Quais são os desafios de um profissional nível Júnior como analista de QA? A profissão exige uma visão de negócios, bem como o conhecimento da lógica de programação para testar e possibilitar a entrega do melhor produto ao cliente. No entanto, quando se está começando na carreira, as barreiras podem desanimar o tester que deseja ocupar uma boa posição no mercado.
Este foi o tema debatido no #8 Coodesh DevTalks na noite do dia 8 de dezembro. O encontro on-line foi apresentado pelo Co-founder e CTO da Coodesh, Cristiano Albano. A convidada foi a Analista de Requisitos da VipCommerce (Magazine Luiza), Joyce Simões.
O talk faz parte da série de eventos que abordam os principais hard e soft skills das carreiras tech e acontece semanalmente no canal da Coodesh no YouTube e na page company do LinkedIn. Se você perdeu este encontro, não tem problema, confira o vídeo logo abaixo.
Joyce é de Russas, no interior do Ceará, e atualmente faz faculdade de Engenharia de Software na Universidade Federal do Ceará. Ela conta que sempre almejou trabalhar na área de QA, pois se sentia desmotivada com as disciplinas de programação pura quando começou o curso de Ciência da Computação. A disciplina de Qualidade de Software no novo curso de Engenharia de Software lhe fez perceber que era esta área que lhe atraía de verdade.
A rotina na área de qualidade é muito mais que “barrar código” de desenvolvedor, como brinca Joyce sobre a eterna relação de “amor e ódio” entre QA e DEV.
“É uma parte importante para ver se o produto está sendo feito conforme o proposto. Ele vem para trazer a melhor qualidade possível, sem problemas técnicos durante a execução que causam uma má impressão no usuário”, ressaltou.
Além disso, o analista de QA ajuda a poupar o retrabalho dos desenvolvedores, principalmente quando ele acompanha todas as etapas e não está somente na reta final do projeto.
Um case da Nasa, por exemplo, relatado por Cristiano, mostra que um simples erro de unidade de medida entre duas equipes que trabalhavam no mesmo projeto, uma nos Estados Unidos e outra na Europa, causou a explosão de uma sonda. Por isso, trazendo o tema para a área de QA, é possível identificar que a prevenção de bugs é essencial para as empresas de software, websites e aplicativos, seja na otimização do tempo ou na economia de recursos.
Para o analista de QA que entra em uma startup ou empresa começando do zero, sem a realização prévia de nenhum teste, o trabalho é um pouco mais árduo. Nesse sentido, Joyce deu dicas importantes para quem enfrenta esse desafio.
Primeiramente, o analista de QA deve entender o produto, conversando com o gerente de produtos sobre os objetivos e as principais funcionalidades. Depois, entrar em contato com os desenvolvedores para buscar mais informações. Na sequência, o analista de QA precisa mapear os testes, dividindo o produto por etapas ou funcionalidades. Após essas etapas, começar a fazer os testes exploratórios.
E, para documentar tudo isso, fazer uso das metodologias ágeis, que são ótimas na opinião de Joyce para quem está na área de QA.
Agora, para quem está ingressando no mercado ou pretende fazer transição de carreira nesta área, Joyce indica estudar qualidade e ter uma noção de programação, com as principais linguagens.
Para isso, ela indica os cursos de Letícia Moreira, que é QA na Oracle e tem uma bagagem interessante sobre o tema. “Para ter mais segurança em todas as partes da qualidade, é muito importante estudar e, assim, conseguir o primeiro emprego”, diz. Ela lembra que o começo é mais difícil, mas depois que já se está no mercado, abrem-se novas oportunidades.
O mercado de trabalho para analista de QA está aquecido. Aproveite para ver as vagas anunciadas na área dentro da nossa plataforma. Clique aqui.
A faixa salarial para o profissional Júnior é de R$ 3,5 mil a R$ 4,5 mil na área de QA, conforme levantamento da Coodesh. Mas é possível encontrar oportunidades melhores.
Valide seu perfil na Coodesh e participe da nossa comunidade para crescer ainda mais na sua carreira.
Por Coodesh
Quais são os desafios de um profissional nível Júnior como analista de QA? A profissão exige uma visão de negócios, bem como o conhecimento da lógica de programação para testar e possibilitar a entrega do melhor produto ao cliente. No entanto, quando se está começando na carreira, as barreiras podem desanimar o tester que deseja ocupar uma boa posição no mercado.
Este foi o tema debatido no #8 Coodesh DevTalks na noite do dia 8 de dezembro. O encontro on-line foi apresentado pelo Co-founder e CTO da Coodesh, Cristiano Albano. A convidada foi a Analista de Requisitos da VipCommerce (Magazine Luiza), Joyce Simões.
O talk faz parte da série de eventos que abordam os principais hard e soft skills das carreiras tech e acontece semanalmente no canal da Coodesh no YouTube e na page company do LinkedIn. Se você perdeu este encontro, não tem problema, confira o vídeo logo abaixo.
Joyce é de Russas, no interior do Ceará, e atualmente faz faculdade de Engenharia de Software na Universidade Federal do Ceará. Ela conta que sempre almejou trabalhar na área de QA, pois se sentia desmotivada com as disciplinas de programação pura quando começou o curso de Ciência da Computação. A disciplina de Qualidade de Software no novo curso de Engenharia de Software lhe fez perceber que era esta área que lhe atraía de verdade.
A rotina na área de qualidade é muito mais que “barrar código” de desenvolvedor, como brinca Joyce sobre a eterna relação de “amor e ódio” entre QA e DEV.
“É uma parte importante para ver se o produto está sendo feito conforme o proposto. Ele vem para trazer a melhor qualidade possível, sem problemas técnicos durante a execução que causam uma má impressão no usuário”, ressaltou.
Além disso, o analista de QA ajuda a poupar o retrabalho dos desenvolvedores, principalmente quando ele acompanha todas as etapas e não está somente na reta final do projeto.
Um case da Nasa, por exemplo, relatado por Cristiano, mostra que um simples erro de unidade de medida entre duas equipes que trabalhavam no mesmo projeto, uma nos Estados Unidos e outra na Europa, causou a explosão de uma sonda. Por isso, trazendo o tema para a área de QA, é possível identificar que a prevenção de bugs é essencial para as empresas de software, websites e aplicativos, seja na otimização do tempo ou na economia de recursos.
Para o analista de QA que entra em uma startup ou empresa começando do zero, sem a realização prévia de nenhum teste, o trabalho é um pouco mais árduo. Nesse sentido, Joyce deu dicas importantes para quem enfrenta esse desafio.
Primeiramente, o analista de QA deve entender o produto, conversando com o gerente de produtos sobre os objetivos e as principais funcionalidades. Depois, entrar em contato com os desenvolvedores para buscar mais informações. Na sequência, o analista de QA precisa mapear os testes, dividindo o produto por etapas ou funcionalidades. Após essas etapas, começar a fazer os testes exploratórios.
E, para documentar tudo isso, fazer uso das metodologias ágeis, que são ótimas na opinião de Joyce para quem está na área de QA.
Agora, para quem está ingressando no mercado ou pretende fazer transição de carreira nesta área, Joyce indica estudar qualidade e ter uma noção de programação, com as principais linguagens.
Para isso, ela indica os cursos de Letícia Moreira, que é QA na Oracle e tem uma bagagem interessante sobre o tema. “Para ter mais segurança em todas as partes da qualidade, é muito importante estudar e, assim, conseguir o primeiro emprego”, diz. Ela lembra que o começo é mais difícil, mas depois que já se está no mercado, abrem-se novas oportunidades.
O mercado de trabalho para analista de QA está aquecido. Aproveite para ver as vagas anunciadas na área dentro da nossa plataforma. Clique aqui.
A faixa salarial para o profissional Júnior é de R$ 3,5 mil a R$ 4,5 mil na área de QA, conforme levantamento da Coodesh. Mas é possível encontrar oportunidades melhores.
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Por Coodesh
Quais são os desafios de um profissional nível Júnior como analista de QA? A profissão exige uma visão de negócios, bem como o conhecimento da lógica de programação para testar e possibilitar a entrega do melhor produto ao cliente. No entanto, quando se está começando na carreira, as barreiras podem desanimar o tester que deseja ocupar uma boa posição no mercado.
Este foi o tema debatido no #8 Coodesh DevTalks na noite do dia 8 de dezembro. O encontro on-line foi apresentado pelo Co-founder e CTO da Coodesh, Cristiano Albano. A convidada foi a Analista de Requisitos da VipCommerce (Magazine Luiza), Joyce Simões.
O talk faz parte da série de eventos que abordam os principais hard e soft skills das carreiras tech e acontece semanalmente no canal da Coodesh no YouTube e na page company do LinkedIn. Se você perdeu este encontro, não tem problema, confira o vídeo logo abaixo.
Joyce é de Russas, no interior do Ceará, e atualmente faz faculdade de Engenharia de Software na Universidade Federal do Ceará. Ela conta que sempre almejou trabalhar na área de QA, pois se sentia desmotivada com as disciplinas de programação pura quando começou o curso de Ciência da Computação. A disciplina de Qualidade de Software no novo curso de Engenharia de Software lhe fez perceber que era esta área que lhe atraía de verdade.
A rotina na área de qualidade é muito mais que “barrar código” de desenvolvedor, como brinca Joyce sobre a eterna relação de “amor e ódio” entre QA e DEV.
“É uma parte importante para ver se o produto está sendo feito conforme o proposto. Ele vem para trazer a melhor qualidade possível, sem problemas técnicos durante a execução que causam uma má impressão no usuário”, ressaltou.
Além disso, o analista de QA ajuda a poupar o retrabalho dos desenvolvedores, principalmente quando ele acompanha todas as etapas e não está somente na reta final do projeto.
Um case da Nasa, por exemplo, relatado por Cristiano, mostra que um simples erro de unidade de medida entre duas equipes que trabalhavam no mesmo projeto, uma nos Estados Unidos e outra na Europa, causou a explosão de uma sonda. Por isso, trazendo o tema para a área de QA, é possível identificar que a prevenção de bugs é essencial para as empresas de software, websites e aplicativos, seja na otimização do tempo ou na economia de recursos.
Para o analista de QA que entra em uma startup ou empresa começando do zero, sem a realização prévia de nenhum teste, o trabalho é um pouco mais árduo. Nesse sentido, Joyce deu dicas importantes para quem enfrenta esse desafio.
Primeiramente, o analista de QA deve entender o produto, conversando com o gerente de produtos sobre os objetivos e as principais funcionalidades. Depois, entrar em contato com os desenvolvedores para buscar mais informações. Na sequência, o analista de QA precisa mapear os testes, dividindo o produto por etapas ou funcionalidades. Após essas etapas, começar a fazer os testes exploratórios.
E, para documentar tudo isso, fazer uso das metodologias ágeis, que são ótimas na opinião de Joyce para quem está na área de QA.
Agora, para quem está ingressando no mercado ou pretende fazer transição de carreira nesta área, Joyce indica estudar qualidade e ter uma noção de programação, com as principais linguagens.
Para isso, ela indica os cursos de Letícia Moreira, que é QA na Oracle e tem uma bagagem interessante sobre o tema. “Para ter mais segurança em todas as partes da qualidade, é muito importante estudar e, assim, conseguir o primeiro emprego”, diz. Ela lembra que o começo é mais difícil, mas depois que já se está no mercado, abrem-se novas oportunidades.
O mercado de trabalho para analista de QA está aquecido. Aproveite para ver as vagas anunciadas na área dentro da nossa plataforma. Clique aqui.
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Por Coodesh