Nos times de desenvolvimento, a palavra deploy surge em vários momentos. Mas você sabe o que é deploy e quais são os 3 principais tipos?
Acompanhe o conteúdo do Dicionário Tech da Coodesh para ficar por dentro dos termos mais usados por developers. Entenda também porque o deploy é um momento decisivo, mesmo após todos os cuidados tomados na hora do desenvolvimento.
Definição
Deploy consiste no processo de colocar no ar uma aplicação já concluída. Ele pode ocorrer durante várias fases do projeto, bem como após a sua conclusão.
Além disso, pode haver modificações no código e outras atualizações necessárias, como uma função no aplicativo ou website que ainda não existia. Para essas situações, é preciso fazer o deploy.
Em inglês, o termo significa “implantar”. Portanto, ele pode ocorrer em diferentes fases de vida do projeto.
Mas porque esse item é tão importante na área de desenvolvimento? Porque, justamente, ele é a prova final de que o seu aplicativo está rodando bem.
É na hora de colocar a funcionalidade no ar que podem aparecer bugs ou então falhas de UX, que podem causar uma experiência não muito satisfatória no usuário.
Quando um site é concluído por um desenvolvedor, após os devidos testes, ele é finalmente hospedado e colocado no ar, ele passa pelo processo de deploy.
Por isso, os DEVs ficam atentos a esse momento. Sendo assim, se você está iniciando na área, fique atento a essa etapa tão importante do seu projeto.
Principais tipos
Mas você sabia que existem 3 tipos principais de deploy, conforme o seu processo de desenvolvimento? Veja a seguir quais são elas.
Manual
É trabalhoso, mas também muito utilizado ainda hoje. O processo é manual e, por conta disso, mais demorado.
O principal exemplo de deploy manual é o FTP (Protocolo de Transferência de Arquivo). Ele possibilita que arquivos sejam transferidos de um computador para outro por meio da internet. Mas, de qualquer jeito, ele precisa da interferência humana.
Suas desvantagens são o tempo maior que se usa na mesma tarefa e ainda a falta de mais recursos disponíveis que facilitem o trabalho. Além disso, corre-se o risco de mais de uma pessoa desenvolvedora subir o mesmo arquivo.
Parcialmente automatizado
Por mais que a aplicação desenvolva automaticamente os comandos, ainda é necessária a intervenção da pessoa desenvolvedora.
É o caso, por exemplo, da atualização de um repositório GIT. Mesmo que haja alguns comandos humanos, outros são automatizados. É o caso do push do branch master, que atualiza o servidor de forma automática.
SAIBA MAIS: Leia o que é GIT
Completamente automatizado
O deploy completamente automatizado é o que traz mais vantagens à rotina da pessoa desenvolvedora. Isso porque ele representa mais eficiência, rapidez e segurança na hora da atualização.
Assim, ele pode ser usado em qualquer aplicação, website, plataforma digital, aplicativo, entre outros.
Entre os mais habituais na atualidade estão o Azure, Circle CI, Gitlab, Jenkins e Pipelines.
Conclusão
Como você viu o que é deploy, é interessante estudar mais a fundo as principais ferramentas de processo completamente automatizado, visto que as startups querem ganhar tempo e ter resultados eficientes no fluxo de trabalho.
Não é raro, por exemplo, vermos essas skills nas vagas de emprego para DEVs. Aqui na Coodesh, por exemplo, somos uma startup de recrutamento tech e podemos perceber o quanto elas são recorrentes nos anúncios das startups. E, por falar nisso, venha fazer parte da nossa comunidade. Acesse o link e saiba mais!