, acessibilidade e usabilidade”, contou.
Seu pai, Alexandre Pawlow, que é Product Manager na Zup Innovation, fazia faculdade na mesma época que ela e também trocou figurinhas sobre esse universo, servindo como mentor à filha.
Embora as convidadas que passaram pela série “Mulheres na Tecnologia” tenham vindo de Humanas, em sua maioria, Beatriz Pawlow veio da tecnologia, mas percorreu vários caminhos do UX.
“Comecei como UX Designer, depois fui para o UX com foco em acessibilidade, trabalhei também como Product Designer, que é área que desenha, prototipa e testa, e agora estou como UX Researcher.
Por ter perfil Júnior, Beatriz Pawlow procurou empresas que já tinham uma equipe consolidada de designers UX para aprender mais e crescer profissionalmente.
Ela nos contou que a sua primeira experiência foi na Take Blip (soluções em chatbots), que hoje é candidata à lista de startups “unicórnio” do país. Ela entrou no nível Júnior e conta que lá desenvolveu muitas soft skills, como comunicação interpessoal, capacidade de negociação, priorização de tarefas e escuta ativa para aprender e entender os fluxos de trabalho.
Como mulher, ela diz que também enfrentou desafios, pois as equipes eram formadas majoritariamente por homens. Ela chegava a se questionar se daria conta das tarefas, ainda mais por se tratar do primeiro emprego.
Nesse sentido, é importante que as empresas reconheçam esse esforço e também deem autonomia para os profissionais que estão iniciando, pois a autonomia gera mais criatividade e todos ganham.
Hoje Beatriz Pawlow é nível Pleno e continua progredindo na carreira de UX. Portanto, para quem está começando, ela deixou cinco dicas top durante o talk:
Além disso, Beatriz Pawlow conta que realizou três cursos que agregaram muito valor ao seu conhecimento. São eles:
Além desses, há outros cursos interessantes, como:
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Espero que você tenha curtido nosso bate-papo com a Beatriz Pawlow sobre a presença da mulher na tecnologia e o tema “Como me tornei UX”. E fique à vontade para rever e comentar nossas lives da série clicando aqui.
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Por Lorena Resende
“Como me tornei UX” foi o tema do último talk da série “Mulheres na Tecnologia”. Durante cinco semanas, falamos sobre a presença da mulher no mercado tech em referência ao Dia Internacional da Mulher, que foi comemorado em 8 de março. Neste encontro, eu, Lorena Resende, analista de mídias sociais da Coodesh, bati um papo muito interessante com a UX Researcher do banco Inter, Beatriz Pawlow.
Para quem está interessado(a) em ingressar neste mercado, fique sabendo que ele é muito amplo e tem alta empregabilidade. Por isso, a nossa convidada (que já é nível Pleno) deu algumas dicas especiais para desenvolver suas hard e soft skills.
Então, acompanhe agora uma síntese da live sobre “como me tornei UX” na fala da Beatriz Pawlow.
UX é User Experience ou Experiência do Usuário. O trabalho do UX Designer foca na experiência do usuário em diversos tipos de produtos, desde um aplicativo a um automóvel.
Portanto, entre os elementos que estão no escopo do trabalho de um UX em um produto digital, por exemplo, estão o tempo de carregamento de um site, a otimização, e a adaptação a diferentes dispositivos e plataformas.
A Beatriz Pawlow se formou em Design de Produto na UEMG (Universidade Estadual de Minas Gerais) em 2017. Embora na época o curso não abordasse produtos digitais, a nossa convidada correu atrás e aprendeu mais sobre o UX no universo digital. “Como sempre tive interesse na parte de contato com o usuário, exploração e curiosidade no processo de investigação de design, me envolvi durante todo o curso em projetos de experiência, acessibilidade e usabilidade”, contou.
Seu pai, Alexandre Pawlow, que é Product Manager na Zup Innovation, fazia faculdade na mesma época que ela e também trocou figurinhas sobre esse universo, servindo como mentor à filha.
Embora as convidadas que passaram pela série “Mulheres na Tecnologia” tenham vindo de Humanas, em sua maioria, Beatriz Pawlow veio da tecnologia, mas percorreu vários caminhos do UX.
“Comecei como UX Designer, depois fui para o UX com foco em acessibilidade, trabalhei também como Product Designer, que é área que desenha, prototipa e testa, e agora estou como UX Researcher.
Por ter perfil Júnior, Beatriz Pawlow procurou empresas que já tinham uma equipe consolidada de designers UX para aprender mais e crescer profissionalmente.
Ela nos contou que a sua primeira experiência foi na Take Blip (soluções em chatbots), que hoje é candidata à lista de startups “unicórnio” do país. Ela entrou no nível Júnior e conta que lá desenvolveu muitas soft skills, como comunicação interpessoal, capacidade de negociação, priorização de tarefas e escuta ativa para aprender e entender os fluxos de trabalho.
Como mulher, ela diz que também enfrentou desafios, pois as equipes eram formadas majoritariamente por homens. Ela chegava a se questionar se daria conta das tarefas, ainda mais por se tratar do primeiro emprego.
Nesse sentido, é importante que as empresas reconheçam esse esforço e também deem autonomia para os profissionais que estão iniciando, pois a autonomia gera mais criatividade e todos ganham.
Hoje Beatriz Pawlow é nível Pleno e continua progredindo na carreira de UX. Portanto, para quem está começando, ela deixou cinco dicas top durante o talk:
Além disso, Beatriz Pawlow conta que realizou três cursos que agregaram muito valor ao seu conhecimento. São eles:
Além desses, há outros cursos interessantes, como:
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Por Lorena Resende