Carreira de Full-stack: como começar?

Carreira de Full-stack: como começar?

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Descrição sobre o Talk

Como ingressar na carreira de Full-stack? Este foi o tema do nosso #21 Coodesh DevTalks. O technical lead da NetLex, Pedro Pereira, foi o nosso convidado e falou sobre como despertou o interesse para a programação, quais foram e são as suas stacks preferidas no back-end e no front-end e ainda deu dicas para os iniciantes.

Portanto, se você perdeu o nosso talk aproveite para rever na gravação acima. E veja também os nossos conteúdos do blog sobre a carreira de Full-stack, que é uma das áreas mais requisitadas do mercado. Veja sobre o papel de um Full-stack numa startup e ainda as principais skills cobradas destes profissionais.

Como tudo começou

O pai de Pedro Pereira era desenvolvedor. Então, dá pra prever que ele também optou por seguir o mesmo caminho. Ele conta que, logo aos 15 anos de idade, já pegava livros de programação do pai emprestados.

Na época, seu pai era desenvolvedor VB (Visual Basic). Assim, nosso convidado teve contato com essa linguagem, que é produzida pela Microsoft.

Até hoje, essa escolha influenciou Pedro Pereira, que coda em .NET no back-end e usa outros produtos de Bill Gates.

Desde quando começou, o desenvolvedor se viu motivado pela mágica que a área de desenvolvimento nos apresenta todos os dias: mostrar que o céu é o limite.

Conhecimento científico vs aplicado

O talk com Pedro Pereira também refletiu sobre um pensamento muito comum entre os desenvolvedores: a influência da faculdade no mercado.

Muitos developers não fizeram faculdade e estão em boas posições nas startups. Para Pedro Pereira, a graduação serviu para garantir o conhecimento científico, mas ele sentiu que a teoria não foi suficiente para a aplicabilidade no mercado de trabalho.

Segundo ele, foi desafiador atender às exigências das empresas apenas com o conjunto de tecnologias que ele conviveu na faculdade. Portanto, entender todo o ciclo do desenvolvimento de uma aplicação foi fruto de sua vivência diária como desenvolvedor.

Portanto, para o estudante que pensa que basta pegar o “canudo” e conseguir emprego, é importante lembrar que o contexto exige ainda mais de cada um.

Contato com as primeiras tecnologias

Durante o talk, nosso convidado lembrou as principais tecnologias usadas no início de carreira.

Na faculdade, a base foi Java, mas nos primeiros estágios ele utilizou principalmente o ecossistema da Microsoft, como VB, .NET e C#.  

No entanto, uma característica pessoal de Pedro Pereira foi a flexibilidade. Por mais que não conhecesse uma linguagem, ele diz que sentia-se motivado a aprender. “Se eu não conheço, vou tentar fazer o meu melhor”, comentou.

Stacks preferidas

Muito se fala sobre as stacks usadas por um desenvolvedor. Mas o que é stack? Pela tradução literal, stack é uma pilha. Na programação, o termo está ligado ao conjunto de tecnologias que usamos para atender às necessidades de um projeto.

Segundo Pedro Pereira, quando se tem uma visão mais ampla do projeto, como as engrenagens funcionam, fica mais fácil escolher as stacks que serão usadas numa aplicação.

É claro que existem stacks recomendadas, basta fazer uma rápida pesquisa no Google, porém, com a própria experiência que o desenvolvedor vai adquirindo, ele acaba definindo quais stacks usar no back e no front-end.

“Seu eu pegar um Angular, um .NET e um banco de SQL Server já integra bonito com a questão do back-end”, exemplifica o convidado.

Basicamente, ele gosta de usar (e sugere o uso) das seguintes stacks:

  • Front-end: Razor, Blazor, Angular e React;
  • Back-end: C#, microsserviços e Node;
  • Banco de Dados: Mongo, Postgre, SQL Server.

Mas, como lembra nosso convidado, adquirindo mais conhecimento, o desenvolvedor vai encontrando mais ferramentas para corrigir problemas pontuais e entender melhor o ciclo do projeto. “É muita sigla, mas o core não muda”, comenta. O lado positivo é que não há um padrão rígido a seguir e é possível pensar fora da caixa.

Atualmente, Pedro Pereira é voltado à .NET, mas está mexendo com o Vue.js no front-end. “A sintaxe é diferente, mas estou gostando muito dessa integração”, acrescenta.

Sobretudo, é importante lembrar que nunca vai haver uma stack só para resolver todos os seus problemas, no entanto, é importante se aprofundar numa inicial e se aprofundar com o tempo.

Conclusão

Esse foi um resumo da minha conversa com o technical lead da netLex, Pedro Pereira, sobre como começar na carreira de Full-stack. Mas você pode continuar revendo outros temas já discutidos aqui neste link.

Aproveite para se inscrever na Coodesh e se candidatar às vagas para Full-stack em todos os níveis.

Por Cristiano Albano

CTO da Coodesh

Descrição sobre o Talk

Como ingressar na carreira de Full-stack? Este foi o tema do nosso #21 Coodesh DevTalks. O technical lead da NetLex, Pedro Pereira, foi o nosso convidado e falou sobre como despertou o interesse para a programação, quais foram e são as suas stacks preferidas no back-end e no front-end e ainda deu dicas para os iniciantes.

Portanto, se você perdeu o nosso talk aproveite para rever na gravação acima. E veja também os nossos conteúdos do blog sobre a carreira de Full-stack, que é uma das áreas mais requisitadas do mercado. Veja sobre o papel de um Full-stack numa startup e ainda as principais skills cobradas destes profissionais.

Como tudo começou

O pai de Pedro Pereira era desenvolvedor. Então, dá pra prever que ele também optou por seguir o mesmo caminho. Ele conta que, logo aos 15 anos de idade, já pegava livros de programação do pai emprestados.

Na época, seu pai era desenvolvedor VB (Visual Basic). Assim, nosso convidado teve contato com essa linguagem, que é produzida pela Microsoft.

Até hoje, essa escolha influenciou Pedro Pereira, que coda em .NET no back-end e usa outros produtos de Bill Gates.

Desde quando começou, o desenvolvedor se viu motivado pela mágica que a área de desenvolvimento nos apresenta todos os dias: mostrar que o céu é o limite.

Conhecimento científico vs aplicado

O talk com Pedro Pereira também refletiu sobre um pensamento muito comum entre os desenvolvedores: a influência da faculdade no mercado.

Muitos developers não fizeram faculdade e estão em boas posições nas startups. Para Pedro Pereira, a graduação serviu para garantir o conhecimento científico, mas ele sentiu que a teoria não foi suficiente para a aplicabilidade no mercado de trabalho.

Segundo ele, foi desafiador atender às exigências das empresas apenas com o conjunto de tecnologias que ele conviveu na faculdade. Portanto, entender todo o ciclo do desenvolvimento de uma aplicação foi fruto de sua vivência diária como desenvolvedor.

Portanto, para o estudante que pensa que basta pegar o “canudo” e conseguir emprego, é importante lembrar que o contexto exige ainda mais de cada um.

Contato com as primeiras tecnologias

Durante o talk, nosso convidado lembrou as principais tecnologias usadas no início de carreira.

Na faculdade, a base foi Java, mas nos primeiros estágios ele utilizou principalmente o ecossistema da Microsoft, como VB, .NET e C#.  

No entanto, uma característica pessoal de Pedro Pereira foi a flexibilidade. Por mais que não conhecesse uma linguagem, ele diz que sentia-se motivado a aprender. “Se eu não conheço, vou tentar fazer o meu melhor”, comentou.

Stacks preferidas

Muito se fala sobre as stacks usadas por um desenvolvedor. Mas o que é stack? Pela tradução literal, stack é uma pilha. Na programação, o termo está ligado ao conjunto de tecnologias que usamos para atender às necessidades de um projeto.

Segundo Pedro Pereira, quando se tem uma visão mais ampla do projeto, como as engrenagens funcionam, fica mais fácil escolher as stacks que serão usadas numa aplicação.

É claro que existem stacks recomendadas, basta fazer uma rápida pesquisa no Google, porém, com a própria experiência que o desenvolvedor vai adquirindo, ele acaba definindo quais stacks usar no back e no front-end.

“Seu eu pegar um Angular, um .NET e um banco de SQL Server já integra bonito com a questão do back-end”, exemplifica o convidado.

Basicamente, ele gosta de usar (e sugere o uso) das seguintes stacks:

  • Front-end: Razor, Blazor, Angular e React;
  • Back-end: C#, microsserviços e Node;
  • Banco de Dados: Mongo, Postgre, SQL Server.

Mas, como lembra nosso convidado, adquirindo mais conhecimento, o desenvolvedor vai encontrando mais ferramentas para corrigir problemas pontuais e entender melhor o ciclo do projeto. “É muita sigla, mas o core não muda”, comenta. O lado positivo é que não há um padrão rígido a seguir e é possível pensar fora da caixa.

Atualmente, Pedro Pereira é voltado à .NET, mas está mexendo com o Vue.js no front-end. “A sintaxe é diferente, mas estou gostando muito dessa integração”, acrescenta.

Sobretudo, é importante lembrar que nunca vai haver uma stack só para resolver todos os seus problemas, no entanto, é importante se aprofundar numa inicial e se aprofundar com o tempo.

Conclusão

Esse foi um resumo da minha conversa com o technical lead da netLex, Pedro Pereira, sobre como começar na carreira de Full-stack. Mas você pode continuar revendo outros temas já discutidos aqui neste link.

Aproveite para se inscrever na Coodesh e se candidatar às vagas para Full-stack em todos os níveis.

Por Cristiano Albano

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Como ingressar na carreira de Full-stack? Este foi o tema do nosso #21 Coodesh DevTalks. O technical lead da NetLex, Pedro Pereira, foi o nosso convidado e falou sobre como despertou o interesse para a programação, quais foram e são as suas stacks preferidas no back-end e no front-end e ainda deu dicas para os iniciantes.

Portanto, se você perdeu o nosso talk aproveite para rever na gravação acima. E veja também os nossos conteúdos do blog sobre a carreira de Full-stack, que é uma das áreas mais requisitadas do mercado. Veja sobre o papel de um Full-stack numa startup e ainda as principais skills cobradas destes profissionais.

Como tudo começou

O pai de Pedro Pereira era desenvolvedor. Então, dá pra prever que ele também optou por seguir o mesmo caminho. Ele conta que, logo aos 15 anos de idade, já pegava livros de programação do pai emprestados.

Na época, seu pai era desenvolvedor VB (Visual Basic). Assim, nosso convidado teve contato com essa linguagem, que é produzida pela Microsoft.

Até hoje, essa escolha influenciou Pedro Pereira, que coda em .NET no back-end e usa outros produtos de Bill Gates.

Desde quando começou, o desenvolvedor se viu motivado pela mágica que a área de desenvolvimento nos apresenta todos os dias: mostrar que o céu é o limite.

Conhecimento científico vs aplicado

O talk com Pedro Pereira também refletiu sobre um pensamento muito comum entre os desenvolvedores: a influência da faculdade no mercado.

Muitos developers não fizeram faculdade e estão em boas posições nas startups. Para Pedro Pereira, a graduação serviu para garantir o conhecimento científico, mas ele sentiu que a teoria não foi suficiente para a aplicabilidade no mercado de trabalho.

Segundo ele, foi desafiador atender às exigências das empresas apenas com o conjunto de tecnologias que ele conviveu na faculdade. Portanto, entender todo o ciclo do desenvolvimento de uma aplicação foi fruto de sua vivência diária como desenvolvedor.

Portanto, para o estudante que pensa que basta pegar o “canudo” e conseguir emprego, é importante lembrar que o contexto exige ainda mais de cada um.

Contato com as primeiras tecnologias

Durante o talk, nosso convidado lembrou as principais tecnologias usadas no início de carreira.

Na faculdade, a base foi Java, mas nos primeiros estágios ele utilizou principalmente o ecossistema da Microsoft, como VB, .NET e C#.  

No entanto, uma característica pessoal de Pedro Pereira foi a flexibilidade. Por mais que não conhecesse uma linguagem, ele diz que sentia-se motivado a aprender. “Se eu não conheço, vou tentar fazer o meu melhor”, comentou.

Stacks preferidas

Muito se fala sobre as stacks usadas por um desenvolvedor. Mas o que é stack? Pela tradução literal, stack é uma pilha. Na programação, o termo está ligado ao conjunto de tecnologias que usamos para atender às necessidades de um projeto.

Segundo Pedro Pereira, quando se tem uma visão mais ampla do projeto, como as engrenagens funcionam, fica mais fácil escolher as stacks que serão usadas numa aplicação.

É claro que existem stacks recomendadas, basta fazer uma rápida pesquisa no Google, porém, com a própria experiência que o desenvolvedor vai adquirindo, ele acaba definindo quais stacks usar no back e no front-end.

“Seu eu pegar um Angular, um .NET e um banco de SQL Server já integra bonito com a questão do back-end”, exemplifica o convidado.

Basicamente, ele gosta de usar (e sugere o uso) das seguintes stacks:

  • Front-end: Razor, Blazor, Angular e React;
  • Back-end: C#, microsserviços e Node;
  • Banco de Dados: Mongo, Postgre, SQL Server.

Mas, como lembra nosso convidado, adquirindo mais conhecimento, o desenvolvedor vai encontrando mais ferramentas para corrigir problemas pontuais e entender melhor o ciclo do projeto. “É muita sigla, mas o core não muda”, comenta. O lado positivo é que não há um padrão rígido a seguir e é possível pensar fora da caixa.

Atualmente, Pedro Pereira é voltado à .NET, mas está mexendo com o Vue.js no front-end. “A sintaxe é diferente, mas estou gostando muito dessa integração”, acrescenta.

Sobretudo, é importante lembrar que nunca vai haver uma stack só para resolver todos os seus problemas, no entanto, é importante se aprofundar numa inicial e se aprofundar com o tempo.

Conclusão

Esse foi um resumo da minha conversa com o technical lead da netLex, Pedro Pereira, sobre como começar na carreira de Full-stack. Mas você pode continuar revendo outros temas já discutidos aqui neste link.

Aproveite para se inscrever na Coodesh e se candidatar às vagas para Full-stack em todos os níveis.

Por Cristiano Albano

CTO da Coodesh

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