Carreira de tech recruiter: como começar?

Carreira de tech recruiter: como começar?

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Descrição sobre o Talk

Como começar na carreira de tech recruiter? A Coodesh abriu o primeiro talk para pessoas recrutadoras com este tema. Afinal de contas, a profissão está entre as mais demandadas no mercado.

Para se ter uma ideia, o recrutador especializado em tecnologia está entre as 25 profissões que vão bombar em 2022, segundo levantamento do LinkedIn. Portanto, acompanhe as dicas de quem já é da área para se planejar e conquistar este mercado.

O #01 RecrutaTech sobre “Carreira de tech recruiter: como começar?” teve a participação da Psicóloga e Tech Recruiter da Coodesh, Quetlin Kober, e do Co-founder e CEO da Coodesh, Gabriel Ferreira.

O evento on-line foi divulgado na noite de 20 de janeiro no canal Coodesh Business, voltado para recrutadores e empresas, e na página oficial do LinkedIn. Continue acompanhando nossas redes sociais porque uma série de talks para recruiters está prevista para acontecer neste ano.

Como tudo começou

Quetlin Kober contou que não pensava em ser tech recruiter quando se formou em Psicologia. Inclusive, ela desejava ingressar na área de psicologia clínica, mas começou a se interessar por recrutamento pela experiência de alguns amigos na área.

Assim, a tech recruiter começou a pesquisar sobre o assunto, passou a prestar serviço nesta área como autônoma e logo foi “descoberta” pela Coodesh, que a chamou para fazer parte do time de recrutamento tech.

Mas antes disso, ela teve experiência em vendas em outras empresas. E Quetlin Kober aproveitou a passagem pelo departamento comercial para comparar as duas carreiras. “Na área de vendas, você precisa entender a necessidade do cliente e oferecer o melhor produto ou serviço. Na área de recrutamento em tecnologia, você precisa entender a demanda da empresa e encontrar a melhor pessoa candidata”, comenta.

Como se adaptar à área de TI?

A “sopa de letrinhas” da área de TI (Tecnologia da Informação) pode assustar muitos recrutadores. No entanto, Quetlin Kober, lembra que com o tempo acostuma-se com esta área.

Mas para ajudar na adaptação, é preciso estudar. Nesse sentido, há cursos rápidos na internet. Além disso, ela conta que a dica é pesquisar sobre os conteúdos gratuitos em blogs e canais de influenciadores no YouTube.

“No início, parece ser uma coisa muito grande, e realmente é, mas você vai estudando e, no dia a dia, passa a ter o conhecimento necessário para atuar na área”, comenta.

Além disso, a tech recruiter esclarece que o próprio desenvolvedor, enquanto pessoa candidata, fornece informações sobre as tecnologias, como linguagens e frameworks.

Como é o dia a dia na profissão?

A tech recruiter Quetlin Kober lembra que o dia a dia na profissão é bastante dinâmico. Ela conta que diariamente conversa com empresas parceiras, entende o perfil da vaga, abre a vaga (de maneira atrativa), realiza triagem de currículos, conversa com candidatos, cobra feedback das empresas e acompanha os candidatos no processo seletivo.

“É diferente de muitos recruiters que atendem a uma empresa só, já que aqui na Coodesh somos uma plataforma com parceria com várias empresas”, explica.

Ela ressalta que, além das funções do dia a dia, busca dar um tratamento humanizado, ou seja, conversa com o candidato e com a empresa para entender a melhor forma de atendê-los.

Um ponto fundamental, segundo ela, é manter a pessoa candidata engajada na vaga. Como o mercado de trabalho para desenvolvedores de software está aquecido, os(as) candidatos(as) precisam ser nutridos para não declinar da vaga. A dica da tech recruiter, portanto, é informar sobre cada etapa do processo e cobrar respostas das empresas contratantes.

Dicas para quem está iniciando na carreira de tech recruiter

Para o co-founder da Coodesh, Gabriel Ferreira, a profissão de tech recruiter já cresceu e continuará em ascensão nos próximos anos. Por isso, é importante que a pessoa interessada em ingressar neste mercado se qualifique.

Além de fazer cursos na área, é importante que a pessoa já venha de uma graduação, como Psicologia, Recursos Humanos ou até mesmo Sistemas da Informação.

Mas uma dica destacada por Gabriel Ferreira é o domínio de um segundo idioma, como Inglês ou Espanhol (ou ambos). Afinal de contas, com a globalização não é difícil a contratação de profissionais entre diferentes países. Sendo assim, o tech recruiter que domina o Inglês pode recrutar profissionais nos Estados Unidos e ganhar em dólar, ou ainda falar Espanhol e atuar para empresas da Europa.

Remoto

Mas, além das skills desejadas, é importante também que o tech recruiter esteja bem adaptado ao trabalho remoto. A Coodesh, por exemplo, nasceu remota antes mesmo da pandemia.

Outras startups seguem o mesmo formato. Assim, o tech recruiter consegue administrar seu trabalho de forma remota e ainda intermediar a seleção de pessoas que também vêm do home office. “Os desenvolvedores preferem o trabalho remoto e, por isso, as empresas que preferem o trabalho presencial podem estar perdendo talentos”, comenta.

Conclusão

O talk RecrutaTech é uma iniciativa da Coodesh para levar conteúdo relevante para o tech recruiter que deseja aprimorar suas técnicas a fim de encontrar os melhores profissionais de tecnologia.

Para acompanhar os próximos convidados e temas, inscreva-se no canal Coodesh Business no YouTube e siga-nos no LinkedIn. E para começar a contratar desenvolvedores validados, de forma rápida e segura, clique aqui e faça o seu cadastro.

Por Coodesh

Descrição sobre o Talk

Como começar na carreira de tech recruiter? A Coodesh abriu o primeiro talk para pessoas recrutadoras com este tema. Afinal de contas, a profissão está entre as mais demandadas no mercado.

Para se ter uma ideia, o recrutador especializado em tecnologia está entre as 25 profissões que vão bombar em 2022, segundo levantamento do LinkedIn. Portanto, acompanhe as dicas de quem já é da área para se planejar e conquistar este mercado.

O #01 RecrutaTech sobre “Carreira de tech recruiter: como começar?” teve a participação da Psicóloga e Tech Recruiter da Coodesh, Quetlin Kober, e do Co-founder e CEO da Coodesh, Gabriel Ferreira.

O evento on-line foi divulgado na noite de 20 de janeiro no canal Coodesh Business, voltado para recrutadores e empresas, e na página oficial do LinkedIn. Continue acompanhando nossas redes sociais porque uma série de talks para recruiters está prevista para acontecer neste ano.

Como tudo começou

Quetlin Kober contou que não pensava em ser tech recruiter quando se formou em Psicologia. Inclusive, ela desejava ingressar na área de psicologia clínica, mas começou a se interessar por recrutamento pela experiência de alguns amigos na área.

Assim, a tech recruiter começou a pesquisar sobre o assunto, passou a prestar serviço nesta área como autônoma e logo foi “descoberta” pela Coodesh, que a chamou para fazer parte do time de recrutamento tech.

Mas antes disso, ela teve experiência em vendas em outras empresas. E Quetlin Kober aproveitou a passagem pelo departamento comercial para comparar as duas carreiras. “Na área de vendas, você precisa entender a necessidade do cliente e oferecer o melhor produto ou serviço. Na área de recrutamento em tecnologia, você precisa entender a demanda da empresa e encontrar a melhor pessoa candidata”, comenta.

Como se adaptar à área de TI?

A “sopa de letrinhas” da área de TI (Tecnologia da Informação) pode assustar muitos recrutadores. No entanto, Quetlin Kober, lembra que com o tempo acostuma-se com esta área.

Mas para ajudar na adaptação, é preciso estudar. Nesse sentido, há cursos rápidos na internet. Além disso, ela conta que a dica é pesquisar sobre os conteúdos gratuitos em blogs e canais de influenciadores no YouTube.

“No início, parece ser uma coisa muito grande, e realmente é, mas você vai estudando e, no dia a dia, passa a ter o conhecimento necessário para atuar na área”, comenta.

Além disso, a tech recruiter esclarece que o próprio desenvolvedor, enquanto pessoa candidata, fornece informações sobre as tecnologias, como linguagens e frameworks.

Como é o dia a dia na profissão?

A tech recruiter Quetlin Kober lembra que o dia a dia na profissão é bastante dinâmico. Ela conta que diariamente conversa com empresas parceiras, entende o perfil da vaga, abre a vaga (de maneira atrativa), realiza triagem de currículos, conversa com candidatos, cobra feedback das empresas e acompanha os candidatos no processo seletivo.

“É diferente de muitos recruiters que atendem a uma empresa só, já que aqui na Coodesh somos uma plataforma com parceria com várias empresas”, explica.

Ela ressalta que, além das funções do dia a dia, busca dar um tratamento humanizado, ou seja, conversa com o candidato e com a empresa para entender a melhor forma de atendê-los.

Um ponto fundamental, segundo ela, é manter a pessoa candidata engajada na vaga. Como o mercado de trabalho para desenvolvedores de software está aquecido, os(as) candidatos(as) precisam ser nutridos para não declinar da vaga. A dica da tech recruiter, portanto, é informar sobre cada etapa do processo e cobrar respostas das empresas contratantes.

Dicas para quem está iniciando na carreira de tech recruiter

Para o co-founder da Coodesh, Gabriel Ferreira, a profissão de tech recruiter já cresceu e continuará em ascensão nos próximos anos. Por isso, é importante que a pessoa interessada em ingressar neste mercado se qualifique.

Além de fazer cursos na área, é importante que a pessoa já venha de uma graduação, como Psicologia, Recursos Humanos ou até mesmo Sistemas da Informação.

Mas uma dica destacada por Gabriel Ferreira é o domínio de um segundo idioma, como Inglês ou Espanhol (ou ambos). Afinal de contas, com a globalização não é difícil a contratação de profissionais entre diferentes países. Sendo assim, o tech recruiter que domina o Inglês pode recrutar profissionais nos Estados Unidos e ganhar em dólar, ou ainda falar Espanhol e atuar para empresas da Europa.

Remoto

Mas, além das skills desejadas, é importante também que o tech recruiter esteja bem adaptado ao trabalho remoto. A Coodesh, por exemplo, nasceu remota antes mesmo da pandemia.

Outras startups seguem o mesmo formato. Assim, o tech recruiter consegue administrar seu trabalho de forma remota e ainda intermediar a seleção de pessoas que também vêm do home office. “Os desenvolvedores preferem o trabalho remoto e, por isso, as empresas que preferem o trabalho presencial podem estar perdendo talentos”, comenta.

Conclusão

O talk RecrutaTech é uma iniciativa da Coodesh para levar conteúdo relevante para o tech recruiter que deseja aprimorar suas técnicas a fim de encontrar os melhores profissionais de tecnologia.

Para acompanhar os próximos convidados e temas, inscreva-se no canal Coodesh Business no YouTube e siga-nos no LinkedIn. E para começar a contratar desenvolvedores validados, de forma rápida e segura, clique aqui e faça o seu cadastro.

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Como começar na carreira de tech recruiter? A Coodesh abriu o primeiro talk para pessoas recrutadoras com este tema. Afinal de contas, a profissão está entre as mais demandadas no mercado.

Para se ter uma ideia, o recrutador especializado em tecnologia está entre as 25 profissões que vão bombar em 2022, segundo levantamento do LinkedIn. Portanto, acompanhe as dicas de quem já é da área para se planejar e conquistar este mercado.

O #01 RecrutaTech sobre “Carreira de tech recruiter: como começar?” teve a participação da Psicóloga e Tech Recruiter da Coodesh, Quetlin Kober, e do Co-founder e CEO da Coodesh, Gabriel Ferreira.

O evento on-line foi divulgado na noite de 20 de janeiro no canal Coodesh Business, voltado para recrutadores e empresas, e na página oficial do LinkedIn. Continue acompanhando nossas redes sociais porque uma série de talks para recruiters está prevista para acontecer neste ano.

Como tudo começou

Quetlin Kober contou que não pensava em ser tech recruiter quando se formou em Psicologia. Inclusive, ela desejava ingressar na área de psicologia clínica, mas começou a se interessar por recrutamento pela experiência de alguns amigos na área.

Assim, a tech recruiter começou a pesquisar sobre o assunto, passou a prestar serviço nesta área como autônoma e logo foi “descoberta” pela Coodesh, que a chamou para fazer parte do time de recrutamento tech.

Mas antes disso, ela teve experiência em vendas em outras empresas. E Quetlin Kober aproveitou a passagem pelo departamento comercial para comparar as duas carreiras. “Na área de vendas, você precisa entender a necessidade do cliente e oferecer o melhor produto ou serviço. Na área de recrutamento em tecnologia, você precisa entender a demanda da empresa e encontrar a melhor pessoa candidata”, comenta.

Como se adaptar à área de TI?

A “sopa de letrinhas” da área de TI (Tecnologia da Informação) pode assustar muitos recrutadores. No entanto, Quetlin Kober, lembra que com o tempo acostuma-se com esta área.

Mas para ajudar na adaptação, é preciso estudar. Nesse sentido, há cursos rápidos na internet. Além disso, ela conta que a dica é pesquisar sobre os conteúdos gratuitos em blogs e canais de influenciadores no YouTube.

“No início, parece ser uma coisa muito grande, e realmente é, mas você vai estudando e, no dia a dia, passa a ter o conhecimento necessário para atuar na área”, comenta.

Além disso, a tech recruiter esclarece que o próprio desenvolvedor, enquanto pessoa candidata, fornece informações sobre as tecnologias, como linguagens e frameworks.

Como é o dia a dia na profissão?

A tech recruiter Quetlin Kober lembra que o dia a dia na profissão é bastante dinâmico. Ela conta que diariamente conversa com empresas parceiras, entende o perfil da vaga, abre a vaga (de maneira atrativa), realiza triagem de currículos, conversa com candidatos, cobra feedback das empresas e acompanha os candidatos no processo seletivo.

“É diferente de muitos recruiters que atendem a uma empresa só, já que aqui na Coodesh somos uma plataforma com parceria com várias empresas”, explica.

Ela ressalta que, além das funções do dia a dia, busca dar um tratamento humanizado, ou seja, conversa com o candidato e com a empresa para entender a melhor forma de atendê-los.

Um ponto fundamental, segundo ela, é manter a pessoa candidata engajada na vaga. Como o mercado de trabalho para desenvolvedores de software está aquecido, os(as) candidatos(as) precisam ser nutridos para não declinar da vaga. A dica da tech recruiter, portanto, é informar sobre cada etapa do processo e cobrar respostas das empresas contratantes.

Dicas para quem está iniciando na carreira de tech recruiter

Para o co-founder da Coodesh, Gabriel Ferreira, a profissão de tech recruiter já cresceu e continuará em ascensão nos próximos anos. Por isso, é importante que a pessoa interessada em ingressar neste mercado se qualifique.

Além de fazer cursos na área, é importante que a pessoa já venha de uma graduação, como Psicologia, Recursos Humanos ou até mesmo Sistemas da Informação.

Mas uma dica destacada por Gabriel Ferreira é o domínio de um segundo idioma, como Inglês ou Espanhol (ou ambos). Afinal de contas, com a globalização não é difícil a contratação de profissionais entre diferentes países. Sendo assim, o tech recruiter que domina o Inglês pode recrutar profissionais nos Estados Unidos e ganhar em dólar, ou ainda falar Espanhol e atuar para empresas da Europa.

Remoto

Mas, além das skills desejadas, é importante também que o tech recruiter esteja bem adaptado ao trabalho remoto. A Coodesh, por exemplo, nasceu remota antes mesmo da pandemia.

Outras startups seguem o mesmo formato. Assim, o tech recruiter consegue administrar seu trabalho de forma remota e ainda intermediar a seleção de pessoas que também vêm do home office. “Os desenvolvedores preferem o trabalho remoto e, por isso, as empresas que preferem o trabalho presencial podem estar perdendo talentos”, comenta.

Conclusão

O talk RecrutaTech é uma iniciativa da Coodesh para levar conteúdo relevante para o tech recruiter que deseja aprimorar suas técnicas a fim de encontrar os melhores profissionais de tecnologia.

Para acompanhar os próximos convidados e temas, inscreva-se no canal Coodesh Business no YouTube e siga-nos no LinkedIn. E para começar a contratar desenvolvedores validados, de forma rápida e segura, clique aqui e faça o seu cadastro.

Por Coodesh

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