A #02 Semana RH Tech Insights, realizada em dezembro de 2023, trouxe muitas dicas para o RH se preparar para 2024. Um dos episódios trouxe o tema “Transformando Desafios em Oportunidades na Gestão de Pessoas em 2024”.
O nosso CEO e host do evento, Gabriel Ferreira, recebeu os convidados Franciele Ghizzoni (Head de Recrutamento da Coodesh) e Hegel Passos Botinha (CEO na Holi Connection e Sócio Diretor na Selpe) para um bate-papo cheio de insights.
Neste conteúdo, você verá um pequeno resumo do encontro. Confira o texto e o vídeo acima!
O encontro começou com um tema bastante pertinente aos dias atuais: a IA (Inteligência Artificial). Franciele iniciou a live abordando a importância das tendências em IA no contexto do RH. Ela destacou que a adoção da IA, especialmente em processos de recrutamento, é uma tendência irreversível e que tem sido recebida positivamente pelos gestores, principalmente em startups. A automação proporcionada pela IA é vista como uma ferramenta para otimizar fluxos de trabalho, aumentando a eficiência dos processos seletivos.
Gabriel lembrou que a IA não visa substituir, mas sim somar e auxiliar na melhoria dos processos. Ele abordou que a automação proporciona benefícios tanto para as empresas quanto para os candidatos. Além disso, Franciele ressaltou que a automação pode ajudar os candidatos na elaboração de currículos e na preparação para entrevistas, contribuindo para um posicionamento mais eficaz durante os processos seletivos.
Já Hegel, começou o encontro apresentando sua trajetória profissional. Ele também destacou o papel da IA na inovação e na gestão de pessoas. Hegel compartilhou sua experiência na criação de uma startup chamada Holi Connection, que se dedica ao desenvolvimento de um conceito chamado "Power Skills", uma Wellness Tech voltada para auxiliar líderes e gestores na gestão e retenção de talentos.
Hegel compartilha sua visão de que a IA não é uma tendência passageira, mas sim uma ferramenta inteligente que potencializa os processos de gestão de pessoas. Ele destaca a importância de experimentar e testar diferentes ferramentas de IA para entender seu potencial e integração em processos de recrutamento, seleção e gestão de talentos.
A discussão se estende para a aceleração da adoção da IA no próximo ano. Hegel observa que, embora a tecnologia ainda esteja em constante evolução, empresas que não começaram a testar e integrar IA em suas operações, podem se sentir atrasadas. Ele destaca a importância de priorizar testes e estudos para entender a relevância da IA em processos específicos.
Outro tópico abordado foi a tendência de crescimento na área de onboarding. Hegel aponta a importância desse processo na retenção de talentos, especialmente nos primeiros 90 dias de um profissional na empresa. Ele enfatiza a necessidade de vender a cultura da empresa, mostrar as ferramentas, metas e responsabilidades do profissional, destacando como o onboarding é crucial para a permanência dos colaboradores na organização.
A discussão reflete a ideia de que a IA e as tendências em gestão de pessoas estão interligadas, e as empresas devem adotar uma abordagem proativa para integrar essas tecnologias e práticas inovadoras em seus processos de RH. Mas não se pode deixar de lado a conexão emocional. Hegel mostra que há pessoas por trás das telas, suas expressões e suas histórias. Essa conexão emocional é essencial para criar um ambiente onde o colaborador se sinta parte de algo maior, compartilhando o propósito da empresa.
A abordagem híbrida também foi discutida na live, reconhecendo que o trabalho remoto funciona para alguns, mas pode não ser a escolha ideal para todos. A flexibilidade é fundamental, permitindo que as empresas se adaptem a diferentes necessidades e estilos de trabalho. O retorno ao presencial ou a adoção de um modelo híbrido deve levar em consideração a cultura da empresa, o propósito e a experiência desejada pelos colaboradores.
Hegel destacou a importância de manter o contato humano, mesmo em ambientes remotos. Embora a tecnologia seja fundamental para potencializar processos, a conexão pessoal é insubstituível.
Franciele complementou a discussão, enfatizando a necessidade de personalização no onboarding. Cada empresa deve criar sua própria abordagem, considerando o tamanho da empresa, a cultura organizacional e a natureza do trabalho. Destaca-se a importância de apresentar a cultura da empresa de maneira clara e alinhada ao propósito, proporcionando uma experiência única e personalizada para cada colaborador.
Hegel trabalha no conceito de power skills. Ele propõe uma mudança de mindset, onde devemos olhar para a melhoria daquilo que o profissional já tem de bom. Ao invés de focar no que ele não sabe fazer, a ideia é entender o que ele tem de melhor e como isso pode ser potencializado para contribuir com os objetivos da empresa.
E isso também está muito ligado à retenção, porque quando a pessoa está trabalhando em algo que está conectado com as suas paixões, com aquilo que ela ama fazer, isso gera um engajamento muito maior e uma satisfação profissional. Aí, naturalmente, a retenção acontece porque a pessoa está satisfeita, está fazendo o que gosta, está contribuindo com algo que acredita.
Isso tudo se conecta com todo o processo, desde a atração inicial, passando pelo onboarding até a retenção. É um ciclo que precisa ser pensado de maneira integrada para que a empresa consiga realmente atrair, engajar e reter os melhores profissionais.
Enfim, o talk trouxe uma discussão muito rica e abrangente sobre o cenário atual e as tendências para o futuro do trabalho. Ficou evidente a importância de abordar não apenas as competências técnicas, mas também as habilidades comportamentais, conhecidas como Power Skills. A questão da diversidade, a adaptação às mudanças tecnológicas e a promoção de um ambiente de trabalho saudável foram pontos chave discutidos.
A #02 Semana RH Tech Insights, realizada em dezembro de 2023, trouxe muitas dicas para o RH se preparar para 2024. Um dos episódios trouxe o tema “Transformando Desafios em Oportunidades na Gestão de Pessoas em 2024”.
O nosso CEO e host do evento, Gabriel Ferreira, recebeu os convidados Franciele Ghizzoni (Head de Recrutamento da Coodesh) e Hegel Passos Botinha (CEO na Holi Connection e Sócio Diretor na Selpe) para um bate-papo cheio de insights.
Neste conteúdo, você verá um pequeno resumo do encontro. Confira o texto e o vídeo acima!
O encontro começou com um tema bastante pertinente aos dias atuais: a IA (Inteligência Artificial). Franciele iniciou a live abordando a importância das tendências em IA no contexto do RH. Ela destacou que a adoção da IA, especialmente em processos de recrutamento, é uma tendência irreversível e que tem sido recebida positivamente pelos gestores, principalmente em startups. A automação proporcionada pela IA é vista como uma ferramenta para otimizar fluxos de trabalho, aumentando a eficiência dos processos seletivos.
Gabriel lembrou que a IA não visa substituir, mas sim somar e auxiliar na melhoria dos processos. Ele abordou que a automação proporciona benefícios tanto para as empresas quanto para os candidatos. Além disso, Franciele ressaltou que a automação pode ajudar os candidatos na elaboração de currículos e na preparação para entrevistas, contribuindo para um posicionamento mais eficaz durante os processos seletivos.
Já Hegel, começou o encontro apresentando sua trajetória profissional. Ele também destacou o papel da IA na inovação e na gestão de pessoas. Hegel compartilhou sua experiência na criação de uma startup chamada Holi Connection, que se dedica ao desenvolvimento de um conceito chamado "Power Skills", uma Wellness Tech voltada para auxiliar líderes e gestores na gestão e retenção de talentos.
Hegel compartilha sua visão de que a IA não é uma tendência passageira, mas sim uma ferramenta inteligente que potencializa os processos de gestão de pessoas. Ele destaca a importância de experimentar e testar diferentes ferramentas de IA para entender seu potencial e integração em processos de recrutamento, seleção e gestão de talentos.
A discussão se estende para a aceleração da adoção da IA no próximo ano. Hegel observa que, embora a tecnologia ainda esteja em constante evolução, empresas que não começaram a testar e integrar IA em suas operações, podem se sentir atrasadas. Ele destaca a importância de priorizar testes e estudos para entender a relevância da IA em processos específicos.
Outro tópico abordado foi a tendência de crescimento na área de onboarding. Hegel aponta a importância desse processo na retenção de talentos, especialmente nos primeiros 90 dias de um profissional na empresa. Ele enfatiza a necessidade de vender a cultura da empresa, mostrar as ferramentas, metas e responsabilidades do profissional, destacando como o onboarding é crucial para a permanência dos colaboradores na organização.
A discussão reflete a ideia de que a IA e as tendências em gestão de pessoas estão interligadas, e as empresas devem adotar uma abordagem proativa para integrar essas tecnologias e práticas inovadoras em seus processos de RH. Mas não se pode deixar de lado a conexão emocional. Hegel mostra que há pessoas por trás das telas, suas expressões e suas histórias. Essa conexão emocional é essencial para criar um ambiente onde o colaborador se sinta parte de algo maior, compartilhando o propósito da empresa.
A abordagem híbrida também foi discutida na live, reconhecendo que o trabalho remoto funciona para alguns, mas pode não ser a escolha ideal para todos. A flexibilidade é fundamental, permitindo que as empresas se adaptem a diferentes necessidades e estilos de trabalho. O retorno ao presencial ou a adoção de um modelo híbrido deve levar em consideração a cultura da empresa, o propósito e a experiência desejada pelos colaboradores.
Hegel destacou a importância de manter o contato humano, mesmo em ambientes remotos. Embora a tecnologia seja fundamental para potencializar processos, a conexão pessoal é insubstituível.
Franciele complementou a discussão, enfatizando a necessidade de personalização no onboarding. Cada empresa deve criar sua própria abordagem, considerando o tamanho da empresa, a cultura organizacional e a natureza do trabalho. Destaca-se a importância de apresentar a cultura da empresa de maneira clara e alinhada ao propósito, proporcionando uma experiência única e personalizada para cada colaborador.
Hegel trabalha no conceito de power skills. Ele propõe uma mudança de mindset, onde devemos olhar para a melhoria daquilo que o profissional já tem de bom. Ao invés de focar no que ele não sabe fazer, a ideia é entender o que ele tem de melhor e como isso pode ser potencializado para contribuir com os objetivos da empresa.
E isso também está muito ligado à retenção, porque quando a pessoa está trabalhando em algo que está conectado com as suas paixões, com aquilo que ela ama fazer, isso gera um engajamento muito maior e uma satisfação profissional. Aí, naturalmente, a retenção acontece porque a pessoa está satisfeita, está fazendo o que gosta, está contribuindo com algo que acredita.
Isso tudo se conecta com todo o processo, desde a atração inicial, passando pelo onboarding até a retenção. É um ciclo que precisa ser pensado de maneira integrada para que a empresa consiga realmente atrair, engajar e reter os melhores profissionais.
Enfim, o talk trouxe uma discussão muito rica e abrangente sobre o cenário atual e as tendências para o futuro do trabalho. Ficou evidente a importância de abordar não apenas as competências técnicas, mas também as habilidades comportamentais, conhecidas como Power Skills. A questão da diversidade, a adaptação às mudanças tecnológicas e a promoção de um ambiente de trabalho saudável foram pontos chave discutidos.
A #02 Semana RH Tech Insights, realizada em dezembro de 2023, trouxe muitas dicas para o RH se preparar para 2024. Um dos episódios trouxe o tema “Transformando Desafios em Oportunidades na Gestão de Pessoas em 2024”.
O nosso CEO e host do evento, Gabriel Ferreira, recebeu os convidados Franciele Ghizzoni (Head de Recrutamento da Coodesh) e Hegel Passos Botinha (CEO na Holi Connection e Sócio Diretor na Selpe) para um bate-papo cheio de insights.
Neste conteúdo, você verá um pequeno resumo do encontro. Confira o texto e o vídeo acima!
O encontro começou com um tema bastante pertinente aos dias atuais: a IA (Inteligência Artificial). Franciele iniciou a live abordando a importância das tendências em IA no contexto do RH. Ela destacou que a adoção da IA, especialmente em processos de recrutamento, é uma tendência irreversível e que tem sido recebida positivamente pelos gestores, principalmente em startups. A automação proporcionada pela IA é vista como uma ferramenta para otimizar fluxos de trabalho, aumentando a eficiência dos processos seletivos.
Gabriel lembrou que a IA não visa substituir, mas sim somar e auxiliar na melhoria dos processos. Ele abordou que a automação proporciona benefícios tanto para as empresas quanto para os candidatos. Além disso, Franciele ressaltou que a automação pode ajudar os candidatos na elaboração de currículos e na preparação para entrevistas, contribuindo para um posicionamento mais eficaz durante os processos seletivos.
Já Hegel, começou o encontro apresentando sua trajetória profissional. Ele também destacou o papel da IA na inovação e na gestão de pessoas. Hegel compartilhou sua experiência na criação de uma startup chamada Holi Connection, que se dedica ao desenvolvimento de um conceito chamado "Power Skills", uma Wellness Tech voltada para auxiliar líderes e gestores na gestão e retenção de talentos.
Hegel compartilha sua visão de que a IA não é uma tendência passageira, mas sim uma ferramenta inteligente que potencializa os processos de gestão de pessoas. Ele destaca a importância de experimentar e testar diferentes ferramentas de IA para entender seu potencial e integração em processos de recrutamento, seleção e gestão de talentos.
A discussão se estende para a aceleração da adoção da IA no próximo ano. Hegel observa que, embora a tecnologia ainda esteja em constante evolução, empresas que não começaram a testar e integrar IA em suas operações, podem se sentir atrasadas. Ele destaca a importância de priorizar testes e estudos para entender a relevância da IA em processos específicos.
Outro tópico abordado foi a tendência de crescimento na área de onboarding. Hegel aponta a importância desse processo na retenção de talentos, especialmente nos primeiros 90 dias de um profissional na empresa. Ele enfatiza a necessidade de vender a cultura da empresa, mostrar as ferramentas, metas e responsabilidades do profissional, destacando como o onboarding é crucial para a permanência dos colaboradores na organização.
A discussão reflete a ideia de que a IA e as tendências em gestão de pessoas estão interligadas, e as empresas devem adotar uma abordagem proativa para integrar essas tecnologias e práticas inovadoras em seus processos de RH. Mas não se pode deixar de lado a conexão emocional. Hegel mostra que há pessoas por trás das telas, suas expressões e suas histórias. Essa conexão emocional é essencial para criar um ambiente onde o colaborador se sinta parte de algo maior, compartilhando o propósito da empresa.
A abordagem híbrida também foi discutida na live, reconhecendo que o trabalho remoto funciona para alguns, mas pode não ser a escolha ideal para todos. A flexibilidade é fundamental, permitindo que as empresas se adaptem a diferentes necessidades e estilos de trabalho. O retorno ao presencial ou a adoção de um modelo híbrido deve levar em consideração a cultura da empresa, o propósito e a experiência desejada pelos colaboradores.
Hegel destacou a importância de manter o contato humano, mesmo em ambientes remotos. Embora a tecnologia seja fundamental para potencializar processos, a conexão pessoal é insubstituível.
Franciele complementou a discussão, enfatizando a necessidade de personalização no onboarding. Cada empresa deve criar sua própria abordagem, considerando o tamanho da empresa, a cultura organizacional e a natureza do trabalho. Destaca-se a importância de apresentar a cultura da empresa de maneira clara e alinhada ao propósito, proporcionando uma experiência única e personalizada para cada colaborador.
Hegel trabalha no conceito de power skills. Ele propõe uma mudança de mindset, onde devemos olhar para a melhoria daquilo que o profissional já tem de bom. Ao invés de focar no que ele não sabe fazer, a ideia é entender o que ele tem de melhor e como isso pode ser potencializado para contribuir com os objetivos da empresa.
E isso também está muito ligado à retenção, porque quando a pessoa está trabalhando em algo que está conectado com as suas paixões, com aquilo que ela ama fazer, isso gera um engajamento muito maior e uma satisfação profissional. Aí, naturalmente, a retenção acontece porque a pessoa está satisfeita, está fazendo o que gosta, está contribuindo com algo que acredita.
Isso tudo se conecta com todo o processo, desde a atração inicial, passando pelo onboarding até a retenção. É um ciclo que precisa ser pensado de maneira integrada para que a empresa consiga realmente atrair, engajar e reter os melhores profissionais.
Enfim, o talk trouxe uma discussão muito rica e abrangente sobre o cenário atual e as tendências para o futuro do trabalho. Ficou evidente a importância de abordar não apenas as competências técnicas, mas também as habilidades comportamentais, conhecidas como Power Skills. A questão da diversidade, a adaptação às mudanças tecnológicas e a promoção de um ambiente de trabalho saudável foram pontos chave discutidos.
