Coodesh: do hello world até a startup

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Descrição sobre o Talk

O talk de final do ano de 2021 da Coodesh não poderia ser diferente. Um balanço da trajetória dos três desenvolvedores que fundaram a plataforma de assessment em um bate-papo remoto (como deve ser) completado com planos para 2022. Confira neste conteúdo um resumo do #9 Coodesh DevTalks “Do hello world até a nossa startup” e conheça as origens da empresa.

Se quiser, confira o conteúdo acessando o vídeo acima. O talk rolou na noite de quarta-feira, dia 15, com a apresentação da nossa analista de mídias sociais, Lorena Resende. Assista!

Como tudo começou

Os caminhos dos co-fundadores Cristiano Albano, Gabriel Ferreira e Glaydston Veloso se cruzaram em momentos diferentes.

Gabriel Ferreira dava aulas num cursinho de informática em BH quando conheceu o aluno Cristiano Albano em meados de 2007. Enquanto que Glaydston Veloso e Gabriel Ferreira se conheceram na faculdade de Sistemas de Informação no ano de 2011.

Entre uma conversa e outra sobre C#, PHP e Linux, eles nem podiam imaginar que em 2019 fundariam a Coodesh. Aliás, o projeto da empresa reúne a experiência de cada um como desenvolvedor e da percepção do trio sobre as carências de um mercado em ascensão.

Primeiros códigos

Além da Coodesh, outro ponto em comum entre os três co-founders é o início na área da tecnologia. Cristiano Albano, Gabriel Ferreira e Glaydston Veloso faziam manutenção de computadores quando resolveram estudar os softwares mais a fundo.

Cristiano Albano e Gabriel Ferreira fizeram juntos o curso de 3 meses da Microsoft S2B (Students do Business). Gabriel Ferreira desenvolveu um aplicativo de primeiros socorros, enquanto Cristiano Albano fez um app para Windows 8. O projeto do app para Windows 8, aliás, ficou entre os aplicativos de destaque do curso. Para Cristiano Albano, foi motivo de comemoração, pois ele vinha do PHP e teve que fazer tudo em C#.

Nessa mesma época, Glaydston Veloso focava em Java. Entre uma xícara de café e um código, ele lutava para conseguir seu primeiro estágio. Nessa época ele estudava e trabalhava em cidades diferentes, restando-lhe 5 horas de sono por noite. Aliás, foi sua mãe que o incentivou a se candidatar às vagas que exigiam conhecimento avançado nas tecnologias, mesmo para nível de estágio.

Para Gabriel Ferreira e Cristiano Albano, essa etapa da vida foi muito importante para ajudar a definir que rumo seguir na tecnologia, enquanto que para Glaydston Veloso foi uma conquista ter conseguido seu primeiro emprego ainda no segundo semestre da faculdade.

O embrião da Coodesh

Ainda na universidade, Glaydston Veloso e Gabriel Ferreira já pensavam em empreender juntos. Vários gatilhos foram surgindo, como um projeto de educação e outro de turismo. “Mas então a gente pensou em por que não fazer aquilo que já era a nossa área”, comentou Glaydston Veloso.

A ideia foi amadurecendo e, assim, surgiu a Coodesh. Gabriel Ferreira participou de um programa de aceleração que lhe deu muitos insights para dar o start no projeto. Foi quando Cristiano Albano se uniu ao grupo e começou a montar a proposta de uma plataforma de recrutamento remoto.

Isso foi no início de 2019. Mal sabiam que a pandemia da Covid-19 viria em dezembro do mesmo ano (chegando em fevereiro do ano seguinte no Brasil). Com ela, o trabalho remoto ganhou uma nova força. A Coodesh mantém o propósito do “remote first” tanto internamente quanto com seus clientes.

Assim, os primeiros clientes chegaram. Hoje a equipe é gerenciada de forma remota e possui mais de 23 colaboradores (em 2021). Já recebeu os primeiros aportes financeiros e tem uma base de desenvolvedores que cresce mais de 10% a cada mês.

Para 2022, os co-founders planejam lançar novas funcionalidades e projetos para mentorear desenvolvedores e tech recruiters. “Vamos ajudar os desenvolvedores a terem um portfólio validado com projetos reais e focados no mercado”, lembra Glaydston Veloso.

“Nosso foco será a experiência do candidato. Muitos DEVs não sabem como entrar no mercado. Aqui eles poderão produzir seus projetos para serem avaliados e trazer à tona as suas habilidades”, completa Cristiano Albano.

“Vamos trazer mais parcerias e benefícios também para as empresas. Terminamos um ano muito bom e vamos fazer melhor ainda”, afirma Gabriel Ferreira.

Por Lorena Resende

Descrição sobre o Talk

O talk de final do ano de 2021 da Coodesh não poderia ser diferente. Um balanço da trajetória dos três desenvolvedores que fundaram a plataforma de assessment em um bate-papo remoto (como deve ser) completado com planos para 2022. Confira neste conteúdo um resumo do #9 Coodesh DevTalks “Do hello world até a nossa startup” e conheça as origens da empresa.

Se quiser, confira o conteúdo acessando o vídeo acima. O talk rolou na noite de quarta-feira, dia 15, com a apresentação da nossa analista de mídias sociais, Lorena Resende. Assista!

Como tudo começou

Os caminhos dos co-fundadores Cristiano Albano, Gabriel Ferreira e Glaydston Veloso se cruzaram em momentos diferentes.

Gabriel Ferreira dava aulas num cursinho de informática em BH quando conheceu o aluno Cristiano Albano em meados de 2007. Enquanto que Glaydston Veloso e Gabriel Ferreira se conheceram na faculdade de Sistemas de Informação no ano de 2011.

Entre uma conversa e outra sobre C#, PHP e Linux, eles nem podiam imaginar que em 2019 fundariam a Coodesh. Aliás, o projeto da empresa reúne a experiência de cada um como desenvolvedor e da percepção do trio sobre as carências de um mercado em ascensão.

Primeiros códigos

Além da Coodesh, outro ponto em comum entre os três co-founders é o início na área da tecnologia. Cristiano Albano, Gabriel Ferreira e Glaydston Veloso faziam manutenção de computadores quando resolveram estudar os softwares mais a fundo.

Cristiano Albano e Gabriel Ferreira fizeram juntos o curso de 3 meses da Microsoft S2B (Students do Business). Gabriel Ferreira desenvolveu um aplicativo de primeiros socorros, enquanto Cristiano Albano fez um app para Windows 8. O projeto do app para Windows 8, aliás, ficou entre os aplicativos de destaque do curso. Para Cristiano Albano, foi motivo de comemoração, pois ele vinha do PHP e teve que fazer tudo em C#.

Nessa mesma época, Glaydston Veloso focava em Java. Entre uma xícara de café e um código, ele lutava para conseguir seu primeiro estágio. Nessa época ele estudava e trabalhava em cidades diferentes, restando-lhe 5 horas de sono por noite. Aliás, foi sua mãe que o incentivou a se candidatar às vagas que exigiam conhecimento avançado nas tecnologias, mesmo para nível de estágio.

Para Gabriel Ferreira e Cristiano Albano, essa etapa da vida foi muito importante para ajudar a definir que rumo seguir na tecnologia, enquanto que para Glaydston Veloso foi uma conquista ter conseguido seu primeiro emprego ainda no segundo semestre da faculdade.

O embrião da Coodesh

Ainda na universidade, Glaydston Veloso e Gabriel Ferreira já pensavam em empreender juntos. Vários gatilhos foram surgindo, como um projeto de educação e outro de turismo. “Mas então a gente pensou em por que não fazer aquilo que já era a nossa área”, comentou Glaydston Veloso.

A ideia foi amadurecendo e, assim, surgiu a Coodesh. Gabriel Ferreira participou de um programa de aceleração que lhe deu muitos insights para dar o start no projeto. Foi quando Cristiano Albano se uniu ao grupo e começou a montar a proposta de uma plataforma de recrutamento remoto.

Isso foi no início de 2019. Mal sabiam que a pandemia da Covid-19 viria em dezembro do mesmo ano (chegando em fevereiro do ano seguinte no Brasil). Com ela, o trabalho remoto ganhou uma nova força. A Coodesh mantém o propósito do “remote first” tanto internamente quanto com seus clientes.

Assim, os primeiros clientes chegaram. Hoje a equipe é gerenciada de forma remota e possui mais de 23 colaboradores (em 2021). Já recebeu os primeiros aportes financeiros e tem uma base de desenvolvedores que cresce mais de 10% a cada mês.

Para 2022, os co-founders planejam lançar novas funcionalidades e projetos para mentorear desenvolvedores e tech recruiters. “Vamos ajudar os desenvolvedores a terem um portfólio validado com projetos reais e focados no mercado”, lembra Glaydston Veloso.

“Nosso foco será a experiência do candidato. Muitos DEVs não sabem como entrar no mercado. Aqui eles poderão produzir seus projetos para serem avaliados e trazer à tona as suas habilidades”, completa Cristiano Albano.

“Vamos trazer mais parcerias e benefícios também para as empresas. Terminamos um ano muito bom e vamos fazer melhor ainda”, afirma Gabriel Ferreira.

Por Lorena Resende

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O talk de final do ano de 2021 da Coodesh não poderia ser diferente. Um balanço da trajetória dos três desenvolvedores que fundaram a plataforma de assessment em um bate-papo remoto (como deve ser) completado com planos para 2022. Confira neste conteúdo um resumo do #9 Coodesh DevTalks “Do hello world até a nossa startup” e conheça as origens da empresa.

Se quiser, confira o conteúdo acessando o vídeo acima. O talk rolou na noite de quarta-feira, dia 15, com a apresentação da nossa analista de mídias sociais, Lorena Resende. Assista!

Como tudo começou

Os caminhos dos co-fundadores Cristiano Albano, Gabriel Ferreira e Glaydston Veloso se cruzaram em momentos diferentes.

Gabriel Ferreira dava aulas num cursinho de informática em BH quando conheceu o aluno Cristiano Albano em meados de 2007. Enquanto que Glaydston Veloso e Gabriel Ferreira se conheceram na faculdade de Sistemas de Informação no ano de 2011.

Entre uma conversa e outra sobre C#, PHP e Linux, eles nem podiam imaginar que em 2019 fundariam a Coodesh. Aliás, o projeto da empresa reúne a experiência de cada um como desenvolvedor e da percepção do trio sobre as carências de um mercado em ascensão.

Primeiros códigos

Além da Coodesh, outro ponto em comum entre os três co-founders é o início na área da tecnologia. Cristiano Albano, Gabriel Ferreira e Glaydston Veloso faziam manutenção de computadores quando resolveram estudar os softwares mais a fundo.

Cristiano Albano e Gabriel Ferreira fizeram juntos o curso de 3 meses da Microsoft S2B (Students do Business). Gabriel Ferreira desenvolveu um aplicativo de primeiros socorros, enquanto Cristiano Albano fez um app para Windows 8. O projeto do app para Windows 8, aliás, ficou entre os aplicativos de destaque do curso. Para Cristiano Albano, foi motivo de comemoração, pois ele vinha do PHP e teve que fazer tudo em C#.

Nessa mesma época, Glaydston Veloso focava em Java. Entre uma xícara de café e um código, ele lutava para conseguir seu primeiro estágio. Nessa época ele estudava e trabalhava em cidades diferentes, restando-lhe 5 horas de sono por noite. Aliás, foi sua mãe que o incentivou a se candidatar às vagas que exigiam conhecimento avançado nas tecnologias, mesmo para nível de estágio.

Para Gabriel Ferreira e Cristiano Albano, essa etapa da vida foi muito importante para ajudar a definir que rumo seguir na tecnologia, enquanto que para Glaydston Veloso foi uma conquista ter conseguido seu primeiro emprego ainda no segundo semestre da faculdade.

O embrião da Coodesh

Ainda na universidade, Glaydston Veloso e Gabriel Ferreira já pensavam em empreender juntos. Vários gatilhos foram surgindo, como um projeto de educação e outro de turismo. “Mas então a gente pensou em por que não fazer aquilo que já era a nossa área”, comentou Glaydston Veloso.

A ideia foi amadurecendo e, assim, surgiu a Coodesh. Gabriel Ferreira participou de um programa de aceleração que lhe deu muitos insights para dar o start no projeto. Foi quando Cristiano Albano se uniu ao grupo e começou a montar a proposta de uma plataforma de recrutamento remoto.

Isso foi no início de 2019. Mal sabiam que a pandemia da Covid-19 viria em dezembro do mesmo ano (chegando em fevereiro do ano seguinte no Brasil). Com ela, o trabalho remoto ganhou uma nova força. A Coodesh mantém o propósito do “remote first” tanto internamente quanto com seus clientes.

Assim, os primeiros clientes chegaram. Hoje a equipe é gerenciada de forma remota e possui mais de 23 colaboradores (em 2021). Já recebeu os primeiros aportes financeiros e tem uma base de desenvolvedores que cresce mais de 10% a cada mês.

Para 2022, os co-founders planejam lançar novas funcionalidades e projetos para mentorear desenvolvedores e tech recruiters. “Vamos ajudar os desenvolvedores a terem um portfólio validado com projetos reais e focados no mercado”, lembra Glaydston Veloso.

“Nosso foco será a experiência do candidato. Muitos DEVs não sabem como entrar no mercado. Aqui eles poderão produzir seus projetos para serem avaliados e trazer à tona as suas habilidades”, completa Cristiano Albano.

“Vamos trazer mais parcerias e benefícios também para as empresas. Terminamos um ano muito bom e vamos fazer melhor ainda”, afirma Gabriel Ferreira.

Por Lorena Resende

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