Como aprendi Ruby on Rails

Como aprendi Ruby on Rails

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Descrição sobre o Talk

“Como aprendi Ruby on Rails” foi o tema do #20 Coodesh DevTalks, onde tive a satisfação de conversar com a desenvolvedora Back-end em Ruby on Rails, Isabela Correia. Ela contou como foi a sua jornada e ainda deu dicas valiosas para quem está em dúvida sobre qual tecnologia estudar no back-end.

Você perdeu o talk? Não se preocupe, pois temos um resumo aqui e agora. Mas se preferir assistir à live gravada, é só dar o play no vídeo abaixo. Então, pegue seu cafezinho e tire esse tempo para você aprender um pouco mais sobre essa tecnologia que tem evoluído nas startups.

Do sonho da Engenharia Química à realidade da Ciência da Computação

Quando estava no Ensino Médio, Isabela Correia, que é do interior do Rio de Janeiro, tinha o desejo de estudar Engenharia Química e seguir carreira. No entanto, no momento do vestibular ela optou por Ciência da Computação porque o curso estava disponível em Campos dos Goytacazes, cidade mais próxima e com menor custo de vida.

Foi assim que Isabela Correia se tornou a única mulher da turma de 27 alunos. Ela teve seu primeiro contato com as linhas de código, mas confessa que no começo foi um desafio. Entretanto, com o tempo ela superou as dificuldades.

A faculdade tinha uma empresa-laboratório que desenvolvia sites e aplicativos para a comunidade. Foi então que ela começou a colocar os seus conhecimentos em prática. Inicialmente, ela ingressou no RH dessa empresa, mas logo foi para o desenvolvimento.

Ela ainda fez Iniciação Científica e deu aulas de programação no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF) em um projeto para crianças.

Foi nesta época que a nossa convidada participou de um bootcamp de back-end e acabou sendo apresentada ao Ruby on Rails.

Nesse cenário, o primeiro estágio acabou surgindo. Ela ajudou a desenvolver um software no Procon de Campos de Goytacazes. Enquanto na faculdade ela trabalhava mais com a linguagem C, no estágio ela teve contato com JavaScript. Entretanto, a linguagem principal era Ruby. Foi então que Isabela Correia resolveu apostar nessa tecnologia.  

Optando por Ruby on Rails

Como Isabela Correia já tinha participado de um bootcamp sobre Ruby on Rails, ela começou a pesquisar mais sobre o assunto. Isso porque o curso foi de apenas dois dias, mas serviu para despertar o seu interesse pelo framework Rails.

Para reforçar seu desejo, as pessoas mais veteranas da graduação também estavam apostando nessa ferramenta. “Isso abriu minha mente e fiquei muito empolgada”, comentou.

Afinal, Rails é um framework fácil, simples e muito versátil. Além disso, como ela lembra, a comunidade de Rails é enorme. Portanto, o desenvolvedor iniciante não corre o risco de ficar com uma pergunta sem resposta em fóruns, como o Stack Overflorw.

Enfim, como o tema da live foi “Como aprendi Ruby on Rails”, Isabela Correia detalhou os seus primeiros passos nesta tecnologia. Ela fez o curso de Ruby on Rails do professor Jackson Pires, estudou a documentação do framework e, claro, colocou a mão na massa (digo, no código) para colocar em prática tudo o que estava aprendendo.

Usos e padrões de qualidade em Ruby on Rails

Como desenvolvedor, eu concordo com Isabela Correia quando ela diz que o Rails é um framework que é bastante versátil e pode ser usado em muitos projetos. Geralmente, ele é usado em aplicações web. Nossa convidada, que é desenvolvedora Back-end na IPNET Growth Partner, cita que a tecnologia é adotada em grandes e-commerces de empresas de telefonia.  

No entanto, segundo ela, cada projeto tem um padrão de qualidade diferente conforme a necessidade do cliente. E uma vez encontrado o melhor modelo, é fundamental documentá-lo.

Hard e soft skills do desenvolvedor Ruby on Rails

Para quem deseja ingressar nesta carreira, a nossa convidada deixou algumas dicas importantes. Vamos começar pelas hard skills com os conteúdos sugeridos pela desenvolvedora:

Já com relação às soft skills, Isabela Correia comentou que é muito importante desenvolver ou aprimorar algumas habilidades, como:

  • Comunicação: necessária para se fazer entender, seja para pedir ajuda ou ensinar;
  • Trabalho em equipe: afinal, serão diversas pessoas trabalhando com o desenvolvedor;
  • Gestão de tempo, a fim de que os projetos tenham mais celeridade e o desenvolvedor saiba elencar as prioridades.  

Conclusão

E assim concluímos mais um Coodesh DevTalks sobre carreiras, desta vez com o tema “Como aprendi Ruby on Rails”. Você pode rever o resumo dos últimos talks clicando aqui. E aproveite para nos seguir no YouTube e no LinkedIn para acompanhar os próximos eventos e mandar seus comentários.

Por Glaydston Veloso

COO da Coodesh

Descrição sobre o Talk

“Como aprendi Ruby on Rails” foi o tema do #20 Coodesh DevTalks, onde tive a satisfação de conversar com a desenvolvedora Back-end em Ruby on Rails, Isabela Correia. Ela contou como foi a sua jornada e ainda deu dicas valiosas para quem está em dúvida sobre qual tecnologia estudar no back-end.

Você perdeu o talk? Não se preocupe, pois temos um resumo aqui e agora. Mas se preferir assistir à live gravada, é só dar o play no vídeo abaixo. Então, pegue seu cafezinho e tire esse tempo para você aprender um pouco mais sobre essa tecnologia que tem evoluído nas startups.

Do sonho da Engenharia Química à realidade da Ciência da Computação

Quando estava no Ensino Médio, Isabela Correia, que é do interior do Rio de Janeiro, tinha o desejo de estudar Engenharia Química e seguir carreira. No entanto, no momento do vestibular ela optou por Ciência da Computação porque o curso estava disponível em Campos dos Goytacazes, cidade mais próxima e com menor custo de vida.

Foi assim que Isabela Correia se tornou a única mulher da turma de 27 alunos. Ela teve seu primeiro contato com as linhas de código, mas confessa que no começo foi um desafio. Entretanto, com o tempo ela superou as dificuldades.

A faculdade tinha uma empresa-laboratório que desenvolvia sites e aplicativos para a comunidade. Foi então que ela começou a colocar os seus conhecimentos em prática. Inicialmente, ela ingressou no RH dessa empresa, mas logo foi para o desenvolvimento.

Ela ainda fez Iniciação Científica e deu aulas de programação no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF) em um projeto para crianças.

Foi nesta época que a nossa convidada participou de um bootcamp de back-end e acabou sendo apresentada ao Ruby on Rails.

Nesse cenário, o primeiro estágio acabou surgindo. Ela ajudou a desenvolver um software no Procon de Campos de Goytacazes. Enquanto na faculdade ela trabalhava mais com a linguagem C, no estágio ela teve contato com JavaScript. Entretanto, a linguagem principal era Ruby. Foi então que Isabela Correia resolveu apostar nessa tecnologia.  

Optando por Ruby on Rails

Como Isabela Correia já tinha participado de um bootcamp sobre Ruby on Rails, ela começou a pesquisar mais sobre o assunto. Isso porque o curso foi de apenas dois dias, mas serviu para despertar o seu interesse pelo framework Rails.

Para reforçar seu desejo, as pessoas mais veteranas da graduação também estavam apostando nessa ferramenta. “Isso abriu minha mente e fiquei muito empolgada”, comentou.

Afinal, Rails é um framework fácil, simples e muito versátil. Além disso, como ela lembra, a comunidade de Rails é enorme. Portanto, o desenvolvedor iniciante não corre o risco de ficar com uma pergunta sem resposta em fóruns, como o Stack Overflorw.

Enfim, como o tema da live foi “Como aprendi Ruby on Rails”, Isabela Correia detalhou os seus primeiros passos nesta tecnologia. Ela fez o curso de Ruby on Rails do professor Jackson Pires, estudou a documentação do framework e, claro, colocou a mão na massa (digo, no código) para colocar em prática tudo o que estava aprendendo.

Usos e padrões de qualidade em Ruby on Rails

Como desenvolvedor, eu concordo com Isabela Correia quando ela diz que o Rails é um framework que é bastante versátil e pode ser usado em muitos projetos. Geralmente, ele é usado em aplicações web. Nossa convidada, que é desenvolvedora Back-end na IPNET Growth Partner, cita que a tecnologia é adotada em grandes e-commerces de empresas de telefonia.  

No entanto, segundo ela, cada projeto tem um padrão de qualidade diferente conforme a necessidade do cliente. E uma vez encontrado o melhor modelo, é fundamental documentá-lo.

Hard e soft skills do desenvolvedor Ruby on Rails

Para quem deseja ingressar nesta carreira, a nossa convidada deixou algumas dicas importantes. Vamos começar pelas hard skills com os conteúdos sugeridos pela desenvolvedora:

Já com relação às soft skills, Isabela Correia comentou que é muito importante desenvolver ou aprimorar algumas habilidades, como:

  • Comunicação: necessária para se fazer entender, seja para pedir ajuda ou ensinar;
  • Trabalho em equipe: afinal, serão diversas pessoas trabalhando com o desenvolvedor;
  • Gestão de tempo, a fim de que os projetos tenham mais celeridade e o desenvolvedor saiba elencar as prioridades.  

Conclusão

E assim concluímos mais um Coodesh DevTalks sobre carreiras, desta vez com o tema “Como aprendi Ruby on Rails”. Você pode rever o resumo dos últimos talks clicando aqui. E aproveite para nos seguir no YouTube e no LinkedIn para acompanhar os próximos eventos e mandar seus comentários.

Por Glaydston Veloso

COO da Coodesh

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“Como aprendi Ruby on Rails” foi o tema do #20 Coodesh DevTalks, onde tive a satisfação de conversar com a desenvolvedora Back-end em Ruby on Rails, Isabela Correia. Ela contou como foi a sua jornada e ainda deu dicas valiosas para quem está em dúvida sobre qual tecnologia estudar no back-end.

Você perdeu o talk? Não se preocupe, pois temos um resumo aqui e agora. Mas se preferir assistir à live gravada, é só dar o play no vídeo abaixo. Então, pegue seu cafezinho e tire esse tempo para você aprender um pouco mais sobre essa tecnologia que tem evoluído nas startups.

Do sonho da Engenharia Química à realidade da Ciência da Computação

Quando estava no Ensino Médio, Isabela Correia, que é do interior do Rio de Janeiro, tinha o desejo de estudar Engenharia Química e seguir carreira. No entanto, no momento do vestibular ela optou por Ciência da Computação porque o curso estava disponível em Campos dos Goytacazes, cidade mais próxima e com menor custo de vida.

Foi assim que Isabela Correia se tornou a única mulher da turma de 27 alunos. Ela teve seu primeiro contato com as linhas de código, mas confessa que no começo foi um desafio. Entretanto, com o tempo ela superou as dificuldades.

A faculdade tinha uma empresa-laboratório que desenvolvia sites e aplicativos para a comunidade. Foi então que ela começou a colocar os seus conhecimentos em prática. Inicialmente, ela ingressou no RH dessa empresa, mas logo foi para o desenvolvimento.

Ela ainda fez Iniciação Científica e deu aulas de programação no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF) em um projeto para crianças.

Foi nesta época que a nossa convidada participou de um bootcamp de back-end e acabou sendo apresentada ao Ruby on Rails.

Nesse cenário, o primeiro estágio acabou surgindo. Ela ajudou a desenvolver um software no Procon de Campos de Goytacazes. Enquanto na faculdade ela trabalhava mais com a linguagem C, no estágio ela teve contato com JavaScript. Entretanto, a linguagem principal era Ruby. Foi então que Isabela Correia resolveu apostar nessa tecnologia.  

Optando por Ruby on Rails

Como Isabela Correia já tinha participado de um bootcamp sobre Ruby on Rails, ela começou a pesquisar mais sobre o assunto. Isso porque o curso foi de apenas dois dias, mas serviu para despertar o seu interesse pelo framework Rails.

Para reforçar seu desejo, as pessoas mais veteranas da graduação também estavam apostando nessa ferramenta. “Isso abriu minha mente e fiquei muito empolgada”, comentou.

Afinal, Rails é um framework fácil, simples e muito versátil. Além disso, como ela lembra, a comunidade de Rails é enorme. Portanto, o desenvolvedor iniciante não corre o risco de ficar com uma pergunta sem resposta em fóruns, como o Stack Overflorw.

Enfim, como o tema da live foi “Como aprendi Ruby on Rails”, Isabela Correia detalhou os seus primeiros passos nesta tecnologia. Ela fez o curso de Ruby on Rails do professor Jackson Pires, estudou a documentação do framework e, claro, colocou a mão na massa (digo, no código) para colocar em prática tudo o que estava aprendendo.

Usos e padrões de qualidade em Ruby on Rails

Como desenvolvedor, eu concordo com Isabela Correia quando ela diz que o Rails é um framework que é bastante versátil e pode ser usado em muitos projetos. Geralmente, ele é usado em aplicações web. Nossa convidada, que é desenvolvedora Back-end na IPNET Growth Partner, cita que a tecnologia é adotada em grandes e-commerces de empresas de telefonia.  

No entanto, segundo ela, cada projeto tem um padrão de qualidade diferente conforme a necessidade do cliente. E uma vez encontrado o melhor modelo, é fundamental documentá-lo.

Hard e soft skills do desenvolvedor Ruby on Rails

Para quem deseja ingressar nesta carreira, a nossa convidada deixou algumas dicas importantes. Vamos começar pelas hard skills com os conteúdos sugeridos pela desenvolvedora:

Já com relação às soft skills, Isabela Correia comentou que é muito importante desenvolver ou aprimorar algumas habilidades, como:

  • Comunicação: necessária para se fazer entender, seja para pedir ajuda ou ensinar;
  • Trabalho em equipe: afinal, serão diversas pessoas trabalhando com o desenvolvedor;
  • Gestão de tempo, a fim de que os projetos tenham mais celeridade e o desenvolvedor saiba elencar as prioridades.  

Conclusão

E assim concluímos mais um Coodesh DevTalks sobre carreiras, desta vez com o tema “Como aprendi Ruby on Rails”. Você pode rever o resumo dos últimos talks clicando aqui. E aproveite para nos seguir no YouTube e no LinkedIn para acompanhar os próximos eventos e mandar seus comentários.

Por Glaydston Veloso

COO da Coodesh

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