Mulheres na tecnologia: liderando o caminho para a inovação

Mulheres na tecnologia: liderando o caminho para a inovação

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Descrição sobre o Talk

“Mulheres na tecnologia: liderando o caminho para a inovação” foi o tema de mais um Coodesh DevTalks, que já está em sua segunda temporada. Eu recebi a tech lead do Grupo Fácil, Isabela Pereira Marques, para um bate-papo incrível sobre inovação e tecnologia. Falamos sobre como o mercado tech ainda está sendo desbravado por desenvolvedoras, notadamente nos cargos de liderança.

Aliás, a presença de mulheres na tecnologia é um assunto que nem precisaria estar sendo abordado, pois mulheres e homens devem ocupar o mesmo espaço neste mercado com tantas possibilidades. Mas como a falta de referências de presenças femininas nas equipes técnicas ainda é evidente, nosso Coodesh DevTalks procurou mostrar um pouco deste cenário.

E a nossa convidada foi escolhida para falar desse assunto porque ela foi a primeira mulher a aparecer no nosso ranking semanal dos resultados do Fast Challenge, que é um teste exclusivo da Coodesh para avaliar as hard skills de pessoas desenvolvedoras. Além de ser a primeira mulher a marcar presença no ranking, Isabela Pereira ocupou o primeiro lugar com 100% de aproveitamento na avaliação de C#.NET.

Então, aproveite para conhecer um pouco mais da história profissional de Isabela Pereira e das rotinas de uma mulher, mãe e tech lead.

Você pode dar o play no vídeo acima ou ler este resumo até o final.

Como tudo começou

Se voltarmos aos primórdios da programação, chegaremos à Augusta Ada Byron King (ou simplesmente Ada Lovelace) que, em 1842, desenvolveu o primeiro algoritmo usado por uma máquina. Depois disso, muitas descobertas foram feitas resultando nos códigos que escrevemos hoje em dia.

Apesar da primeira grande invenção ter partido de uma mulher, hoje vemos que a área tech tem uma presença marcadamente masculina. A nossa convidada é uma das poucas mulheres do segmento, além disso, ocupante de um posto de liderança.

Isabela Pereira conta que sempre foi uma criança curiosa e que queria entender como as máquinas funcionavam. Aos 18 anos mudou-se do interior mineiro para Belo Horizonte. Enquanto fazia faculdade, conquistou seu primeiro emprego na equipe de TI de um banco.

“Foi uma experiência muito bacana. Ali eu evoluí muito, pois foi agregando para eu colocar em prática tudo o que estava aprendendo. Por mais que a gente tenha muitos cursos, a visão que o mercado nos traz é muito mais profunda”, comenta.

Hoje ela já soma 13 anos de experiência na área de tecnologia, sendo tech lead do Grupo Fácil desde fevereiro de 2019. Ela atua em um grande projeto de modernização de um sistema da área de saúde suplementar, trabalhando em produtos com novas tecnologias, arquiteturas, processos de desenvolvimento e cultura.

Isabela Pereira também é Pós-graduada em Arquitetura de Software pela PUC/Minas e Gestão de Projetos pela Fumec. Com um filho pequeno de um ano e dois meses de idade, ela ainda concilia seu tempo com a pós-graduação de Engenharia de Software pela PUC/Minas que está em andamento.

Primeiros desafios

Isabela lembra que na época em que começou sua jornada profissional, o home office não fazia parte da sua rotina, tanto que ela teve que se mudar da sua cidade natal para estudar e trabalhar.

Ela foi inicialmente contratada como desenvolvedora Júnior. “Aí eu fui evoluindo naturalmente, adquirindo novos conhecimentos não só em tecnologia, mas também em gestão. Então, as pessoas foram me chamando para assumir esse papel frente às equipes”, diz.

Os desafios foram grandes. Isabela Pereira conta que nessa jornada não teve referências femininas nem alguém que servisse como mentor. Para se ter uma ideia, ela nunca trabalhou com mulheres em cargos superiores aos dela.

Atualmente, como tech lead, ela cita que o cargo envolve muitas coisas. Hoje ela atua em pontos estratégicos do projeto e em como se dará a sua execução. Não se trata apenas de receber uma demanda e colocá-la em prática. Mas analisar o mercado, os produtos, os problemas e as oportunidades.

Por essa razão, ela lembra que é fundamental se manter atualizada para validar tudo o que está sendo realizado.

Referências femininas

Para Isabela Pereira, as equipes de tecnologia ficaram mais funcionais, mais completas e menos especialistas, afinal, é importante que cada talento entenda um assunto em sua totalidade buscando uma visão mais abrangente. As entregas de valores têm que ser vistas pelo time todo, pois o projeto é de todos. Assim, os resultados são muito melhores.

“Na minha visão, a pior coisa que pode acontecer é entregar uma tarefa sem saber porque ela está fazendo e como ela está fazendo para que atenda a demanda do usuário.“

Nesse sentido, a participação da mulher é essencial, trazendo uma visão mais abrangente ao time. Isabela Pereira lembra que a mulher ainda está longe de ocupar a mesma proporção de vagas preenchidas pelos homens. Quando você vai para a liderança de desenvolvimento de tecnologia, isso se torna ainda mais problemático para a mulher. O homem sempre viu essas referências e, por isso, para ele é normal. Mas para as mulheres a falta de referências se torna uma nova barreira. “Elas acham que não é possível chegar à liderança porque elas não veem mulheres líderes”, comenta a convidada.

Portanto, é preciso encarar os desafios. Aliás, Isabela Pereira sabe bem o que é isso, pois passou por dois grandes desafios recentes. O primeiro foi a pandemia, que transformou a rotina de trabalho, de presencial para remota, e o segundo de ser mãe, conciliando assim a vida pessoal e profissional no home office.

Dicas

Isabela Pereira recomenda, para quem está começando na área tech, independente de ser homem ou mulher, muito estudo e muita dedicação. Afinal, uma pessoa desenvolvedora nunca para de estudar.

Ela indica o livro Código Limpo, de Robert Martin, e DDD, de Eric Evans, como pontos iniciais para o futuro developer. Outra dica é focar no objetivo final, sendo este o usuário.

E para quem deseja entrar em contato com Isabela Pereira para ter uma referência feminina, principalmente para as desenvolvedoras, ela está no LinkedIn.

Conclusão

Se você curtiu o conteúdo deste talk aproveite para seguir o nosso canal no YouTube e assistir aos demais vídeos com convidados experientes do setor de tecnologia. Já trouxemos desenvolvedores de várias áreas, engenheiros e arquitetos que podem lhe trazer novos insights, especialmente para quem está chegando agora no mundo da programação. Confira.

Por Cristiano Albano

CTO da Coodesh

Descrição sobre o Talk

“Mulheres na tecnologia: liderando o caminho para a inovação” foi o tema de mais um Coodesh DevTalks, que já está em sua segunda temporada. Eu recebi a tech lead do Grupo Fácil, Isabela Pereira Marques, para um bate-papo incrível sobre inovação e tecnologia. Falamos sobre como o mercado tech ainda está sendo desbravado por desenvolvedoras, notadamente nos cargos de liderança.

Aliás, a presença de mulheres na tecnologia é um assunto que nem precisaria estar sendo abordado, pois mulheres e homens devem ocupar o mesmo espaço neste mercado com tantas possibilidades. Mas como a falta de referências de presenças femininas nas equipes técnicas ainda é evidente, nosso Coodesh DevTalks procurou mostrar um pouco deste cenário.

E a nossa convidada foi escolhida para falar desse assunto porque ela foi a primeira mulher a aparecer no nosso ranking semanal dos resultados do Fast Challenge, que é um teste exclusivo da Coodesh para avaliar as hard skills de pessoas desenvolvedoras. Além de ser a primeira mulher a marcar presença no ranking, Isabela Pereira ocupou o primeiro lugar com 100% de aproveitamento na avaliação de C#.NET.

Então, aproveite para conhecer um pouco mais da história profissional de Isabela Pereira e das rotinas de uma mulher, mãe e tech lead.

Você pode dar o play no vídeo acima ou ler este resumo até o final.

Como tudo começou

Se voltarmos aos primórdios da programação, chegaremos à Augusta Ada Byron King (ou simplesmente Ada Lovelace) que, em 1842, desenvolveu o primeiro algoritmo usado por uma máquina. Depois disso, muitas descobertas foram feitas resultando nos códigos que escrevemos hoje em dia.

Apesar da primeira grande invenção ter partido de uma mulher, hoje vemos que a área tech tem uma presença marcadamente masculina. A nossa convidada é uma das poucas mulheres do segmento, além disso, ocupante de um posto de liderança.

Isabela Pereira conta que sempre foi uma criança curiosa e que queria entender como as máquinas funcionavam. Aos 18 anos mudou-se do interior mineiro para Belo Horizonte. Enquanto fazia faculdade, conquistou seu primeiro emprego na equipe de TI de um banco.

“Foi uma experiência muito bacana. Ali eu evoluí muito, pois foi agregando para eu colocar em prática tudo o que estava aprendendo. Por mais que a gente tenha muitos cursos, a visão que o mercado nos traz é muito mais profunda”, comenta.

Hoje ela já soma 13 anos de experiência na área de tecnologia, sendo tech lead do Grupo Fácil desde fevereiro de 2019. Ela atua em um grande projeto de modernização de um sistema da área de saúde suplementar, trabalhando em produtos com novas tecnologias, arquiteturas, processos de desenvolvimento e cultura.

Isabela Pereira também é Pós-graduada em Arquitetura de Software pela PUC/Minas e Gestão de Projetos pela Fumec. Com um filho pequeno de um ano e dois meses de idade, ela ainda concilia seu tempo com a pós-graduação de Engenharia de Software pela PUC/Minas que está em andamento.

Primeiros desafios

Isabela lembra que na época em que começou sua jornada profissional, o home office não fazia parte da sua rotina, tanto que ela teve que se mudar da sua cidade natal para estudar e trabalhar.

Ela foi inicialmente contratada como desenvolvedora Júnior. “Aí eu fui evoluindo naturalmente, adquirindo novos conhecimentos não só em tecnologia, mas também em gestão. Então, as pessoas foram me chamando para assumir esse papel frente às equipes”, diz.

Os desafios foram grandes. Isabela Pereira conta que nessa jornada não teve referências femininas nem alguém que servisse como mentor. Para se ter uma ideia, ela nunca trabalhou com mulheres em cargos superiores aos dela.

Atualmente, como tech lead, ela cita que o cargo envolve muitas coisas. Hoje ela atua em pontos estratégicos do projeto e em como se dará a sua execução. Não se trata apenas de receber uma demanda e colocá-la em prática. Mas analisar o mercado, os produtos, os problemas e as oportunidades.

Por essa razão, ela lembra que é fundamental se manter atualizada para validar tudo o que está sendo realizado.

Referências femininas

Para Isabela Pereira, as equipes de tecnologia ficaram mais funcionais, mais completas e menos especialistas, afinal, é importante que cada talento entenda um assunto em sua totalidade buscando uma visão mais abrangente. As entregas de valores têm que ser vistas pelo time todo, pois o projeto é de todos. Assim, os resultados são muito melhores.

“Na minha visão, a pior coisa que pode acontecer é entregar uma tarefa sem saber porque ela está fazendo e como ela está fazendo para que atenda a demanda do usuário.“

Nesse sentido, a participação da mulher é essencial, trazendo uma visão mais abrangente ao time. Isabela Pereira lembra que a mulher ainda está longe de ocupar a mesma proporção de vagas preenchidas pelos homens. Quando você vai para a liderança de desenvolvimento de tecnologia, isso se torna ainda mais problemático para a mulher. O homem sempre viu essas referências e, por isso, para ele é normal. Mas para as mulheres a falta de referências se torna uma nova barreira. “Elas acham que não é possível chegar à liderança porque elas não veem mulheres líderes”, comenta a convidada.

Portanto, é preciso encarar os desafios. Aliás, Isabela Pereira sabe bem o que é isso, pois passou por dois grandes desafios recentes. O primeiro foi a pandemia, que transformou a rotina de trabalho, de presencial para remota, e o segundo de ser mãe, conciliando assim a vida pessoal e profissional no home office.

Dicas

Isabela Pereira recomenda, para quem está começando na área tech, independente de ser homem ou mulher, muito estudo e muita dedicação. Afinal, uma pessoa desenvolvedora nunca para de estudar.

Ela indica o livro Código Limpo, de Robert Martin, e DDD, de Eric Evans, como pontos iniciais para o futuro developer. Outra dica é focar no objetivo final, sendo este o usuário.

E para quem deseja entrar em contato com Isabela Pereira para ter uma referência feminina, principalmente para as desenvolvedoras, ela está no LinkedIn.

Conclusão

Se você curtiu o conteúdo deste talk aproveite para seguir o nosso canal no YouTube e assistir aos demais vídeos com convidados experientes do setor de tecnologia. Já trouxemos desenvolvedores de várias áreas, engenheiros e arquitetos que podem lhe trazer novos insights, especialmente para quem está chegando agora no mundo da programação. Confira.

Por Cristiano Albano

CTO da Coodesh

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“Mulheres na tecnologia: liderando o caminho para a inovação” foi o tema de mais um Coodesh DevTalks, que já está em sua segunda temporada. Eu recebi a tech lead do Grupo Fácil, Isabela Pereira Marques, para um bate-papo incrível sobre inovação e tecnologia. Falamos sobre como o mercado tech ainda está sendo desbravado por desenvolvedoras, notadamente nos cargos de liderança.

Aliás, a presença de mulheres na tecnologia é um assunto que nem precisaria estar sendo abordado, pois mulheres e homens devem ocupar o mesmo espaço neste mercado com tantas possibilidades. Mas como a falta de referências de presenças femininas nas equipes técnicas ainda é evidente, nosso Coodesh DevTalks procurou mostrar um pouco deste cenário.

E a nossa convidada foi escolhida para falar desse assunto porque ela foi a primeira mulher a aparecer no nosso ranking semanal dos resultados do Fast Challenge, que é um teste exclusivo da Coodesh para avaliar as hard skills de pessoas desenvolvedoras. Além de ser a primeira mulher a marcar presença no ranking, Isabela Pereira ocupou o primeiro lugar com 100% de aproveitamento na avaliação de C#.NET.

Então, aproveite para conhecer um pouco mais da história profissional de Isabela Pereira e das rotinas de uma mulher, mãe e tech lead.

Você pode dar o play no vídeo acima ou ler este resumo até o final.

Como tudo começou

Se voltarmos aos primórdios da programação, chegaremos à Augusta Ada Byron King (ou simplesmente Ada Lovelace) que, em 1842, desenvolveu o primeiro algoritmo usado por uma máquina. Depois disso, muitas descobertas foram feitas resultando nos códigos que escrevemos hoje em dia.

Apesar da primeira grande invenção ter partido de uma mulher, hoje vemos que a área tech tem uma presença marcadamente masculina. A nossa convidada é uma das poucas mulheres do segmento, além disso, ocupante de um posto de liderança.

Isabela Pereira conta que sempre foi uma criança curiosa e que queria entender como as máquinas funcionavam. Aos 18 anos mudou-se do interior mineiro para Belo Horizonte. Enquanto fazia faculdade, conquistou seu primeiro emprego na equipe de TI de um banco.

“Foi uma experiência muito bacana. Ali eu evoluí muito, pois foi agregando para eu colocar em prática tudo o que estava aprendendo. Por mais que a gente tenha muitos cursos, a visão que o mercado nos traz é muito mais profunda”, comenta.

Hoje ela já soma 13 anos de experiência na área de tecnologia, sendo tech lead do Grupo Fácil desde fevereiro de 2019. Ela atua em um grande projeto de modernização de um sistema da área de saúde suplementar, trabalhando em produtos com novas tecnologias, arquiteturas, processos de desenvolvimento e cultura.

Isabela Pereira também é Pós-graduada em Arquitetura de Software pela PUC/Minas e Gestão de Projetos pela Fumec. Com um filho pequeno de um ano e dois meses de idade, ela ainda concilia seu tempo com a pós-graduação de Engenharia de Software pela PUC/Minas que está em andamento.

Primeiros desafios

Isabela lembra que na época em que começou sua jornada profissional, o home office não fazia parte da sua rotina, tanto que ela teve que se mudar da sua cidade natal para estudar e trabalhar.

Ela foi inicialmente contratada como desenvolvedora Júnior. “Aí eu fui evoluindo naturalmente, adquirindo novos conhecimentos não só em tecnologia, mas também em gestão. Então, as pessoas foram me chamando para assumir esse papel frente às equipes”, diz.

Os desafios foram grandes. Isabela Pereira conta que nessa jornada não teve referências femininas nem alguém que servisse como mentor. Para se ter uma ideia, ela nunca trabalhou com mulheres em cargos superiores aos dela.

Atualmente, como tech lead, ela cita que o cargo envolve muitas coisas. Hoje ela atua em pontos estratégicos do projeto e em como se dará a sua execução. Não se trata apenas de receber uma demanda e colocá-la em prática. Mas analisar o mercado, os produtos, os problemas e as oportunidades.

Por essa razão, ela lembra que é fundamental se manter atualizada para validar tudo o que está sendo realizado.

Referências femininas

Para Isabela Pereira, as equipes de tecnologia ficaram mais funcionais, mais completas e menos especialistas, afinal, é importante que cada talento entenda um assunto em sua totalidade buscando uma visão mais abrangente. As entregas de valores têm que ser vistas pelo time todo, pois o projeto é de todos. Assim, os resultados são muito melhores.

“Na minha visão, a pior coisa que pode acontecer é entregar uma tarefa sem saber porque ela está fazendo e como ela está fazendo para que atenda a demanda do usuário.“

Nesse sentido, a participação da mulher é essencial, trazendo uma visão mais abrangente ao time. Isabela Pereira lembra que a mulher ainda está longe de ocupar a mesma proporção de vagas preenchidas pelos homens. Quando você vai para a liderança de desenvolvimento de tecnologia, isso se torna ainda mais problemático para a mulher. O homem sempre viu essas referências e, por isso, para ele é normal. Mas para as mulheres a falta de referências se torna uma nova barreira. “Elas acham que não é possível chegar à liderança porque elas não veem mulheres líderes”, comenta a convidada.

Portanto, é preciso encarar os desafios. Aliás, Isabela Pereira sabe bem o que é isso, pois passou por dois grandes desafios recentes. O primeiro foi a pandemia, que transformou a rotina de trabalho, de presencial para remota, e o segundo de ser mãe, conciliando assim a vida pessoal e profissional no home office.

Dicas

Isabela Pereira recomenda, para quem está começando na área tech, independente de ser homem ou mulher, muito estudo e muita dedicação. Afinal, uma pessoa desenvolvedora nunca para de estudar.

Ela indica o livro Código Limpo, de Robert Martin, e DDD, de Eric Evans, como pontos iniciais para o futuro developer. Outra dica é focar no objetivo final, sendo este o usuário.

E para quem deseja entrar em contato com Isabela Pereira para ter uma referência feminina, principalmente para as desenvolvedoras, ela está no LinkedIn.

Conclusão

Se você curtiu o conteúdo deste talk aproveite para seguir o nosso canal no YouTube e assistir aos demais vídeos com convidados experientes do setor de tecnologia. Já trouxemos desenvolvedores de várias áreas, engenheiros e arquitetos que podem lhe trazer novos insights, especialmente para quem está chegando agora no mundo da programação. Confira.

Por Cristiano Albano

CTO da Coodesh

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