Como construir uma carreira internacional como software engineer?

Como construir uma carreira internacional como software engineer?

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Descrição sobre o Talk

Você sonha em construir a sua carreira internacional como software engineer ou qualquer outra área do desenvolvimento? No #13 Coodesh DevTalks eu, Glaydston Veloso, CEO da Coodesh, tive a grata satisfação de entrevistar o software engineer, com foco em Front-end, Fábio Vedovelli.

Ele explicou como foi parar em Berlim, na Alemanha, e relatou um resumo da sua história de 20 anos como DEV. Além disso, contou qual foi seu principal choque cultural em território europeu. Para encerrar, ele deu valiosas dicas sobre como trabalhar como desenvolvedor fora do Brasil e as tecnologias que mais aprecia no desenvolvimento.  

Com tanto conhecimento reunido ao longo de anos, Fábio Vedovelli tornou-se professor. Aliás, em seu curso “Aprenda a testar Aplicações JavaScript” já passaram mais de 800 alunos desde 2019. O nosso convidado também mantém suas redes sociais atualizadas, com vídeos muito interessantes em seu canal do YouTube.

Primeiros passos

O ano era 1996, e Fábio Vedovelli teve seu primeiro contato com um computador na casa de um amigo. “Dois computadores podiam se comunicar, mesmo não estando no mesmo prédio, e eu achei aquilo incrível”, comentou.

Com a ajuda desse amigo, que foi seu primeiro mentor na área de TI (Tecnologia da Informação), ele criou seu primeiro website em maio de 1998. “Era em HTML, não me lembro se nessa época já existia CSS. Foi com JavaScript zero, pois não conhecia essa tecnologia”, acrescentou.

O atual software engineer internacional foi conhecer JavaScript apenas em 2000 quando foi contratado como webdesigner em uma produtora em São Paulo, cidade onde morava. Foi nesta empresa que ele teve a ideia de empreender junto com dois amigos que viraram sócios.

Afinal, Fábio Vedovelli manjava muito de tecnologia, mas seu lado vendedor não conseguia manter o empreendimento. Desse modo, acabou desfazendo a sociedade, porque trabalhava dia e noite sem ter o resultado financeiro esperado.

Dessa forma, o desenvolvedor começou a trabalhar como freelancer, como muitos já faziam nessa época. Em 2004, ele se lançou no trabalho remoto até prestar seu primeiro serviço internacional no ano de 2009 para uma empresa da Flórida através do contato com um amigo que morava no Canadá.

Carreira internacional

Fábio Vedovelli trabalhava no Brasil remotamente para a empresa norte-americana. Mas conta que viajou mais de 30 vezes para os Estados Unidos neste período.

Naquela ocasião, ele foi contratado para desenvolver uma Web App com Adobe Flex. Isso ocorreu antes da popularização da Single Page Applications (SPA). Assim, foram muitos projetos desenvolvidos.

Mas o nosso convidado do DevTalks ainda nutria o sonho de morar na Europa. Aliás, esse sonho nasceu em 1995 quando ele fez um mochilão na Europa e se encantou com a Holanda.

No entanto, as oportunidades profissionais lhe levaram até Munique, na Alemanha, no ano de 2015. Um amigo lhe procurou para receber aulas particulares em um projeto que precisava entregar para uma empresa alemã. Foi então que Fábio Vedovelli conheceu os fundadores e começou a prestar serviço como freelancer.

Inicialmente, eram duas horas por dia. Depois o contrato part-time passou para 4 horas diárias. Foi quando a jornada aumentou para 6 horas por dia que Fábio Vedovelli tomou a iniciativa de ir para Munique e apertar as mãos dos donos para falar que continuaria trabalhando na empresa, mas apenas com contrato assinado e de forma exclusiva.

Assim, ele ficou na mesma empresa até 2018.

Na sequência, vieram outros desafios profissionais, com Fábio Vedovelli, a esposa e a filha já estabelecendo moradia em Berlim. Hoje ele trabalha como software engineer na Circle, com sede em Boston, nos Estados Unidos. A empresa está expandindo e tem escritório em Berlim.

Adaptação cultural

Para o software engineer, para ter uma carreira internacional como software engineer é indispensável falar inglês. “Não precisa ser fluente em inglês, mas ser bem compreendido”, afirma.

Desde a infância, o nosso convidado já gostava do idioma e, por isso, conta que não enfrentou barreiras para trabalhar internacionalmente.

No entanto, ele fala que o fato de ter viajado sozinho à Europa o “obrigou” a desenvolver melhor o seu inglês, auxiliando futuramente na sua carreira.

Em relação à adaptação cultural, Fábio Vedovelli conta que não passou grandes apuros. Mas, é claro, que há diferenças culturais a serem consideradas. Em certa ocasião, ele cobrou os chefes da empresa em Munique sobre uma refeição paga por ele enquanto estava trabalhando voluntariamente na mudança do escritório. “Eles pagaram meio a contragosto”, explica, afinal, na Alemanha não se tem o costume da empresa pagar a alimentação dos funcionários. “Descobri que eu tinha que me adaptar à cultura deles e não eles à minha”, comenta.

Dicas para desenvolvedores

Para qualquer desenvolvedor, seja trabalhando no Brasil ou fora do país, o software enginner, que já tem mais de 20 anos de experiência na área, recomenda seguir as pessoas certas, especialmente no Twitter.

A dica é fazer listas de pessoas desenvolvedoras que você deseja seguir, assim, com o perfil alinhado é mais fácil ficar por dentro das tendências e vagas de emprego.

Além disso, Fábio Vedovelli sugere que o iniciante comece aprofundando seus estudos na linguagem preferida num primeiro momento, para depois se dedicar aos frameworks.

No caso do desenvolvimento front-end, o convidado recomenda estudar a fundo HTML, JavaScript e CSS. Só então, depois que o developer se sentir preparado, passar para as ferramentas, como React.js e Vue.js.

Na sequência, depois de ter um bom conhecimento teórico, o desenvolvedor precisa começar a montar seu portfólio com projetos publicados no Twitter ou GitHub. “Não tenha medo de pedir feedbacks e receber críticas”, comenta.

Já para ter sucesso na carreira profissional, Fábio Vedovelli recomenda ter um inglês bem afiado para ser bem compreendido na fala e na escrita, além de ser de nível Pleno para Sênior.

E quanto às tecnologias recomendadas, Fábio Vedovelli cita React.js no front-end e Laravel no back-end, embora ele considere ser “fã” demais dessas duas ferramentas para dar uma opinião isenta. “Mas o React.js está em alta. Você arruma vaga pra tudo”, finaliza.

Para quem deseja entrar em contato ou acompanhar os cursos e conteúdos gerados por ele na internet, seguem os links abaixo novamente:

Conclusão

E, então, gostou do conteúdo do nosso #13 Coodesh DevTalks sobre carreira internacional como software engineer? Você pode rever os talks anteriores clicando aqui.

Aproveite para se inscrever no nosso canal no YouTube e não perder nenhuma novidade. Além disso, conheça nossa plataforma de code assessment e confira as vagas em empresas internacionais.

Por Glaydston Veloso

COO da Coodesh

Descrição sobre o Talk

Você sonha em construir a sua carreira internacional como software engineer ou qualquer outra área do desenvolvimento? No #13 Coodesh DevTalks eu, Glaydston Veloso, CEO da Coodesh, tive a grata satisfação de entrevistar o software engineer, com foco em Front-end, Fábio Vedovelli.

Ele explicou como foi parar em Berlim, na Alemanha, e relatou um resumo da sua história de 20 anos como DEV. Além disso, contou qual foi seu principal choque cultural em território europeu. Para encerrar, ele deu valiosas dicas sobre como trabalhar como desenvolvedor fora do Brasil e as tecnologias que mais aprecia no desenvolvimento.  

Com tanto conhecimento reunido ao longo de anos, Fábio Vedovelli tornou-se professor. Aliás, em seu curso “Aprenda a testar Aplicações JavaScript” já passaram mais de 800 alunos desde 2019. O nosso convidado também mantém suas redes sociais atualizadas, com vídeos muito interessantes em seu canal do YouTube.

Primeiros passos

O ano era 1996, e Fábio Vedovelli teve seu primeiro contato com um computador na casa de um amigo. “Dois computadores podiam se comunicar, mesmo não estando no mesmo prédio, e eu achei aquilo incrível”, comentou.

Com a ajuda desse amigo, que foi seu primeiro mentor na área de TI (Tecnologia da Informação), ele criou seu primeiro website em maio de 1998. “Era em HTML, não me lembro se nessa época já existia CSS. Foi com JavaScript zero, pois não conhecia essa tecnologia”, acrescentou.

O atual software engineer internacional foi conhecer JavaScript apenas em 2000 quando foi contratado como webdesigner em uma produtora em São Paulo, cidade onde morava. Foi nesta empresa que ele teve a ideia de empreender junto com dois amigos que viraram sócios.

Afinal, Fábio Vedovelli manjava muito de tecnologia, mas seu lado vendedor não conseguia manter o empreendimento. Desse modo, acabou desfazendo a sociedade, porque trabalhava dia e noite sem ter o resultado financeiro esperado.

Dessa forma, o desenvolvedor começou a trabalhar como freelancer, como muitos já faziam nessa época. Em 2004, ele se lançou no trabalho remoto até prestar seu primeiro serviço internacional no ano de 2009 para uma empresa da Flórida através do contato com um amigo que morava no Canadá.

Carreira internacional

Fábio Vedovelli trabalhava no Brasil remotamente para a empresa norte-americana. Mas conta que viajou mais de 30 vezes para os Estados Unidos neste período.

Naquela ocasião, ele foi contratado para desenvolver uma Web App com Adobe Flex. Isso ocorreu antes da popularização da Single Page Applications (SPA). Assim, foram muitos projetos desenvolvidos.

Mas o nosso convidado do DevTalks ainda nutria o sonho de morar na Europa. Aliás, esse sonho nasceu em 1995 quando ele fez um mochilão na Europa e se encantou com a Holanda.

No entanto, as oportunidades profissionais lhe levaram até Munique, na Alemanha, no ano de 2015. Um amigo lhe procurou para receber aulas particulares em um projeto que precisava entregar para uma empresa alemã. Foi então que Fábio Vedovelli conheceu os fundadores e começou a prestar serviço como freelancer.

Inicialmente, eram duas horas por dia. Depois o contrato part-time passou para 4 horas diárias. Foi quando a jornada aumentou para 6 horas por dia que Fábio Vedovelli tomou a iniciativa de ir para Munique e apertar as mãos dos donos para falar que continuaria trabalhando na empresa, mas apenas com contrato assinado e de forma exclusiva.

Assim, ele ficou na mesma empresa até 2018.

Na sequência, vieram outros desafios profissionais, com Fábio Vedovelli, a esposa e a filha já estabelecendo moradia em Berlim. Hoje ele trabalha como software engineer na Circle, com sede em Boston, nos Estados Unidos. A empresa está expandindo e tem escritório em Berlim.

Adaptação cultural

Para o software engineer, para ter uma carreira internacional como software engineer é indispensável falar inglês. “Não precisa ser fluente em inglês, mas ser bem compreendido”, afirma.

Desde a infância, o nosso convidado já gostava do idioma e, por isso, conta que não enfrentou barreiras para trabalhar internacionalmente.

No entanto, ele fala que o fato de ter viajado sozinho à Europa o “obrigou” a desenvolver melhor o seu inglês, auxiliando futuramente na sua carreira.

Em relação à adaptação cultural, Fábio Vedovelli conta que não passou grandes apuros. Mas, é claro, que há diferenças culturais a serem consideradas. Em certa ocasião, ele cobrou os chefes da empresa em Munique sobre uma refeição paga por ele enquanto estava trabalhando voluntariamente na mudança do escritório. “Eles pagaram meio a contragosto”, explica, afinal, na Alemanha não se tem o costume da empresa pagar a alimentação dos funcionários. “Descobri que eu tinha que me adaptar à cultura deles e não eles à minha”, comenta.

Dicas para desenvolvedores

Para qualquer desenvolvedor, seja trabalhando no Brasil ou fora do país, o software enginner, que já tem mais de 20 anos de experiência na área, recomenda seguir as pessoas certas, especialmente no Twitter.

A dica é fazer listas de pessoas desenvolvedoras que você deseja seguir, assim, com o perfil alinhado é mais fácil ficar por dentro das tendências e vagas de emprego.

Além disso, Fábio Vedovelli sugere que o iniciante comece aprofundando seus estudos na linguagem preferida num primeiro momento, para depois se dedicar aos frameworks.

No caso do desenvolvimento front-end, o convidado recomenda estudar a fundo HTML, JavaScript e CSS. Só então, depois que o developer se sentir preparado, passar para as ferramentas, como React.js e Vue.js.

Na sequência, depois de ter um bom conhecimento teórico, o desenvolvedor precisa começar a montar seu portfólio com projetos publicados no Twitter ou GitHub. “Não tenha medo de pedir feedbacks e receber críticas”, comenta.

Já para ter sucesso na carreira profissional, Fábio Vedovelli recomenda ter um inglês bem afiado para ser bem compreendido na fala e na escrita, além de ser de nível Pleno para Sênior.

E quanto às tecnologias recomendadas, Fábio Vedovelli cita React.js no front-end e Laravel no back-end, embora ele considere ser “fã” demais dessas duas ferramentas para dar uma opinião isenta. “Mas o React.js está em alta. Você arruma vaga pra tudo”, finaliza.

Para quem deseja entrar em contato ou acompanhar os cursos e conteúdos gerados por ele na internet, seguem os links abaixo novamente:

Conclusão

E, então, gostou do conteúdo do nosso #13 Coodesh DevTalks sobre carreira internacional como software engineer? Você pode rever os talks anteriores clicando aqui.

Aproveite para se inscrever no nosso canal no YouTube e não perder nenhuma novidade. Além disso, conheça nossa plataforma de code assessment e confira as vagas em empresas internacionais.

Por Glaydston Veloso

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Você sonha em construir a sua carreira internacional como software engineer ou qualquer outra área do desenvolvimento? No #13 Coodesh DevTalks eu, Glaydston Veloso, CEO da Coodesh, tive a grata satisfação de entrevistar o software engineer, com foco em Front-end, Fábio Vedovelli.

Ele explicou como foi parar em Berlim, na Alemanha, e relatou um resumo da sua história de 20 anos como DEV. Além disso, contou qual foi seu principal choque cultural em território europeu. Para encerrar, ele deu valiosas dicas sobre como trabalhar como desenvolvedor fora do Brasil e as tecnologias que mais aprecia no desenvolvimento.  

Com tanto conhecimento reunido ao longo de anos, Fábio Vedovelli tornou-se professor. Aliás, em seu curso “Aprenda a testar Aplicações JavaScript” já passaram mais de 800 alunos desde 2019. O nosso convidado também mantém suas redes sociais atualizadas, com vídeos muito interessantes em seu canal do YouTube.

Primeiros passos

O ano era 1996, e Fábio Vedovelli teve seu primeiro contato com um computador na casa de um amigo. “Dois computadores podiam se comunicar, mesmo não estando no mesmo prédio, e eu achei aquilo incrível”, comentou.

Com a ajuda desse amigo, que foi seu primeiro mentor na área de TI (Tecnologia da Informação), ele criou seu primeiro website em maio de 1998. “Era em HTML, não me lembro se nessa época já existia CSS. Foi com JavaScript zero, pois não conhecia essa tecnologia”, acrescentou.

O atual software engineer internacional foi conhecer JavaScript apenas em 2000 quando foi contratado como webdesigner em uma produtora em São Paulo, cidade onde morava. Foi nesta empresa que ele teve a ideia de empreender junto com dois amigos que viraram sócios.

Afinal, Fábio Vedovelli manjava muito de tecnologia, mas seu lado vendedor não conseguia manter o empreendimento. Desse modo, acabou desfazendo a sociedade, porque trabalhava dia e noite sem ter o resultado financeiro esperado.

Dessa forma, o desenvolvedor começou a trabalhar como freelancer, como muitos já faziam nessa época. Em 2004, ele se lançou no trabalho remoto até prestar seu primeiro serviço internacional no ano de 2009 para uma empresa da Flórida através do contato com um amigo que morava no Canadá.

Carreira internacional

Fábio Vedovelli trabalhava no Brasil remotamente para a empresa norte-americana. Mas conta que viajou mais de 30 vezes para os Estados Unidos neste período.

Naquela ocasião, ele foi contratado para desenvolver uma Web App com Adobe Flex. Isso ocorreu antes da popularização da Single Page Applications (SPA). Assim, foram muitos projetos desenvolvidos.

Mas o nosso convidado do DevTalks ainda nutria o sonho de morar na Europa. Aliás, esse sonho nasceu em 1995 quando ele fez um mochilão na Europa e se encantou com a Holanda.

No entanto, as oportunidades profissionais lhe levaram até Munique, na Alemanha, no ano de 2015. Um amigo lhe procurou para receber aulas particulares em um projeto que precisava entregar para uma empresa alemã. Foi então que Fábio Vedovelli conheceu os fundadores e começou a prestar serviço como freelancer.

Inicialmente, eram duas horas por dia. Depois o contrato part-time passou para 4 horas diárias. Foi quando a jornada aumentou para 6 horas por dia que Fábio Vedovelli tomou a iniciativa de ir para Munique e apertar as mãos dos donos para falar que continuaria trabalhando na empresa, mas apenas com contrato assinado e de forma exclusiva.

Assim, ele ficou na mesma empresa até 2018.

Na sequência, vieram outros desafios profissionais, com Fábio Vedovelli, a esposa e a filha já estabelecendo moradia em Berlim. Hoje ele trabalha como software engineer na Circle, com sede em Boston, nos Estados Unidos. A empresa está expandindo e tem escritório em Berlim.

Adaptação cultural

Para o software engineer, para ter uma carreira internacional como software engineer é indispensável falar inglês. “Não precisa ser fluente em inglês, mas ser bem compreendido”, afirma.

Desde a infância, o nosso convidado já gostava do idioma e, por isso, conta que não enfrentou barreiras para trabalhar internacionalmente.

No entanto, ele fala que o fato de ter viajado sozinho à Europa o “obrigou” a desenvolver melhor o seu inglês, auxiliando futuramente na sua carreira.

Em relação à adaptação cultural, Fábio Vedovelli conta que não passou grandes apuros. Mas, é claro, que há diferenças culturais a serem consideradas. Em certa ocasião, ele cobrou os chefes da empresa em Munique sobre uma refeição paga por ele enquanto estava trabalhando voluntariamente na mudança do escritório. “Eles pagaram meio a contragosto”, explica, afinal, na Alemanha não se tem o costume da empresa pagar a alimentação dos funcionários. “Descobri que eu tinha que me adaptar à cultura deles e não eles à minha”, comenta.

Dicas para desenvolvedores

Para qualquer desenvolvedor, seja trabalhando no Brasil ou fora do país, o software enginner, que já tem mais de 20 anos de experiência na área, recomenda seguir as pessoas certas, especialmente no Twitter.

A dica é fazer listas de pessoas desenvolvedoras que você deseja seguir, assim, com o perfil alinhado é mais fácil ficar por dentro das tendências e vagas de emprego.

Além disso, Fábio Vedovelli sugere que o iniciante comece aprofundando seus estudos na linguagem preferida num primeiro momento, para depois se dedicar aos frameworks.

No caso do desenvolvimento front-end, o convidado recomenda estudar a fundo HTML, JavaScript e CSS. Só então, depois que o developer se sentir preparado, passar para as ferramentas, como React.js e Vue.js.

Na sequência, depois de ter um bom conhecimento teórico, o desenvolvedor precisa começar a montar seu portfólio com projetos publicados no Twitter ou GitHub. “Não tenha medo de pedir feedbacks e receber críticas”, comenta.

Já para ter sucesso na carreira profissional, Fábio Vedovelli recomenda ter um inglês bem afiado para ser bem compreendido na fala e na escrita, além de ser de nível Pleno para Sênior.

E quanto às tecnologias recomendadas, Fábio Vedovelli cita React.js no front-end e Laravel no back-end, embora ele considere ser “fã” demais dessas duas ferramentas para dar uma opinião isenta. “Mas o React.js está em alta. Você arruma vaga pra tudo”, finaliza.

Para quem deseja entrar em contato ou acompanhar os cursos e conteúdos gerados por ele na internet, seguem os links abaixo novamente:

Conclusão

E, então, gostou do conteúdo do nosso #13 Coodesh DevTalks sobre carreira internacional como software engineer? Você pode rever os talks anteriores clicando aqui.

Aproveite para se inscrever no nosso canal no YouTube e não perder nenhuma novidade. Além disso, conheça nossa plataforma de code assessment e confira as vagas em empresas internacionais.

Por Glaydston Veloso

COO da Coodesh

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